RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas

imagemO dia que Marcelo Nova perguntou para Raul Seixas se existe coisa melhor do que mulher

imagemNey Matogrosso reflete sobre não ter contraído HIV mesmo tendo contato com quem tinha

imagemRogério Skylab critica Renato Russo, Cazuza, Lobão, e todo o pessoal do BRock

imagemO ritual assustador no show do Queen que apavorou o Kid Abelha no Rock in Rio de 1985

imagemSlipknot anuncia saída de Craig Jones, um de seus integrantes mais antigos

imagemO profundo significado da cruz de "Appetite For Destruction", segundo Axl Rose

imagemA canção nacional inspirada por doença e rejeitada que vendeu milhões anos mais tarde

imagemSlipknot apaga post anunciando saída de Craig Jones, mas está tocando com outro

imagemRock não fura bolha por causa de "tiozões com bandana do Sepultura", defende produtora

imagemSlipknot posta imagem de máscara inédita; é um novo integrante ou o próprio Craig Jones?

imagemO adeus de Buddy Guy com aula de blues no Best of Blues and Rock

imagemPsicodélico, Steve Vai deixou plateia chapada no Best of Blues and Rock

imagemDave Mustaine diz que cada show do Megadeth custa mais de 50 mil dólares para a banda

imagemIron Maiden envia mensagem de apoio ao West Ham, finalista da UEFA Europa Conference League

imagemGeezer Butler tem uma teoria para o primeiro disco do Black Sabbath ser tão atemporal


Anunciar

IV The Dead Shall Rise: como foi o evento em Macapá

Resenha - IV The Dead Shall Rise (Macapá, Amapá, 31/03/2012)

Por Jéssica Alves
Postado em 09 de abril de 2012

No fim do mês de março, mesclando com o início de abril, os fãs do estilo metal em Macapá foram prestigiados com a quarta edição do evento The Dead Shall Rise, que contou com dois dias de puro som extremo, com variação de gêneros, indo do heavy ao death/metal, o que rendeu o rótulo de maior festival realizado na capital amapaense.

No dia 31 de março, a banda que iniciou as atividades foi a Mental Caos, que levou um crossover agitado para receber o público que chegava ao local. Logo em seguida, a banda Carnyvalle mostrou o seu thrash death metal furioso, que foi um literalmente, esquenta para o restante da noite, com direito a músicas autorais e cover da banda Exodus.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

A terceira banda a subir no palco foi a Hidrah, com sua frontwoman musa do metal amapaense, Hanna Paulino. O clima foi quebrado com a entrada do tradicional heavy metal executado, com seus ouvidos apurados, instrumental bem executado e o belo vocal de Hanna. Carisma também é o que não falta para o grupo, que com empolgação, levou clássicos do Angra, Iron Maiden, Hangar e autorais. Brilho especial para o evento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Próxima banda, Carnal Remains, e seu estilo pornometal heavy mesclado com thrash e core, mas o grande diferencial são letras sobre sadomasoquismo, chicote, correntes, couro e tudo o que a imaginação do compositor permitir.

A banda Amatribo apresentou thrash metal tribal, com influencias de Sepultura, Death, Arch Enemy, mesclando com a música regional amapaense. Alterações na ordem do set list, com apresentação de canções inéditas, do EP homônimo e que tradicionalmente são executadas ao vivo, além de cover de Refuse/Resist (Sepultura) foram bem recebidos pelo público, que a cada acorde, respondeu com empolgação seja bengeando ou em roda punk.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

A banda Antrofetido, de Belém (PA), com o espírito do Death Metal da década de 90, fez muitas cabeças ensandecidas rodarem sem parar. O trabalho autoral dos caras merece destaque, por receber bastante influência do detah metal, mas ainda assim manterem um estilo próprio. E por fim, para encerrar a noite, a Warpath sobe ao palco e leva o tradiconal thrash metal, para a alegria especialmente da galera das antigas do metal amapaense, que já acompanhou outras passagens da banda ‘’vizinha’’ por nossas terras. Os caras levam um thrash porrada, mas com muitas influencias de death e Black metal.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5

Para quem ainda tinha fôlego, pescoço e disposição física, entre outros fatores, no domingo, 1º de abril, rolou a segunda rodada do evento. Para começar, sobe ao palco a banda Obthus, com seu thrash porrada e covers de maiores influências, como Sepultura, Slayer, Venom, entre outros,

Próxima banda, Matinta Pereira, chegou bem agitada, com o grind/death core, com pegadas de hardcore e música regional que conquistou vários fãs. O vocalista apresenta-se de maneira insana, contagiando ao público e o restante da banda. Um verdadeiro e brutal esquenta para o restante da noite.

Os amapaenses da Anonymous Hate mostraram o porquê essa banda possui o respeito da cena local e o destaque em outros estados. A noite marcou o lançamento oficial do álbum ‘’Red Khmer’’, com o grind/death metal, que já foi chamado em sites especializados de underground como uma revelação nacional. Além disso, outras canções já conhecidas dos fãs foram levadas, dos trabalhos anteriores como ‘’Caotic World’’ e "Worldead". Albert Martinez e sua metralhadora em forma de bateria, as guitarras violentas de Fabrício Góes e Heliton Coelho, o baixo também metralhado de Romeu Monteiro e o vocal brutal de Victor Figueredo são sinônimos de qualidade e o reconhecimento merecido é o resultado do esforço que esses fzem para produzir seu som. Aplausos e mãos chifradas!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Divulgue sua banda de Rock ou Heavy Metal

Velha conhecida da cena undergrond nacional, a banda Baixo Calão (PA) chegou do modo mais punk se ser, com músicas que são uma porrada na sociedade, seja de maneira sonora, ou por suas letras, sobre inconformismos. Um banda raivosa, especialmente o vocalista ‘’Porko’’, que fez um belo show e fez a galera agitar muito na roda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
publicidadeAdemir Barbosa Silva | Alexandre Faria Abelleira | Andre Facchini Medeiros | André Silva Eleutério | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Daniel Rodrigo Landmann | Décio Demonti Rosa | Efrem Maranhao Filho | Euber Fagherazzi | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Filipe Matzembacher | Gabriel Fenili | Henrique Haag Ribacki | José Patrick de Souza | Julian H. D. Rodrigues | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Reginaldo Tozatti | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Vinicius Valter de Lemos | Wendel F. da Silva |

Mudança na grade das bandas e chegou a vez dos paulistas da NervoChaos. Com 16 anos de atividades na música extrema, o quarteto pode ser considerado uma das melhores bandas de metal brasileira da atualidade, e também uma das mais importantes, pois sempre apóiam e são ativos na cena, nacional e em outros países, representando nosso Brasil. O show marcou o lançamento do álbum ‘’To The Death’’, e a banda ainda levou outras canções de sua carreira. Empolgados, o quarteto agitou a cada acorde, a cada canção e a cada resposta dos headbangers. Destaco o baixista Felipe Freitas, que possui uma velocidade e marcação impressionante, tocando sem palheta e bengeando sem parar. E claro, os outros componentes, Guller (vocal e guitarra), Quinho (guitarra) e Edu Lane (bateria), completaram a devastação com qualidade sonora da NervoChaos, que realizou mais uma apresentação memorável em Macapá.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

E para fechar, os paraenses da Disgrace and Terror retornaram a capital amapaense depois de seis anos para mostrar o seu thrash/death metal agressivo e de qualidade. Formada em 2001, os músicos já fizeram várias apresentações no país, abrindo shows e bandas conceituadas no cenário brasileiro como Krisiun, Funeratus, Torture Squad, Nervo Chaos, Andralls, Claustrofobia e Executer, além das bandas estadunidenses Malvolent Creation e Cannibal Corpse.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp

O IV The Dead Shall Rise meteu o pé na porta e mostrou a importância da valorização da cena headbanger amapaense, regional e nacional, divulgando o trabalho de muitas bandas e produtores. E assim Que venham mais eventos como este e que continuem brindando o público amapaense com ótimas opções de banda e contribuindo assim para o fortalecimento da cena.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Como consegui viver de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Siga e receba novidades do Whiplash.Net:

Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp

NervoChaos lança clipe em animação de "Torn Apart", single do álbum "Chthonic Wrath"

ReverbNation: As 10 bandas nacionais mais engajadas nas redes sociais

Krisiun: se não tivessem agido rápido, a banda poderia ter sido presa, diz Moyses

Death Metal: 5 álbuns nacionais que não se pode deixar de escutar

Krisiun e Nervochaos: produtor relembra detenção em Bangladesh


publicidadeAdemir Barbosa Silva | Alexandre Faria Abelleira | Andre Facchini Medeiros | André Silva Eleutério | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Daniel Rodrigo Landmann | Décio Demonti Rosa | Efrem Maranhao Filho | Euber Fagherazzi | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Filipe Matzembacher | Gabriel Fenili | Henrique Haag Ribacki | José Patrick de Souza | Julian H. D. Rodrigues | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Reginaldo Tozatti | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Vinicius Valter de Lemos | Wendel F. da Silva |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Jéssica Alves

Uma jovem nascida em 1990 e moradora do Estado do Amapá que teve a sorte de ser criada em um lar onde o rock sempre esteve presente. Por frustação no meio musical, a veia jornalística falou mais alto e atualmente caminha no ramo do Jornalismo Cultural e milita na divulgação da cultura underground tucujú. Seu forte está no heavy metal, hard e classic rock.
Mais matérias de Jéssica Alves.