Ozzy Osbourne: Sharon detona Bob Daisley e desmente intenção de "banda"
Por Igor Miranda
Fonte: Celebrity Access Encore
Postado em 12 de julho de 2019
A esposa e empresária de Ozzy Osbourne, Sharon Osbourne, criticou o baixista Bob Daisley, com quem o Madman tocou em diferentes momentos da carreira, em entrevista ao Celebrity Access Encore. A gestora da carreira do cantor disse, ainda, que o projeto solo dele nunca foi pensado como uma banda.
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Perguntada se é verdade que o projeto pós-Black Sabbath seria uma banda e não carreira solo, Sharon disse que não. "Nunca, nunca, nunca. o Baixista, Bob Daisley, tem dito isso ao longo dos anos. Ele é um p*rra que tocou em dois dos maiores discos do estilo e nunca superou o fato de que não queríamos usá-lo mais. Foi realmente como: 'adeus, até mais'. Ele nunca superou isso", disse.
A empresária destacou que o baixista já tentou processar Ozzy por três vezes, mas nunca consegue transformar em uma ação de verdade. "Jogado fora da corte por três vezes. Ele tentou mudar a história e isso não vai se encaixar. Nunca foi uma banda. Não tem jeito. Era Ozzy Osbourne", disse.
Ela também falou sobre a decisão em remover o baixo de Bob Daisley e a bateria de Lee Kerslake do relançamento dos dois primeiros álbuns solo de Ozzy Osbourne, "Blizzard Of Ozz" and "Diary Of A Madman". Em 2002, os discos foram relançados com Robert Trujillo e Mike Bordin assumindo as posições de Daisley e Kerslake, respectivamente.
Com relação a esse assunto, Sharon admitiu ser uma "vadia ruim" e que só fez isso para ensinar uma lição para Bob Daisley.
No ano passado, Sharon e Ozzy anunciaram que Bob Daisley poderia voltar a receber direitos autorais das músicas que co-escreveu nos dois primeiros álbuns do Madman. Agora, Daisley tem contrato assinado com a Blizzard Music Limited, empresa gerenciada por Sharon e Ozzy.
A ação mais recente de Bob Daisley contra Ozzy Osbourne, cobrando direitos autorais, foi indeferida pela justiça em 2017. O músico alegava que recebia direitos autorais de publicação e performance das músicas, mas não recebia as chamadas "taxas de sincronização", que compositores ganham quando uma canção é tocada em um anúncio de TV ou filme, por exemplo. Ele acreditava ter perdido US$ 2 milhões com base em uma auditoria feita em seu pedido.
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