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Scorpions: Esbanjando carisma, simpatia e presença de palco

Resenha - Scorpions (Credicard Hall, São Paulo, 06/09/2008)

Por Doctor Robert
Postado em 12 de setembro de 2008

Sábado, 06 de setembro, véspera de mais um dos feriados deste ano que teimaram em cair num domingo. A tarde era agradável, ainda mais após o alívio dos fãs por não ter enfrentado na fila uma tempestade que até então ameaçava desabar. A noite prometia...

Poucas bandas demonstram tanto carinho e vínculo com seus fãs como os alemães do Scorpions (alemães? Não podemos esquecer que hoje a banda conta com um americano e um polonês também...). Mesmo após apenas um ano de sua última passagem por aqui, Klaus Meine, Rudolf Schenker, Matthias Jabs, James Kottak e Pawel Maniwoda fizeram questão de retornar ao país para uma tour completa prestigiando os fãs de um país onde seu álbum "Acoustica" de 2001 ainda faz um sucesso arrebatador. O resultado: uma turnê eletroacústica, como tem sido chamada, para ser guardada na memória.

Scorpions - Mais Novidades

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Às 22:20, após os últimos acordes de "A Little Ain’t Enough" de David Lee Roth soarem nas caixas acústicas do Credicard Hall, sob luzes apagadas, começa o espetáculo, com a pesada e empolgante "Hour I". Galera em êxtase e, logo de cara, seguem três clássicos: "Comin’ Home", "Bad Boys Running Wild" (com a inesquecível intro na guitarra de Matthias Jabs) e "The Zoo". A platéia estava na mão da banda, e Klaus começa a distribuição de baquetas que parecia se estender por todo o show (uma delas arrebatada por este que vos escreve). Todos esbanjavam simpatia e entusiasmo. Sobrou espaço ainda para "No Pain No Gain", do álbum "Face The Heat".

Encerrando esta primeira parte elétrica, a clássica instrumental "Coast to Coast", com direito a participação do grande Andreas Kisser (Sepultura! Sepultura!) e a famosa coreografia das guitarras de Rudolf e Matthias (e sempre repetida como homenagem nos shows dos conterrâneos do Helloween).

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Segue-se então o set acústico, onde o repertório privilegia praticamente dois álbuns: tivemos três do clássico "Lovedrive" de 1979 ("Always Somewhere", "Loving You Sunday Morning" e "Holiday") e três do bem sucedido "Crazy World" ("Tease Me, Please Me", "Send Me An Angel" e, óbvio, "Wind Of Change"). Em meio a isso tudo, a bela cover de "Dust In The Wind", do Kansas.

O momento engraçado foi ao anunciar a última música do set acústico, "Rhythm of Love": Klaus solta seu tradicional "Here We Go!", olha para os lados e... seus parceiros de banda não estão no palco! Estes voltam, sob risadas dos mesmos e da platéia, e Klaus pergunta: "Onde vocês estavam? Eu disse ‘Here We Go...!’".

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Ao final desta, temos um "Kottak Attack" memorável: James faz seu solo travando um belo duelo com o percussionista convidado, com direito até a uma batucada carnavalesca... ao final, suas baquetas são tomadas pela esposa, que manda bem na bateria também...

O show retorna com "321", as clássicas "Blackout" (com Rudolf e um par de óculos no mínimo estranho...) e "Big City Nights". Despedem-se sob intensos aplausos, mas logo retornam pro bis. E que bis: "Still Loving You" (cantada em uníssono – só faltou aquele passarinho com violão do You Tube!), a bela "Humanity", onde pediram o fim do desmatamento da Amazônia, e, com a volta de todos os convidados, "Rock You Like A Hurricane".

Tudo parecia terminado, mas ainda houve tempo para a bela "A Moment In A Million Years", uma das poucas boas faixas do fraco álbum "Eye II Eye".

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Como balanço final, tivemos uma noite memorável, com uma banda esbanjando carisma, simpatia e presença de palco, principalmente da parte de Rudolf Schenker, invejável do alto de seus 60 anos, e de James Kottak, que deu até cabeçada no gongo! Com certeza valeu cada centavo do ingresso... Agora resta esperar pelo show do próximo sábado, a única apresentação inteiramente elétrica desta tour, que ficará pra sempre na lembrança dos fãs tupiniquins...

Set List:
1. Hour I
2. Comin’ Home
3. Bad Boys Running Wild
4. The Zoo
5. No Pain No Gain
6. Coast To Coast
7. Always Somewhere (Acústica)
8. Loving You Sunday Morning (Acústica)
9. Dust In The Wind (Acústica)
10. Send Me An Angel (Acústica)
11. Holiday (Acústica)
12. Tease Me, Please Me (Acústica)
13. Wind Of Change (Acústica)
14. Rhythm Of Love (Acústica)
15. Kottak Attack – solo de bateria
16. 321
17. Blackout
18. Big City Nights
19. Still Loving You
20. Humanity
21. A Moment In A Million Years

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Sobre Doctor Robert

Conheceu o rock and roll ao ouvir pela primeira vez Bohemian Rhapsody, lá pelos idos de 1981/82, quando ainda pegava os discos de suas irmãs para ouvir escondido em uma vitrolinha monofônica azul. Quando o Kiss veio ao Brasil em 1983, queria ser Gene Simmons e, algum depois, ao ver o clipe de Jump na TV, queria ser Eddie Van Halen. Hoje é apenas um bom fã de rock, que ouve qualquer coisa que se encaixe entre Beatles e Sepultura, ama sua esposa e juntos têm um cãozinho chamado Bono.
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