Darkside: depois de 20 anos, uma série de demos liberadas
Resenha - Prayers in Doomsday - Darkside
Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 05 de janeiro de 2013
A banda cearense DARKSIDE é uma das que bandas cearenses que entrega aos bangers conteúdo de altíssima qualidade. A resenha abaixo não é minha, embora fosse um prazer resenhar este disco que é um dos que fazem parte da lista dos melhores de 2012 que publicamos há poucos dias. Entretanto, como prova da universalidade do thrash metal dos caras, traduzi a resenha abaixo, publicada no eZine holandês Lords of Metal.
Depois de quase 20 anos na ativa (a banda foi fundada em 1991) e uma série de demos liberadas, esses brasileiros lançaram em 2010 seu primeiro full-length "Prayers in Doomsday". O álbum foi lançado no início deste ano, com uma capa diferente e até um tracklist diferente. Uma vez que na parte de bio, pouco é mencionado sobre isso, tratamos esta versão de 2012 como uma nova versão.
Que no Brasil as artes do thrash são muito bem dominadas já há três décadas é um fato e a DARKSIDE confirma isso mais uma vez através de oito poderosas faixas de thrash old-school. O que se ouve é melhor descrito como uma combinação de thrash americano e alemão, com um aceno de cabeça ao heavy metal tradicional. Pense em uma combinação de SLAYER, EXODUS, TESTAMENT, OVERKILL, DESTRUCTION e bandas similares e você saberá aproximadamente o que pode esperar. As músicas são bem escritas e contem a variação necessária, e a música soa bastante técnica aqui e ali. Os riffs convidam constantemente a pegar sua air guitar e bater cabeça, e mesmo que não haja espaço suficiente para melodia, eles mantém o bom ritmo.
O vocalista Alex Eyras tem uma boa voz, forte e pura, que é adequada para o thrash e power metal e permite ainda mais variedade. Além disso, eles não tentam fazer as coisas como a escola antiga tanto quanto possível, e o álbum soa contemporâneo sem perder o charme old-school. A banda tem, portanto, habilidade para consquistar tanto fãs do old-school, quanto thrashers modernos. Ok, tudo é mais ou menos feito seguindo uma receita e não há sinal de originalidade e inovação, mas isso não deve estragar a diversão. Vendo que a produção também é perfeitamente boa, você terá um bom álbum de thrash nas mãos que responde por 35 minutos de prazer auditivo.
A nota dada ao disco pelo site foi 70/100
Traks:
1.Bubonic;
2.Sacrificed Parasites;
3.Anticitizen One;
4.Prayers in Doomsday;
5.Born for War;
6.Cursed by the Dawn;
7.Crossfire;
8-The Apocalypse Bell.
Line-up:
Alex Eyras: vocal;
Tales Groo: guitarra;
Helder Jackson: guitarra;
Renato Filtro: baixo;
Richardson Lucena: bateria.
Para ler a resenha em seu idioma original (ou inglês ou francês), acesse o link abaixo:
http://www.lordsofmetal.nl/en/reviews/view/id/23327
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