RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O game que mudou a vida de Amy Lee, vocalista do Evanescence

Linda Ramone homenageia Joey Ramone e fala sobre relação dele com Johnny

A banda que para Brian May contém "tudo que uma banda de rock" deve conter

O momento exato em que o Pantera deixou de ser uma banda pop, segundo Rex Brown

Vocal do Sabaton diz que tem "relação de amor e ódio com o power metal"

Scott Ian, do Anthrax, conta como foi apresentado ao som do Black Sabbath

O que esperar dos setlists dos shows do Judas Priest no Brasil, segundo Richie Faulkner

Como foi 1º show do Scorpions após séria infecção de Mikkey Dee, segundo Klaus Meine

Por que Yngwie Malmsteen nunca entrou no Deep Purple, segundo o próprio

Charlie Benante teve que esconder camisa "encapetada" quando era jovem

Os detalhes do acidente de carro que quase matou Jon Oliva do Savatage, segundo o próprio

A histórica turnê do Pink Floyd em que David Gilmour achou "entediante" tocar

Jake E. Lee aponta último álbum que presta de Ozzy Osbourne: "Ele ficou mole e preguiçoso"

Filme do Scorpions contará história "de um ponto de vista diferente", diz Klaus Meine

Como está saúde de Glenn Tipton - e quais as chances do Judas Priest lançar mais um disco


Linkin Park
Stamp

Chuck Berry: sem ele o rock não existiria como o conhecemos

Resenha - Chuck Berry (Via Funchal, São Paulo, 19/08/2009)

Por Otávio Augusto Juliano
Postado em 23 de agosto de 2009

Se não fosse por ele, não teríamos o estilo musical que costuma se chamar de Rock n` Roll e o Whiplash sequer existiria. Mas CHUCK BERRY está aí. Ajudou a criar a mistura certa de Blues e Country que deu origem ao Rock e mais uma vez passou por São Paulo nesse mês de agosto.

Chuck Berry - Mais Novidades

Fotos por Stephan Solon/Via Funchal

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

CHUCK BERRY já participou de coral de igreja na infância, foi preso por furto na adolescência, trabalhou com automóveis e quase se tornou cabeleireiro profissional. Mas tudo isso ficou pra trás quando pegou uma guitarra na mão e resolveu mudar a história da música para sempre, sendo apelidado de "pai do Rock".

Pelos serviços prestados, já poderia estar curtindo a merecida aposentadoria, mas continua firme na ativa. Para ganhar uns trocados? Sem dúvida, mas quem não gosta de ser remunerado por seu trabalho, ainda mais quando esse trabalho é reconhecido, respeitado e reverenciado por muita gente boa e famosa da música – ELVIS PRESLEY, BEATLES, ROLLING STONES, ERIC CLAPTON, entre outros, são alguns exemplos de músicos influenciados pelas composições do "pai do Rock".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Com a Via Funchal praticamente lotada (público sentado), viu-se facilmente a alegria dos fãs ali presentes em ver mais uma vez a apresentação de CHUCK BERRY, um senhor que está prestes a completar 83 anos agora em outubro. De senhores de terno vindos direto do trabalho a roqueiros com camisetas do MOTORHEAD, a diversidade do público provou que CHUCK BERRY atinge todas as gerações e tem o reconhecimento de todo e qualquer fã de Rock ou Metal.

O show começou às 22:00hs, quando CHUCK apareceu no palco para começar a "passear" por clássicos imortalizados que fizeram, fazem e sempre farão muito sucesso. É verdade que o guitarrista não é mais o mesmo (a idade chega para todos) e executa suas músicas de forma mais lenta, num ritmo mais cadenciado e sem a agilidade de outrora, mas ninguém (nem eu) ousaria criticar uma apresentação dessa lenda viva do Rock.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

CHUCK BERRY continua a se apresentar com seu quepe de marinheiro e mantém o bom humor durante todo o show, sempre brincando com o público. Dessa vez, veio acompanhado de seu filho Charles Jr (guitarra), James "Jim" Marsala (baixo), Robert "Bob" Lohr (teclado) e do baterista brasileiro "emprestado" para o show, Samuel Correa.

Em exatos 55 minutos de show, CHUCK, de forma improvisada e como se estivesse tocando em um pequeno bar nos anos 50, apresentou músicas como "Roll Over Beethoven", que abriu o show, "Carol", "Maybelline", "Memphis Tennessee" e "My Ding A Ling", esta última com o refrão acompanhado por todos os presentes. Em algumas oportunidades dirigiu-se à platéia perguntando se alguém havia gritado o nome da canção que viria a seguir e assim tocou o sucesso "Sweet Little Sixteen" e a mais esperada e ovacionada da noite: a música "Johnny B. Goode". O riff inicial dessa música, um dos mais conhecidos e famosos da história do Rock, começou a ser executado em sua guitarra Gibson, mas logo CHUCK trocou de instrumento e prosseguiu a música inteira com a guitarra Fender de seu filho. Aproveitou inclusive para fazer seu "Duck Walk", o passo do pato como é conhecido por aqui.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

No fim, convidou uma dezena de garotas para subir no palco e dançar com ele, perguntando se todos estavam felizes naquela noite. E assim saiu do palco, fazendo o que melhor sabe fazer: tocar guitarra. Sem o esperado bis, CHUCK deixou as garotas dançando no palco (até uns marmanjos também foram convidados a subir depois) e saiu empunhando sua guitarra, tocando até que as luzes da Via Funchal se acendessem, poucos minutos antes das 23hs.

CHUCK BERRY veio ao Brasil em 2008 e voltou nesse ano de 2009, mas como sempre fica a dúvida de quando o velho mestre irá "pendurar as chuteiras" (ou seria "pendurar as guitarras?"), o público aproveitou mais esse show na Via Funchal, com a tranqüilidade de já ter podido ver esse ícone ao vivo ao menos uma vez.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5

Longa vida ao "pai do Rock n` Roll", para que ele continue a emocionar e brilhar em muitos palcos pelo mundo. "Go, CHUCK, Go!"

Agradecimentos à assessora de imprensa da Via Funchal, Miriam Martinez, pela cordialidade e simpatia. Fotos gentilmente cedidas por Stephan Solon/Via Funchal.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 6
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bangers Open Air


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Otávio Augusto Juliano

Otávio é paulistano, tem 29 anos e faz algo nada a ver com o Rock: é advogado. Por gostar muito de música e não possuir talento algum para tocar instrumentos musicais, tornou-se um comprador compulsivo de cds. Sempre interessado em leitura ligada ao Rock e Metal, começou a enviar algumas pequenas colaborações para a Whiplash e hoje contribui principalmente com textos relacionados ao Hard Rock, estilo musical de sua preferência. De qualquer forma, é eclético e não dispensa álbuns de todas as demais vertentes do Metal, sendo fã incondicional de W.A.S.P., Mötley Crüe e dos trabalhos do guitarrista Steve Stevens.
Mais matérias de Otávio Augusto Juliano.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS