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Hagbard: Todos os benvindos cacoetes do Folk Metal

Resenha - Rise of the Sea King - Hagbard

Por Marcelo Prudente
Fonte: RockBizz
Postado em 16 de maio de 2016

Formada na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, o Hagbard conseguiu, mesmo com os três anos de formação estabilizada, chegar a um trabalho maduro com o álbum de estreia "Rise of the Sea King". Gravado no Estúdio Aba sob a produção de Leo Simas e mixagem/masterização de Jerry Torstensson, no Dead Dog Farm Studio, em Säffle, Suécia, o álbum trás todos os benvindos cacoetes do folk metal como uso de instrumentos típicos do estilo, melodias de fácil assimilação e instrumental pungente.

"Rise of the Sea King" aposta na homogeneidade das 10 faixas, nada soa supérfluo, tampouco gratuito, e para exemplificar tal afirmação vale a audição de canções do teor de "March to Glory", que ganhou videoclipe oficial e segue a cartilha do folk metal com elementos folclóricos, coros e, claro, o peso proeminente do primeiro ao último acorde da canção.

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A citada "March to Glory" por si só já se faz suficiente para fisgar o ouvinte na primeira audição, e se mesmo com tal canção não fora o bastante, a maravilhosa desgraceira "Warrior’s Legacy" dá conta de esclarecer qualquer dubiedade, visto tamanha qualidade da música. "Let us Bring Something for Bards to Sing" se coloca sob o holofote, passando os trejeitos de ser um convite à celebração com amigos com direito a muita cerveja e/ou hidromel.

Os momentos intimistas são por conta das músicas "Mystical Land", que conta com os vocais limpos do tecladista e flautista Gabriel Soares – completa a banda Igor Rhein (vocal); Danilo Souza (guitarra); Romulo Sancho (baixo) e Everton Moreira (bateria) – e Hidden Tears, que traz a bela e doce voz de Vitória Vasconcelos, produzindo um benvindo equilíbrio no álbum.

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O debute, que teve lançamento nacional via a gravadora Heavy Metal Rock, conta com pouco mais de meia hora de folk metal, sendo distribuídos em 10 faixas que traz o suprassumo do estilo com canções viscerais, cativantes e qualidade rara. A banda não tem pretensão de inovar, muito menos revolucionar o folk metal, mas, sim, compor músicas que tenham os predicados de serem aprovadas pelo implacável teste do tempo, e, nesse caso, os mineiros seguem passo a passo para tal intento. Vida longa aos trovadores mineiros.

Rise of the Sea King – (2013, Heavy Metal Rock)

1. Eulogy of Ancient Times
2. Warrior’s Legacy
3. Berserker’s Requiem
4. Mystical Land
5. Let us Bring Something for Bards to Sing
6. Sail to War
7. March to Glory
8. Hidden Tears
9. Dethroned Tyrant
10. Until the end of day

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Integrantes:
Gabriel Soares – Teclado e Flauta
Igor Rhein – Vocal
Danilo Souza – Guitarra
Romulo Sancho – Baixo
Everton Moreira – Bateria

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Sobre Marcelo Prudente

Marcelo Prudente, 28 anos, nascido em Volta Redonda/Rio de Janeiro. É profissional da área de Comunicação, trabalha com Publicidade e Jornalismo. Começou a tomar gosto pela música quando criança por influência dos pais e tio. Louco pela carreira do velho madman, Ozzy Osbourne. Curte também Iron Maiden, Kiss, Rammstein, Rob Zombie, Alice Cooper, etc. E já perdeu a conta dos bons shows que já assistiu e dos ótimos discos que tem. Para mais informação: http://rockonstage.blogspot.com/. Long live to Rock n' Roll.
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