RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O beatle que não conseguiu compor boas músicas na carreira solo, segundo George Harrison

Scorpions gravará show em celebração aos seus 60 anos para lançamento

Bruce Dickinson lança lyric video para nova versão de "Gods of War"

A lenda (nem sempre) do rock que, para Elton John, podia cantar qualquer coisa "e soa bem"

Dream Theater toca "Echoes", do Pink Floyd, durante show na Pompeia, Itália

A música dos Stones que Keith Richards só ouviu quando saiu o álbum; "eu não estava lá"

Cinco músicas curtas e acessíveis para entrar no mundo do Dream Theater

A lenda do blues que Eric Clapton confessou ter "copiado" a vida toda

Queen não tinha certeza de que deveria participar do Live Aid, revela Brian May

O limite que Phil Collins impôs a si mesmo como autor; "minha música ajuda de outra forma"

Mantas e Abaddon, da formação clássica do Venom, se reunirão para show

Show final do Black Sabbath com Ozzy deve injetar R$ 140 milhões na economia local

Para Bruce Dickinson, Iron Maiden fazia thrash metal nos anos 1980

Teria o Metallica cometido plágio em um de seus maiores hits? Mustaine deu a pista...

Guns N' Roses toca "Sabbath Bloody Sabbath" em passagem de som na Noruega


Resenha - St. Anger - Metallica

Por
Postado em 19 de julho de 2003

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

O que "St. Anger" tem de instigante, inusitado e importante – mais à frente veremos o porque -, possui também de mal produzido, pensado e trabalhado. Um álbum que contém vários aspectos que poderiam marcar a redenção do Metallica, mas que foi enlameado pela maneira "nas coxas" como foram realizadas as gravações e toda a produção.

Metallica - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Vamos ao que há de interessante primeiro. Não é verdade que eles voltaram a tocar metal. Contudo, é fato, soa mais pesado que em discos ignóbeis precedentes. Talvez o estilo aquiescido pela banda seja um rock alternativo de certo peso, e isso tem lá sua importância. Mesmo não sendo essencialmente parte de uma vertente, leva o ‘tal’ "heavy" para as rádios, televisões, e cai no gosto do público. Em suma, consegue divulgar um movimento do qual deixou de fazer parte há tempos, a não ser pelo "metal" no princípio de seu nome.

Os músicos seguem bons e agora têm uma adesão popular maior. Não é porque riffs como os de "Frantic" ou "Invisible Kid" são dez vezes mais simples que qualquer coisa feita pelo conjunto nos anos oitenta, que deixa de ter lá seu valor. A faixa título, por exemplo, tem passagens muito boas, compassos bem divididos, em variáveis interessantes, diferentemente daquilo que esperávamos do medíocre Metallica que ‘carregou’ e ‘recarregou’ o saco de todos em meados da década de noventa. O que falar então de "Some Kind Of Monster" e o único solo de guitarra do disco? Algo totalmente fora das perspectivas de qualquer ouvinte. Um experimento de quem tem bagagem para se enveredar por caminhos diferentes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

O problema é que nada disso é exaltado. A mídia e os próprios membros e apêndices (leia-se Bob Rock) do grupo insistem em falar bobagens como: "queríamos soar crus, sinceros", "o objetivo era pegar a agressividade, o momento". Para isso é necessário ser porcalhão? Nevermore e Anthrax podem provar com vários CDs e shows e responder por mim: NÃO. O próprio Metallica já deu aula nesta matéria. "... And Justice For All" é um belo exemplo.

"St. Anger" seria um disco realmente nota dez...

- Se Bob Rock não existisse.

- Se Robert Trujillo (realmente um grande baixista, "sumkinda monster") tivesse gravado o baixo para o álbum.

- Se houvessem pelo menos alguns solos de guitarra, o que, de sabedoria geral, chegou a ser um intento da banda, mas logo limado por "Bobo Rock".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

- Se as músicas não durassem sempre dois minutos e meio mais do que deveriam.

- Se Lars Ulrich não estivesse tão influenciado pelo rock brasileiro e a língua portuguesa e não resolvesse levar tão a sério a expressão "Vamo Batê Lata" dos Paralamas do Sucesso.

Lançado pela Universal Music – 2003

Site Oficial – http://www.metallica.com

Formação:
James Hetfield (Vocais - Guitarra)
Kirk Hammett (Guitarra)
Roberto Trujillo (Baixo)
Lars Ulrich (Bateria)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Thiago Sarkis

Thiago Sarkis: Colaborador do Whiplash!, iniciou sua trajetória no Rock ainda novo, convivendo com a explosão da cena nacional. Partiu então para Van Halen, Metallica, Dire Straits, Megadeth. Começou a redigir no próprio Whiplash! e tornou-se, posteriormente, correspondente internacional das revistas RSJ (Índia - foto ao lado), Popular 1 (Espanha), Spark (República Tcheca), PainKiller (China), Rock Hard (Grécia), Rock Express (ex-Iugoslávia), entre outras. Teve seus textos veiculados em 35 países e, no Brasil, escreveu para Comando Rock, Disconnected, [] Zero, Roadie Crew, Valhalla.
Mais matérias de Thiago Sarkis.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS