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Pretty Reckless: Em uma relação de paixão com a juventude

Resenha - Pretty Reckless (Espaço das Americas, São Paulo, 10/03/2017)

Por Diego Camara
Postado em 14 de março de 2017

O show do Pretty Reckless pode não ter sido o mais lotado que o Espaço das Americas já viu – na verdade, a lotação ficou bem abaixo do tamanho do local, mostrando que o show poderia ter sido realizado em uma casa um pouco menor – mas a animação do público e a ótima qualidade da banda se sobressaíram em um espetáculo fantástico. Sorte para os jovens, que estavam lá em peso para ver Taylor Momsen e companhia, 5 anos após a primeira passagem da banda pelo Brasil.

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O show começou com um leve atraso de 10 minutos, nada que pode tirar a animação dos fãs. Logo quando a banda entrou no palco, os gritos do público eram ensurdecedores. A aplicação dos fãs ofuscou a banda durante a execução de "Follow Me Down", o público cantou com vontade do primeiro ao último minuto da música, tornando difícil ouvir os vocais de Momsen em meio ao barulho. A falha técnica na guitarra, inclusive, passou praticamente desapercebida e foi rapidamente consertada por um rápido trabalho da equipe.

A apresentação continuou como uma grande festa durante toda a pouco mais de uma hora que a banda esteve no palco. Taylor mostrou enorme desenvoltura no palco com sua presença, encantando os fãs. A qualidade do som do Espaço das Americas também foi destaque, alcançando todos os cantos da casa e uma ótima equalização dos instrumentos, da presença marcante da guitarra até as batidas firmes da bateria nada se perdeu.

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Apesar do show ser de Momsen, difícil não se encantar também com os solos fantásticos de guitarra de Bem Phillips em músicas como "Since You’re Gone" e no ótimo som da bateria em "Oh My God". O show pareceu uma colcha de retalhos muito bem costurada, com cada música dando um tom totalmente distinto de sua anterior. Na sequência, fica em destaque a ótima "Hangman", com um som peculiar que remete muito ao do Alice in Chains.

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A banda vai do estilo grunge ao rock clássico com "My Medicine", sacando depois uma bela e leve balada com "Just Tonight". A música inclusive tem uma performance única da plateia, ligando as lanternas de seus celulares e iluminando toda a casa, afinados ao estilo da música. Momsen mostra grande performance mais uma vez, emocionante e sincera, que claramente encanta todos os presentes.

O show teve pouca conversa e muita música, o que o deixou mais curto do que normalmente vemos por aqui, mas de maneira alguma menos emocionante ou pior. A interação de Momsen com o público é algo muito mais simples, sincero e orgânico, e parece fugir dos clichês já conhecidos que abundam nossos shows de rock e heavy metal atualmente. Isso produz um show muito mais direto e curto, mas também uma relação de proximidade muito maior.

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Fechando o show, a sequência de emoções foi extrema em músicas como "Heaven Knows" e "Take me Down". O público não perdeu o ritmo no final, cantou com vontade cada verso das músicas, e levou a outro nível a idolatria a um artista. Coisa rara de se ver hoje em dia.

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Pretty Reckless é:
Taylor Momsen – Vocal
Ben Phillips – Guitarra
Mark Damon – Baixo
Jamie Perkins – Bateria

Setlist:
1. Follow Me Down
2. Since You're Gone
3. Oh My God
4. Hangman
5. Make Me Wanna Die
6. My Medicine
7. Prisoner
8. Sweet Things
9. Who You Selling For
10. Just Tonight
11. Zombie
12. Living in the Storm
13. Heaven Knows
14. Going to Hell
15. Take Me Down
Bis:
16. Fucked Up World

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Sobre Diego Camara

Nascido em São Paulo em 1987, Diego Camara é jornalista, radialista e blogueiro. Seu amor pelo metal e rock começou há 6 anos. Um amante da nova geração, é um grande fã de Arjen Lucassen, Andre Matos e bandas como Nightwish, Hammerfall, Sonata Arctica, Edguy e Kamelot. Também não deixa de ter amor pelos clássicos, como Helloween, Gamma Ray e Iron Maiden e do Rock de bandas como Oasis, Queen e Kings of Leon. Atualmente seus textos podem ser lidos no blog OCrepusculo.com sobre assuntos diversos, além de planos para criação de um projeto totalmente voltado aos blogs de Rock e Metal.
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