Pink Floyd: O dia em que a banda voou mais alto
Resenha - Dark Side Of The Moon - Pink Floyd
Por Rodrigo Noé de Souza
Postado em 17 de agosto de 2020
Um marco na história da música mundial. Esse é uma das inúmeras definições do aclamado disco do Pink Floyd. O Dark Side of the Moon foi concebido no famoso estúdio Abbey Road, com produção da banda, com o auxílio do Alan Parsons. Foi lançado em 1973.
A gravação foi toda pensada, marcando a nova fase da banda, após a saída de Syd Barrett, por causa dos problemas mentais. O som ficou mais dinâmico, com direitos a inúmeras nuances tecnológicas.
Todas as músicas são peças fundamentais e podem ser ouvidas, na íntegra. Speak To Me abre o disco, para Breathe deixar chapado, para, a partir daí, On The Run nos transportar para o espaço sideral.
O barulho dos relógios introduz o clássico Time, com os vocais de David Gilmour e Richard Wright embelezando o ambiente, incluindo um dos solos de guitarra mais belos de todos os tempos. Haja feeling.
The Great Gig in the Sky é outro momento de beleza, com aquele vocal feminino de aplaudir. Clare Torry gravou os vocais. Outra que também virou clássica é Money, com o som das moedas caindo. Us And Them virou single. Eclipse nos leva à estratosfera.
As letras falam de depressão, morte, cobiça e medo. Uma curiosidade: esse disco pode ser ouvido, com a sincronização do filme O Mágico de Oz.
O disco foi um tremendo sucesso, tanto é que ficou na parada da Billboard 200 por 777 semanas, entre 1973 e 1988. Muitas publicações de música elegeram o Dark Side of the Moon como um dos melhores discos de todos os tempos, além de ser um dos mais vendidos da história, totalizando 50 milhões de cópias.
É. Eles voavam mais alto, para além do arco-íris.
Fonte: Esporro Público
http://www.instagram.com/esporropublico
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