RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O clássico do Queen que Elton John achou título péssimo: "Vocês vão lançar isso?"

A banda desconhecida que influenciou o metal moderno e só lançou dois discos

A melhor música dos Beatles, segundo o Ultimate Classic Rock

Todd Sucherman, baterista do Styx, exalta reencontro com Eloy Casagrande

Sabaton não pretende abordar conflitos atuais em suas músicas

Quando ninguém conhecia o Ghost, James Hetfield os viu só de cuecas

Megadeth tem show confirmado em São Paulo para 2026

Bret Michaels ficou em dúvida entre Slash ou C.C. DeVille no Poison

Marcie Free, uma das maiores vozes do AOR, morre aos 71 anos

Como surgiu o icônico grito que Tom Araya dá em "Angel of Death", do Slayer

A artista que Ritchie Blackmore chamou de "os Beatles desta geração"

Os 75 melhores discos da história do metal, segundo o Heavy Consequence

A melhor música que o Rush lançou nos anos 80, segundo a Classic Rock

A música do Dream Theater inspirada em atrocidades que civis sofrem na Arábia Saudita

O desconhecido álbum que Keith Richards se orgulha muito de ter participado


Grave Digger

Por que David Gilmour acha um saco tocar certos clássicos do Pink Floyd, segundo o próprio

Por
Postado em 17 de abril de 2025

Estar no palco, diante de milhares de pessoas, é o sonho de boa parte dos músicos. Mas, para David Gilmour, guitarrista do Pink Floyd, nem sempre a experiência foi prazerosa. Em turnês grandiosas, com tudo cronometrado ao segundo, o espetáculo visual acabou se sobrepondo à espontaneidade musical — e isso, segundo o próprio, pode transformar clássicos em rotina enfadonha.

Pink Floyd - Mais Novidades

Foto: Divulgação - Midiorama
Foto: Divulgação - Midiorama

Foi o que aconteceu na turnê de "The Wall", álbum lançado em 1979. Concebido por Roger Waters como uma ópera rock, o show era meticulosamente encenado: projeções visuais, construção de uma parede no palco e participações de músicos substitutos faziam parte do roteiro. A complexidade impressionava o público — mas tirava a graça da performance para Gilmour.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

"Depois de fazer isso 20 ou 30 vezes, tocar as músicas começa a ficar entediante", afirmou o guitarrista, em entrevista resgatada pela Far Out Magazine. O problema, segundo ele, era simples: "Não há espaço para flexibilidade. Tudo é cronometrado, as fitas precisam rodar na hora certa. É como uma produção teatral."

Para Gilmour, o espetáculo exigia um tipo de entrega diferente. "Você tem que se convencer de que está fazendo teatro aqui. E o teatro vem em primeiro lugar", explicou. A falta de improviso e a repetição exata de cada detalhe tiravam a sensação de liberdade que, para ele, era essencial em um show de rock.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Apesar das críticas, o músico reconhece a importância da turnê e o impacto do disco ao vivo "Is There Anybody Out There?", que trouxe versões ainda mais densas de faixas como "What Shall We Do Now?" e "The Last Few Bricks". Mas a rigidez seguia incomodando: "A música perde o frescor quando tudo precisa acontecer exatamente do mesmo jeito todas as noites."

As declarações ajudam a entender uma das principais divisões criativas entre Gilmour e Waters. Enquanto o baixista buscava uma experiência multimídia e narrativa, o guitarrista valorizava o improviso e a entrega espontânea. No palco, essas visões muitas vezes colidiam.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

E por mais que clássicos como "Comfortably Numb" e "Run Like Hell" estejam entre os maiores momentos do Pink Floyd, para Gilmour, tocar essas músicas noite após noite, sem margem para surpresa, foi "um saco" — nas palavras, mesmo que não exatas, de quem fez história com elas.

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Gustavo Maiato

Jornalista, fotógrafo de shows, youtuber e escritor. Ama todos os subgêneros do rock e do heavy metal na mesma medida que ama escrever sobre isso.
Mais matérias de Gustavo Maiato.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS