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Pink Floyd: The Dark Side of the Moon, o clássico há 47 anos no topo das listas de melhores

Resenha - Dark Side of the Moon - Pink Floyd

Por Jorge Felipe Coelho
Fonte: Rádio Catedral do Rock
Postado em 02 de março de 2020

Em 1 de março de 1973 chegava às lojas de discos um novato de cor preta e com a figura de um prisma sendo atravessado por um arco-íris. Capa sem graça, diriam alguns. Hoje, 47 anos depois, a simples imagem de The Dark Side of the Moon é uma das marcas mais fortes do art rock e, definitivamente, estabeleceu o culto ao Pink Floyd ao redor do planeta.

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Embora seja um clássico absoluto, há muitos que ainda hoje consideram The Dark Side of the Moon moderno. Não raro, durante um bate papo com amigos, ouço coisas do tipo: "cara, botei o Dark Side pra tocar outro dia em casa e ouvi uns barulhos em Us and Them muito loucos". Ou ainda "como esses coroas criaram os sons perfeitos daquele disco?". Há também os que dizem ouvir esse disco exclusivamente com fones de ouvido e luzes apagadas.

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A pedra fundamental para a criação da obra-prima foi uma reunião entre Roger Waters, David Gilmour, Richard Wright e Nick Mason (Syd Barret, criador do Floyd, que explorava temas mais longos e psicodélicos nas canções, já havia deixado o grupo pelo agravamento de sua saúde mental). Nessa reunião decidiram trabalhar na criação de material para um disco mais direto e intimista aos ouvidos do público. O quarteto estava tão focado em tirar o melhor do novo trabalho que até iniciou turnê pelos EUA, Canadá e Europa, tocando todas as músicas do álbum bem antes do seu lançamento. Isso permitiu o amadurecimento e a melhoria das músicas a cada noite, além do seu aperfeiçoamento em estúdio.

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Após o lançamento do álbum, foi explorada a sua relação sonora com o filme O Mágico de Oz (The Wizard of Oz), de 1939. Diziam que, ao iniciar, juntos e sincronizados, o filme com volume mudo e o álbum, uma série de correspondências aconteceriam: coisas como vozes femininas na música no momento em que Dorothy (personagem do filme) conversa com a avó, o bater de coração no fim do álbum ocorrendo quando há a cena em que Dorothy tenta ouvir o coração do homem de lata no filme, dentre outras. A lista de coincidências ficou conhecida, e é possível ser encontrada em uma pesquisa pela internet, sob o nome The Dark Side of the Oz.

O fato é que o oitavo álbum de estúdio do Pink Floyd, gravado entre 1972 e 1973, no famoso Abbey Road Studios de Londres, revolucionou pelo uso de complicados efeitos sonoros gravados em multicanais, pelos temas existenciais tratados nas letras - como envelhecimento e ganância humana - e pelo tracklist incrível, onde até a ordem sequencial das canções era perfeita para a melhor experiência auditiva da obra. Hoje o álbum figura em 2º lugar na lista dos 200 álbuns definitivos do Hall da fama do Rock, atrás apenas de Sgt.Pepper’s Lonely Heart Club Band dos Beatles.

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The Dark Side of the Moon foi um daqueles casos, raros, de sucesso imediato de crítica e público. Um disco que sempre surpreende em uma audição minuciosa, e, melhor do que falar sobre ele, com certeza é ouvi-lo. Uma boa razão para fazer isso hoje é a de que, afinal, não é qualquer um que envelhece bem e consegue completar 47 anos ainda no topo das criações musicais do século XX. Por essas e outras, ele continua merecendo seus ouvidos.

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Sobre Jorge Felipe Coelho

Quando criança, lia as letras dos encartes e ouvia discos de vinil na saleta de casa antes e depois de ir pra escola. Aos 9 anos de idade já tinha ido ao seu primeiro show guitarreiro. Hoje, administrador de formação, colaborou com a Rádio Cult FM, faz o Boletim do JF na Rádio Catedral do Rock e o Podcast Faixa a Faixa do Rock, continuando a ouvir, falar e escrever sobre a sua paixão: o rock n' roll.
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