Sunless Dawn: Peso, atmosferas soturnas e visão apocalíptica
Resenha - Timeweaver- Sunless Dawn
Por Ricardo Cunha
Postado em 20 de abril de 2019
Nota: 10
Banda Dinamarquesa que, através do seu Death Metal progressivo cria uma paisagem sonora capaz de levar o ouvinte a uma complexa jornada melódica. Uma música com a cara do metal escandinavo, técnico e dinâmico com potencial para torna-los uma banda reconhecida globalmente. Seu som único rapidamente lhes deu destaque na cena metal mundial, dando suporte para que viessem a ganhar o Wacken Metal Battle dinamarquês, onde tocaram para uma multidão no WOA 2016. Desde então, os caras têm tido bastante trabalho com shows nos maiores festivais dinamarqueses, que teve momentos marcantes como as ocasiões em que dividiram o palco com os mestres do Katatonia e da Obscura.
A banda está pronta para encarar o cenário internacional com seu álbum de estreia, Timeweaver. O disco exala técnica, força e peso, contornados por atmosferas soturnas e apocalípticas que se solidificam com um vocal forte e afrontador. Tais elementos, em conjunto, são realçados por um tipo de lirismo filosófico cuja humanidade revestida pela sua capa mais brutal e tema principal.
A formação que gravou o disco é composta por Henrik Munch (vocals), Christoffer Hildebrandt (guitars), Michael Møller (guitars), Eskil Rask (bass) e Thomas Mascagni (drums). Timeweaver, foi produzido e mixado por Christoffer Valentin Hildebrandt, masterizado por Jens Bogren (Opeth, Dimmu Borgir, Ihsahn) e acaba de ser lançado pela Prime Collective. A belíssima capa abaixo é mais uma arte de Eliran Kantor, que trabalhou com as bandas Testament, Iced Earth, Soulfly, Atheist, entre outros.
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