Por que nova formação não usou nome Linkin Park de início, segundo Mike Shinoda
Por Gustavo Maiato
Postado em 06 de agosto de 2025
O retorno do Linkin Park não aconteceu de um dia para o outro. Após a morte de Chester Bennington, os integrantes ficaram sem direção e levaram tempo para processar a perda. Aos poucos, voltaram a se reunir para tocar — inicialmente, apenas por diversão. Com o tempo, a ideia de retomar a banda ganhou força e, hoje, com uma nova vocalista, o grupo foi recebido calorosamente por fãs e críticos.
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Em entrevista ao Broken Record Podcast (via Ultimate Guitar), o cofundador Mike Shinoda contou que sempre houve pressão externa para a reunião da banda, mas que eles decidiram fazer tudo de forma gradual, explorando possibilidades.
"Queríamos muito tirar essa pressão. É muita pressão começar o Linkin Park de novo! É uma ideia enorme. Era assustador. Havia muitas coisas que podiam dar errado e muitas perguntas", disse Shinoda.
Mike Shinoda e a nova formação do Linkin Park
Segundo ele, no começo, o foco era seguir apenas "pequenos lampejos de interesse" — ideias ou momentos que despertavam a vontade de continuar. Mesmo quando se reunia com Joe Hahn e Dave "Phoenix" Farrell, não anunciavam que se tratava de sessões do Linkin Park. "Se fosse só eu, a questão era menos um elefante na sala. Mas, se éramos três, aí era mais. Tipo: ‘isso é uma sessão do Linkin Park?’."
As reuniões eram despretensiosas, muitas vezes com outros músicos convidados, e nem sempre soavam como algo da banda. A virada começou quando Shinoda retomou contato com Emily Armstrong, da banda Dead Sara, que conheceu em 2018 ou 2019.
"Ela gravou outro disco do Dead Sara, e depois voltamos a nos falar. Começamos a trazê-la para sessões com outros integrantes em diferentes combinações. Também trabalhávamos com outros compositores. E, quando o Brad [Delson] entrou, aí se consolidou. Estávamos os seis na sala e pensei: ‘Quero fazer isso todo dia. É o melhor’."
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