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Darkside: boa qualidade e nada soa repetitivo ou maçante

Resenha - Prayers in Doomsday - Darkside

Por Leonardo M. Brauna
Postado em 21 de outubro de 2012

Nota: 9

Darkside é uma banda de Heavy/Thrash cearense fundada em 1991.De lá pra cá passaram por várias transformações na formação, lançaram duas demos e um CD independente (Eclipsed Soul) até 2004. Devido a relevante aceitação desses trabalhos pelo público da região a banda conseguiu grande prestígio, e como conseqüência subiu nos palcos dos mais importantes festivais de Fortaleza, entre eles o Forcaos e o Ceará Music, Também conseguiram importantes feitos como abrir para os nomes nacionais SEPULTURA, ANGRA, KRISIUN e SHAMAN e os internacionais HELLOWEEN, GAMMA RAY e SAXON inclusive com show em Curitiba (PR) acompanhando essa última. Iniciou-se então uma turnê que cumpriu datas em seis estados brasileiros e que se estende com nova agenda para mais uma divulgação do seu novo lançamento. Veja uma análise completa das oito faixas que compõe esta segunda obra independente.

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Bubonic, o álbum abre logo com uma bela dose de velocidade puxada pelos bumbos duplos e uma riferama bem afiada de guitarra e baixo. O refrão aqui é simples, mas mostra grande poder para a composição; Sacrificed Parasites Tem uma notável interpretação vocal e riffs mais soltos que atendem melhor a melodia do som. O solo dobrado das duas guitarras dá mais destaque à música; Anticitizen One desperta ainda mais para a criatividade melódica da banda, o baterista executa uma ótima cadência em seu instrumento aplicando por vezes, partes de bumbos duplos bem encaixados. Uma canção que nos convida a todo instante batermos a cabeça; na sequência vem a faixa título Prayers in Doomsday, e com ela notamos a genialidade da cozinha bem entrosada para maior conforto dos outros companheiros. O vocalista aqui parece homenagear o Metal God ROB HALFORD tamanho a semelhança em seu timbre de voz, aliás, uma das influências assumidas da banda é o JUDAS PRIEST. Novamente aqui os solos nos oferecem uma boa audição; o riff inquietante de Bor for War e o refrão que gruda na mente nos remete a uma impressão de guerra medieval onde o desempenho nas baquetas nos lembra o galopar de cavalos ao combate. Nesta faixa a fidelidade do baixo em todas as partes é bem acentuada; Cursed by the Dawn revela no álbum um de seus melhores refrãos, os pedais da bateria têm uma pegada muito forte e os riffs assim como o solo refletem bem a cara NWOBHM do grupo; a sétima apresentação com o nome Crossfire consegue medir suas passagens de peso no momento certo, sem lacunas e sem malabarismos. Vocal e instrumental constroem um bom momento de harmonia, mas talvez nesta faixa esteja contida uma pequena falha de produção, pois a segunda parte de seu solo ofusca um pouco os outros instrumentos, no entanto pode-se dizer que é um grande momento pela execução precisa do mesmo (cabe ao ouvinte); por fim a última e apocalíptica The Apocalypse Bell encerra o álbum como uma trilha sonora da grande conquista desses fieis representantes do Metal nordestino. A faixa tem grande coerência musical e aponta para uma ótima representação no estilo que a banda executa, forte e veloz.

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Bem, estas são as principais características de Prayers in Doomsday, mas também outro fator de suma importância para este trabalho é a arte gráfica que conta com uma bela ilustração que representa o tema das músicas, e também um encarte que traz fotos da banda, todas as letras e um mural que registra vários momentos da cena underground cearense. A produção sonora resulta numa boa qualidade e nenhuma das execuções soa repetitiva ou maçante. Realmente é um trabalho que representa bem o Metal na terra alencarina. Um perfeito momento para esses veteranos.

Traks:
1.Bubonic;
2.Sacrificed Parasites;
3.Anticitizen One;
4.Prayers in Doomsday;
5.Born for War;
6.Cursed by the Dawn;
7.Crossfire;
8-The Apocalypse Bell.

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Line-up:
Alex Eyras: vocal;
Tales Groo: guitarra;
Helder Jackson: guitarra;
Renato Filtro: baixo;
Richardson Lucena: bateria.


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Sobre Leonardo M. Brauna

Leonardo M. Brauna é cearense de Maracanaú e desde adolescente vive a cultura do Rock/Metal. Além do Whiplash, o redator escreve para a revista Roadie Crew e é assessor de imprensa da Roadie Metal. A sua dedicação se define na busca constante por boas novidades e tesouros ainda obscuros.
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