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Mencea: Para quem busca bons nomes novos no Metal Extremo

Resenha - Pyrophoric - Mencea

Por Marcos Garcia
Postado em 17 de março de 2012

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

A Grécia legou muito ao mundo atual. Em se tratando de Filosofia e Ciências, esta influência é inegável, ou alguém aí esqueceu (ou não sabe) que a visão que a Igreja Católica defendia na Idade Média da Terra como centro do universo deriva do pensamento de Aristóteles (que inclusive explica muito aquela visão de Inferno no centro da Terra e Paraíso nos céus, já que, conforme o modelo dele, quanto mais longe do centro de nosso planeta, mais perfeito seria, e quanto mais próximo, mais imperfeito), e por se opor a tal modelo, o célebre Galileu Galilei foi julgado, condenado e humilhado pelos tribunais do Santo Ofício?

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Em termos de Metal, a Grécia já revelou nomes fortes, alguns bem conhecidos, como o ROTTING CHRIST, SUICIDAL ANGELS, ASTARTE e NIGHTFALL, e outros relegados aos porões do underground, como THOU ART LORD, NECROMANTIA, VARATHRON, SEPTICFLESH e outros. E um nome recente que está chegando com seu segundo CD, chamado ‘Pyrophoric’, é o MENCEA, quinteto que faz um Death Metal cheio de variações, bem tocado e minimalista, mais ainda assim bruto e agressivo, sob o rótulo de Progressive Death Metal (esse lance de cada dia um novo rótulo isso já está dando na paciência, para não dizer em outra coisa!).

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Em mais um bom lançamento da Indie Recordings da Noruega, o CD foi produzido pelo quinteto e tendo Stamos Koliousis e Vangeliz Labrakis como engenheiros de som, que também fizeram a mixagem e masterização do disco, a sonoridade é bem na cara e seca, mas sem ser embolada, ou seja, deixa cada instrumento aparecer com seu devido destaque, ao mesmo tempo em que dá aquela ‘engrossada’ necessária. E a banda em si mostra que tem vocais guturais insanos, uma dupla de guitarras que sabe serem técnica e brutal na medida certa nos riffs e solos, baixo que segura bem o peso e mostra que sabe tocar, e a bateria multivariada em seus andamentos.

O disco em si é muito bom, com músicas ora bem rápidas e mais brutas, ora mais cadenciadas, destacando-se ‘Phosphorus’, que abre o CD de forma bruta, sendo que seu início é bem apoteótico, preparando o ouvinte para uma sequência de variações de andamentos muito boas, com destaque para a ótima dupla de guitarras, que faz riffs pesados e técnicos, esbanjando técnica e brutalidade; ‘CCC’, que mostra uma boa participação de teclados, bem como apresenta uma alternância entre levadas bem quebradas e andamento moderado e bruto, onde a cozinha mostra não só coesão, mas peso e harmonia; ‘Elders’, outra canção muito bem trabalhada, mais cadenciada, com os vocais ‘schuldinerianos’ mostrando ótimo trabalho, e os mesmos elementos são encontrados na emotiva e forte ‘Hounds’, bem como na esmagadora e jazzística ‘Beheading’, sendo que a participação de teclados deu um brilho bem soturno a ambas; a curta e bruta ‘Invocation’; e ‘The Dead’, uma faixa um pouco (só um pouco) mais reta e bruta que as anteriores.

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Um disco honesto e que merece uma conferida com atenção por parte do público de Metal Extremo que busca bons nomes novos.

Tracklist:
01. Phosphorus
02. CCC
03. Elders
04. Hounds
05. Beheading
06. Pyrophotic
07. Invocation
08. The Dead

Formação
Vlasis Ziouvas – Vocais
Vangelis Labrakis – Guitarras
Stamos Koliousis – Guitarras
Kostas Alatas – Baixo
Bertrand Rothen – Bateria

Contatos:
http://www.myspace.com/mencea
http://www.youtube.com/energynoir
http://www.indierec.no/ecards/mencea-europe
http://www.facebook.com/menceaofficial
[email protected]
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Sobre Marcos Garcia

Marcos Garcia é Mestrando em Geofísica na área de Clima Espacial, Bacharel e Licenciado em Física, professor, escritor e apreciador de todas as subdivisões de Metal, tendo sempre carinho pelas bandas mais jovens e desconhecidas do público, e acredita no Underground como forma de cultura e educação alternativas. Ainda possui seu próprio blog, o Metal Samsara, e encara a vida pela máxima de Buda "esqueça o passado, não pense no futuro, concentre-se apenas no presente".
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