RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Como "Primeiros Erros" entrou no "Acústico MTV" do Capital Inicial, segundo executivo

A inacreditável coincidência que une Jack White e Phil Anselmo, do Pantera

Por que Mike Portnoy e Mikael Åkerfeldt nunca colaboraram, segundo o vocalista do Opeth

O guitarrista favorito de todos os tempos do lendário Slash do Guns N' Roses

O guitarrista que Ritchie Blackmore preferia a Hendrix; "Ele não era um grande instrumentista"

O artista que o saudoso Eddie Van Halen considera como seu "irmão perdido"

A música que integrantes do Black Sabbath gravaram chapados e pelados

Black Sabbath era "a pior" banda para você abrir shows, segundo os Ramones: "Era perigoso!"

Regis Tadeu explica se Jason Momoa é um astro roqueiro ou só mais um brucutu

"Foi aí que comecei"; Slash revela o guitarrista que o fez levar o instrumento a sério

"Last Rites", as derradeiras memórias de Ozzy Osbourne

No Dia do Rock, os 13 maiores rockstars de todos os tempos

O clássico do Floyd que Roger Waters temia que David Gilmour tivesse roubado de outra pessoa

Por que Anthrax não tocou "Sabbath Bloody Sabbath" em "Back to the Beginning"? Belladonna responde

Por que guitarras de Tony Iommi são mais difíceis que as de Randy Rhoads, segundo Jake E. Lee


Stamp

Symphony-X: São Paulo ficou com o velho gostinho de "quero mais"

Resenha - Symphony-X (Cia. do Brasil, São Paulo, 17/11/2000)

Por
Postado em 17 de novembro de 2000

Fotos por Pedro Fraga Bomfim

Já há muito tempo o Symphony X promete. É verdade que, quando lançou seu disco debute, a banda não obteve um retorno de níveis dantescos. É também verdade que, apesar de um dos maiores ícones do estilo progmetal da atualidade, o quinteto ainda não dispõe da popularidade que deveria possuir, já que, dentre os grupos da cena atual, este é um dos que mais mostram qualidade. Talvez, por isso mesmo, o público presente na Cia. Do Brasil no dia 17 de Novembro de 2000, plena sexta-feira, não tenha ultrapassado a marca de 500 pagantes.

Symphony X - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

A casa de shows, por si só, não era muito grande – provavelmente, fator intencional. Atrações como Stratovarius, Hammerfall e Paul Di’Anno já haviam passado por ali, o que, para quem ainda não conhecia o local, favoreceu a aceitação. O som apresentou pormenores que prejudicaram um pouco a apresentação das bandas (incluindo o próprio Symphony X), mas, com um pouco de jogo de cintura, deu para contornar o problema.

A Myatan, banda de abertura do primeiro dia, subiu ao palco e executou um som que, a princípio, parecia realmente um metal progressivo, como algumas pessoas haviam ouvido falar. Porém, com o desenrolar das músicas, o grupo se alicerçou mais firmemente em bases heavy do que em outra coisa. Poder-se-ia perceber toques de progressivo, com algumas passagens de tempo quebrados e certas complexidades inerentes ao estilo adotado por Symphony X, Dream Theater e congêneres. Porém, as composições, em sua totalidade, eram mais voltadas, realmente, ao metal tradicional, passando pelo estilo melódico em várias partes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

A equipe instrumental da Myatan é bem coesa. Os guitarristas são bons e o baixista também portava bastante espaço nas linhas melódicas das músicas, além de manter uma comunicação legal com a platéia. O vocalista foi bem ao vivo, contudo o pessoal da mesa de som – para variar – parecia não estar atento à variação de freqüência vocálica, pois não davam a mínima se o volume da voz certas horas estava alto demais. É por essas e outras que um vocalista deve obter atenção – e também consideração – especial por parte do público, pois realmente é uma tarefa ingrata em certos momentos. Além de se preocupar com letra, respiração, tempo, interatividade com os ouvintes, linearidade vocal, além de outros pormenores, ainda tem que dar atenção a desleixos dos próprios mesários.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Continuando, entretanto, o grupo mostrou músicas próprias e finalizou com o cover de ‘Neon Knights’ – muito bem tocado (e cantado), por sinal. Versão CD.

A Myatan desceu do palco por volta de 9:40 da noite, quando o pessoal da produção já acenava, detrás do palco, dizendo que o tempo de apresentação já se havia esgotado. Pela pressa aparente, a impressão era de que o Symphony X entraria em cena dentro em pouco. A usual correria da produção no palco para tirar de lá a bateria da banda de abertura e dar os retoques finais na estrutura apresentada apenas reforçou a idéia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Já era 10:00 da noite, quando Pain of Salvation ainda rolava como som mecânico na Cia. Do Brasil. O público já estava um tanto impaciente e começava a organizar coros com o nome da banda. Volta e meia, o gelo seco dava o ar da graça apenas para deixar o povo ainda mais sedento, pois nada de Symphony X. Pouco mais tarde, as luzes se apagavam e, do mesmo modo, nada acontecia. O pessoal presente já começava a se exasperar, quando lá pelas 10:30, finalmente, o Pain of Salvation caiu fora e pôde-se ouvir "Prelude", a introdução que marca o início do novo disco da banda, "V". Desnecessário comentar os gritos de satisfação da platéia, ansiosos por ver pela primeira vez a tão esperada Sinfonia X.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

"Evolution (The Grand Design)" é, fundamentalmente, a música perfeita para se abrir um show. Pesada, rápida, fulminante, mostrou rapidamente a força do grupo ao vivo – força que, aliás, é bem poderosa. A performance dos caras é realmente muito boa. Tudo bem que várias de suas músicas são agressivas, mas o Symphony X ainda é uma banda de metal progressivo, razão pela qual esperava-se que fossem muito mais parados no palco – o próprio tamanho dele [do palco] passava essa idéia. O dito cujo já não era lá tão abrangente e, com a aparelhagem da banda, ainda por cima, a coisa piorava. Exatamente por isso é que os caras impressionaram ao exibir uma performance bastante empolgante.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Russel Allen é, sem dúvida alguma, um dos melhores vocalistas da atualidade. Além de suas melodias vocais, por si só, serem bastante cativantes, seu feeling de palco é sensacional. Mais do que jogar a letra das músicas na cara da platéia, um vocalista deve passar o que a música representa. E nisso, Mr. Allen está de parabéns. O sujeito realmente interpreta demais. E outro ponto a se destacar acerca dele é que simplesmente o figura não sai do palco. Mesmo nas músicas instrumentais, ele continua presente, agitando o público. Foi bastante imaginoso, por exemplo, vê-lo acompanhando as quebradas de tempo em "The Death of Balance / Lacrymosa", dando jabs em sincronia com as palhetadas de guitarra e as batidas de bateria. LePond, por sua vez, também mostrou grande potencial e provou que tem perfeitas condições de integrar o Symphony X – ótima performance, grande instrumentista e boa comunicabilidade com a platéia. O engraçado foi a simplicidade do cara em seu solo de baixo. Deu a impressão de que não quis mostrar muito para não comprometer a entrada triunfal de "Sea of Lies". Pinella, ali do lado, comandando os teclados, mandou ver e confirmou o que todo mundo já sabia: o homem toca pra cacete.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Mas não tem jeito: o principal foco das atenções foi mesmo Romeo. Algumas horas era inconcebível crer que o guitarrista em questão tocava tão limpo quanto em estúdio. E quem olhou para sua guitarra não viu nenhum prendedor de cabelo ou coisa do tipo para limpar o som: tudo super normal, como se estivesse tocando em casa, no quarto. Por isso mesmo é que às vezes chegava a dar raiva: o sujeito não erra. Como isso é possível, ninguém sabe. E vá ser rápido assim no inferno! Realmente, o cara merece todo o respeito – e deveria ter muito mais nome da cena musical. Talvez por isso tenha sido tão injusto o cara ter sofrido dos tão famosos problemas técnicos – tudo bem, há problemas em todo show. Mas na exata hora do solo?! Terminou que, sem um único som saindo do instrumento, o próprio Romeo correu até a aparelhagem e resolveu o problema com as próprias mãos – infelizmente, metade do solo já tinha se passado. Ele até que tentou entrar no meio de uma escala (!!), mas não deu muito certo. Achou por bem esperar um tempo a mais e entrar com uma outra escala e cair direto no riff principal. Fazer o quê? Acontece.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Por outro lado, mesmo que escondido atrás da bateria, Rullo desceu as baquetas na batera e obteve destaque especial. É outro que toca demais. Sujeito mandou muito em todas as músicas do disco, mas foi mesmo em "The Death of Balance / Lacrymosa" que – com o perdão da expressão –, como diz o pessoal do pagode, "a cobra fumou". Cacete, o sujeito toca muito! Ao final do show, os comentários eram "toca mais que Portnoy" e similares.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Enfim, a banda tocou o novo disco quase todo (as nove primeiras músicas) e quase nada dos discos prévios. No bis voltaram e, infelizmente, tocaram apenas uma única musiquinha: "Of Sins and Shadows", do disco "The Divine Wings of Tragedy" – o que foi até uma surpresa para os próprios integrantes da banda, pois os fãs haviam gritado por "The Accolade" o show inteiro, e no final gritaram exatamente pela música do bis.

Show terminado, o relógio marcava meia-noite, o que resultou num "quero mais" estampado no rosto de cada indivíduo presente no local, já que o grupo tinha feito aproximadamente apenas uma hora e meia de apresentação. Mas era isso: restava apenas ir para casa e voltar no dia seguinte – como várias pessoas fizeram – para conferir o segundo show e esperar que o set list crescesse um pouco mais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Data: 18/11/00 - Sábado

O Steel Warrior já fazia um bom trabalho quando lançou "Visions From The Mistland", mas terminou por provar que melhoraram bastante nessa apresentação do segundo dia de Symphony X. Desfilando o velho heavy à lá Running Wild (de quem fizeram cover) e similares, a banda mostrou bastante material de seu disco vindouro – que, pelo que deu para perceber, está ainda melhor que o primeiro. Porém, o melhor de tudo foi mesmo ver que a platéia, incontestavelmente, foi com a cara dos catarinenses – o que é muito bom, considerando que a cena nacional encontra sérias dificuldades em achar apoio.

Havendo tocado por um período de tempo um pouco maior do que a Myatan no dia anterior, o Steel Warrior mostrou algumas músicas a mais. O repertório teve uma escolha bem legal de músicas, como "Son of an Eagle" e "Steel Warrior", que foram bem aceitas pelo público em geral. A atuação da banda também foi bem legal. O guitarrista/vocalista André Fabian fez questão de apresentar boa parte das músicas e ainda comentou sobre o que falavam. A interação com o público rolou de forma bem espontânea e o som estava melhor do que no dia anterior.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Falando em dia anterior, a entrada do Symphony X se deu nos mesmos passos: cerca de 30, 40 minutos até a banda subir ao palco. Quando subiu, contudo, foi um arregaço. Cerca do dobro de pagantes se encontrava no local, o que impressionou bastante a própria produção, afinal haveria vestibular no dia seguinte e o esperado era que todos ficassem em casa para cumprir o velho ritual de dormir cedo–acordar cedo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Em meio a quantidade provável de 1.000 pagantes no local, cerca de 90% cantou junto as músicas do disco novo, "V", mesmo que este tenha sido há tão pouco tempo lançado aqui no Brasil – o que, nas palavras do próprio Pinella, que me confidenciou após o show, "impressionou bastante a todos na banda". Provavelmente esta foi uma das principais razões por o segundo dia de show ter sido ainda melhor que o primeiro. A qualidade de som estar (bem) melhor ajudou bastante também.

Em suma, o que aconteceu é meio difícil de acreditar, mas quem estava lá nos dois dias pôde comprovar: a banda, tendo se saído ótima na primeira data, conseguiu ser ainda melhor na segunda. Rullo, impressionantemente, tocou ainda mais. Russel Allen simplesmente não poupou esforços e projetou a voz com toda a força, além de agitar bem mais e se comunicar muitíssimo bem com o público. Romeo nem se comenta. Sujeito com as mãozinhas gordinhas e dedinhos curtos... não se sabe que mágica é que ele usa para tocar tanto (é nessa hora que se pode ver o quão árduo alguém batalha para ser bom naquilo que faz – certamente as horas de estudo não foram poucas). Pinella e LePond também não ficaram para trás e mostraram excelente trabalho – realmente é difícil sair destacando alguém numa banda onde todos são extremamente competentes em seus instrumentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Divulgue sua banda de Rock ou Heavy Metal

Já no final do show, a surpresa foi ver que "Of Sins and Shadows" foi tocada antes do bis, o que significava que certamente tocariam alguma coisa a mais. Depois que voltaram para o bis, tocaram "Through the Looking Glass" e "The Divine Wings of Tragedy", ambas não tocadas na noite anterior.

Tudo bem, realmente esperar que o Symphony X toque todas as músicas que o público deseja é um pouco complicado (o show duraria lá para 8 horas), mas mesmo com duas músicas a mais, ainda deu pra ficar com o velho gostinho de "quero mais", mais fortemente sentido na noite anterior. Mesmo assim, é totalmente excusável. A Sinfonia X mostrou, sem meio termo, do que é feita – muita qualidade, competência, capacidade, inteligência, complexidade e muito... mas muito, muito talento mesmo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |

Set List:

1. Prelude
2. Evolution (The Grand Design)
3. Fallen
4. Transcendence
5. Communion and the Oracle
6. The Bird-Serpent War / Cataclysm
7. On the Breath of Peseidon
8. Egypt
9. The Death of Balance / Lacrymosa
10. Candlelight Fantasia (intro)
11. The Eyes of Medusa
12. Dressed to Kill
13. Smoke and Mirrors
14. Church of the Machine
15. Sea of Lies
16. Encore: Of sins and Shadows

No segundo dia:
17. Through the Looking Glass
18. The Divine Wings of Tragedy.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps




publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Haggen Kennedy

Nascido ao fim dos anos 70 e adolescido em meio ao universo metálico, Haggen Heydrich Kennedy já trabalhou e atuou numa vultosa gama de atividades, como o jornalismo, o desenho, a informática, o design e o ensino, além de outros quefazeres. Atualmente vive em Atenas, Grécia, onde estuda História, Arqueologia e Grego Antigo na Universidade de Atenas. A constante nesse turbilhão de ofícios, todavia, sempre constituiu-se de dois fatores: as línguas (ainda hoje trabalha com tradução e interpretação) e a música - esse último elemento, definitivo alimento espiritual.
Mais matérias de Haggen Kennedy.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS