RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A pior parte de ser um membro do The Who, segundo o guitarrista Pete Townshend

A música do Queen em cujo solo Brian May usou a técnica tapping antes de Eddie Van Halen

Quando Paul McCartney percebeu que John Lennon escrevia melhor que ele

Levantamento mostra quantas vezes o Metallica tocou cada uma de suas músicas ao vivo

Por que Felipe Andreoli não se interessou pelo Angra no início, segundo Aquiles Priester

O disco mais pesado do AC/DC, na opinião de Lars Ulrich; "É hard rock cru"

A música que surgiu como anotação em caderno e virou um dos maiores hits dos anos 80

Telefone sem fio: o que liga febre dos bebês reborn com "Born Again" do Black Sabbath?

Como Renato Rocha da Legião Urbana impediu a morte do cantor do Cogumelo Plutão

Nick Mason bancou uma turnê milionária do Pink Floyd com algo que já tinha em casa

Baixista dos Rolling Stones fingiu doença para assistir time do coração em final de campeonato

A opinião de Chad Smith do Red Hot Chili Peppers sobre a banda alemã Rammstein

Tarja Turunen não sente falta de nada do Nightwish

A banda de rock nacional dos anos 1980 que Elza Soares confessou ser fã

Como o Avenged Sevenfold fez da dor da perda o combustível para sua ressurreição


Manunkind
Stamp

A fonte na qual o Pink Floyd bebeu no começo da carreira, mas rejeitou anos mais tarde

Por Bruce William
Postado em 06 de abril de 2025

No início da carreira, o Pink Floyd era frequentemente associado ao movimento psicodélico britânico. Álbuns como "The Piper at the Gates of Dawn", liderado por Syd Barrett, tinham letras enigmáticas e experimentações sonoras que se encaixavam perfeitamente naquele momento cultural. Mas essa relação, embora tenha sido um ponto de partida, logo se tornou um incômodo para os integrantes da banda.

Pink Floyd - Mais Novidades

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Com a saída de Barrett e a transição para obras mais densas, como "Ummagumma" e "Meddle", o grupo começou a buscar um caminho diferente. A faixa "Echoes", por exemplo, já mostrava como o Pink Floyd evoluía em direção a algo mais técnico e introspectivo. Aos poucos, o som foi se afastando da psicodelia clássica dos anos 60.

O ápice dessa mudança veio com "The Dark Side of the Moon" (1973). Ao tratar de temas como alienação, tempo e morte, o álbum deixava para trás os conceitos psicodélicos. Nick Mason explicou isso com clareza em fala de entrevista resgatada pela Far Out: "A psicodelia foi uma ótima plataforma de lançamento, mas não era algo com o qual nos sentíssemos à vontade. Estava ligada a todo esse papo hippie - amor, cristais e tudo mais - enquanto nós seguíamos por um caminho mais sombrio."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Mason ainda ressaltou que o grupo fazia questão de se desvincular da imagem de banda lisérgica. "Era importante deixar para trás a imagem de 'viajantes de ácido'." Para eles, a psicodelia pertencia a um estágio anterior da banda, marcado pelas composições caóticas de Barrett, que ainda pairavam como lembrança em algumas jams, mas não definiam mais a identidade sonora do grupo.

Essa ruptura também funcionou como uma espécie de luto silencioso pela saída de Syd Barrett. Mesmo que a música da banda ainda flertasse com atmosferas viajadas e improvisos, a busca agora era por profundidade emocional, não por êxtase psicodélico. A bem da verdade, o Pink Floyd nunca negou completamente as origens, mas fez questão de mostrar que não era mais uma banda presa à estética psicodélica. Se ainda havia ecos do passado em algumas passagens instrumentais, eles vinham agora filtrados por outra visão – mais técnica, mais madura e muito mais sombria.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Mesmo que resquícios desse passado estejam presentes aqui e ali, o Pink Floyd rejeitou a ideia de que sua música servia para embalar experiências com drogas. O objetivo, a partir de certo ponto, era outro: criar paisagens sonoras que provocassem reflexão, não fuga escapista da realidade dura e crua.

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Bruce William

Quando Socram chegou no Whiplash.net era tudo mato, JPA lhe entregou uma foice e disse "go ahead!". Usou vários nomes, chegou a hora do "verdadeiro". Nunca teve pretensão de se dizer jornalista, no máximo historiador do rock, já que é formado na área. Continua apaixonado por uma Fuchsbau, que fica mais linda a cada dia que passa ♥. Na foto com a Melody, que já virou estrelinha...
Mais matérias de Bruce William.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS