RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas

imagemFernanda Lira diz que se surpreendeu com comentário após descobrirem que ela é brasileira

imagemO hit da Legião Urbana que seria recado de Renato Russo para Bonfá e Villa-Lobos

imagemA única música da Legião Urbana que nenhum membro oficial participou da gravação

imagemFernanda Lira diz que para criminalidade reduzir é preciso "não votar em quem odeia pobre"

imagemVídeo mostra Bruce Dickinson zoando Steve Harris durante show, que reage de forma meio brusca

imagemOs 15 maiores shows de rock da história segundo a Loudwire (Inclui um no Brasil)

imagemAs críticas negativas de Regis Tadeu ao disco "The Number of the Beast"

imagemO dia que Nando Reis percebeu o quanto é egoísta após pergunta de sua filha sobre amor

imagemA música antiga do Iron Maiden que Bruce Dickinson considera uma merda

imagemQuem foi a primeira grande paixão de Cássia Eller?

imagemIron Maiden: conheça 5 curiosidades incríveis sobre Alexandre, o Grande

imagemO álbum de Raul Seixas inspirado por cartaz que acusava cantor de ser demônio encarnado

imagemAnthrax mexeu com a cabeça de um dos ícones do black metal norueguês

imagemO visual sombrio do Ghost é o único responsável pelo sucesso da banda sueca?

Ozzy Osbourne diz que Bruce Dickinson "não é muito legal"


Hagbard: Todos os benvindos cacoetes do Folk Metal

Resenha - Rise of the Sea King - Hagbard

Por Marcelo Prudente
Fonte: RockBizz
Postado em 16 de maio de 2016

Formada na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, o Hagbard conseguiu, mesmo com os três anos de formação estabilizada, chegar a um trabalho maduro com o álbum de estreia "Rise of the Sea King". Gravado no Estúdio Aba sob a produção de Leo Simas e mixagem/masterização de Jerry Torstensson, no Dead Dog Farm Studio, em Säffle, Suécia, o álbum trás todos os benvindos cacoetes do folk metal como uso de instrumentos típicos do estilo, melodias de fácil assimilação e instrumental pungente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

"Rise of the Sea King" aposta na homogeneidade das 10 faixas, nada soa supérfluo, tampouco gratuito, e para exemplificar tal afirmação vale a audição de canções do teor de "March to Glory", que ganhou videoclipe oficial e segue a cartilha do folk metal com elementos folclóricos, coros e, claro, o peso proeminente do primeiro ao último acorde da canção.

A citada "March to Glory" por si só já se faz suficiente para fisgar o ouvinte na primeira audição, e se mesmo com tal canção não fora o bastante, a maravilhosa desgraceira "Warrior’s Legacy" dá conta de esclarecer qualquer dubiedade, visto tamanha qualidade da música. "Let us Bring Something for Bards to Sing" se coloca sob o holofote, passando os trejeitos de ser um convite à celebração com amigos com direito a muita cerveja e/ou hidromel.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Os momentos intimistas são por conta das músicas "Mystical Land", que conta com os vocais limpos do tecladista e flautista Gabriel Soares – completa a banda Igor Rhein (vocal); Danilo Souza (guitarra); Romulo Sancho (baixo) e Everton Moreira (bateria) – e Hidden Tears, que traz a bela e doce voz de Vitória Vasconcelos, produzindo um benvindo equilíbrio no álbum.

O debute, que teve lançamento nacional via a gravadora Heavy Metal Rock, conta com pouco mais de meia hora de folk metal, sendo distribuídos em 10 faixas que traz o suprassumo do estilo com canções viscerais, cativantes e qualidade rara. A banda não tem pretensão de inovar, muito menos revolucionar o folk metal, mas, sim, compor músicas que tenham os predicados de serem aprovadas pelo implacável teste do tempo, e, nesse caso, os mineiros seguem passo a passo para tal intento. Vida longa aos trovadores mineiros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Rise of the Sea King – (2013, Heavy Metal Rock)

1. Eulogy of Ancient Times
2. Warrior’s Legacy
3. Berserker’s Requiem
4. Mystical Land
5. Let us Bring Something for Bards to Sing
6. Sail to War
7. March to Glory
8. Hidden Tears
9. Dethroned Tyrant
10. Until the end of day

Integrantes:
Gabriel Soares – Teclado e Flauta
Igor Rhein – Vocal
Danilo Souza – Guitarra
Romulo Sancho – Baixo
Everton Moreira – Bateria

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Outras resenhas de Rise of the Sea King - Hagbard

Resenha - Rise Of The Sea King - Hagbard

Resenha - Rise of The Sea King - Hagbard

Resenha - Rise of the Sea King - Hagbard

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Siga e receba novidades do Whiplash.Net:

Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp

Slayer: a trágica e não revelada história do fim de Jeff Hanneman


publicidadeAdemir Barbosa Silva | Alexandre Faria Abelleira | Andre Facchini Medeiros | André Silva Eleutério | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Daniel Rodrigo Landmann | Décio Demonti Rosa | Efrem Maranhao Filho | Euber Fagherazzi | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Filipe Matzembacher | Gabriel Fenili | Henrique Haag Ribacki | José Patrick de Souza | Julian H. D. Rodrigues | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Reginaldo Tozatti | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Vinicius Valter de Lemos | Wendel F. da Silva |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Marcelo Prudente

Marcelo Prudente, 28 anos, nascido em Volta Redonda/Rio de Janeiro. É profissional da área de Comunicação, trabalha com Publicidade e Jornalismo. Começou a tomar gosto pela música quando criança por influência dos pais e tio. Louco pela carreira do velho madman, Ozzy Osbourne. Curte também Iron Maiden, Kiss, Rammstein, Rob Zombie, Alice Cooper, etc. E já perdeu a conta dos bons shows que já assistiu e dos ótimos discos que tem. Para mais informação: http://rockonstage.blogspot.com/. Long live to Rock n' Roll.
Mais matérias de Marcelo Prudente.