As 2 músicas "lado b" do Slayer que Kerry King não gosta; "Esse riff me incomoda"
Por Mateus Ribeiro
Postado em 06 de agosto de 2025
O thrash metal explodiu nos anos 1980 com uma combinação incendiária de riffs agressivos, andamentos acelerados e vocais intensos. Essa proposta ousada revelou bandas que, décadas depois, continuam relevantes e influentes. Entre os grandes nomes do gênero, poucos atingiram o nível de brutalidade e impacto do Slayer.
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A história do Slayer começou em 1981, quando os guitarristas Jeff Hanneman e Kerry King se encontraram. A parceria entre os dois se estendeu por 30 anos e resultou em clássicos eternos do thrash, como "Raining Blood", "Hell Awaits" e "Chemical Warfare".

Kerry King participou da composição de boa parte do repertório da banda. No entanto, há faixas do quarteto que ele não aprecia — como revelou durante entrevista à rádio KNAC, concedida em novembro de 2004.
Ao ser questionado se havia alguma música do Slayer de que não gostava, King mencionou duas: "Cleanse the Soul" e "Desire". Ele também falou sobre uma terceira, que não o agrada por completo.
"Eu acho que ‘Cleanse the Soul’ tem o que chamamos de um riff ‘alegre’. Não tem o clima típico do Slayer e esse riff me incomoda até hoje. ‘Desire’ — essa também não me parece uma música do Slayer.
Tem algumas que, sabe, são músicas boas que não tocamos [...] Todo mundo sempre quer ouvir ‘Ghosts of War’, e eu simplesmente não sou muito fã dessa música. Eu gosto do final, sabe, gosto da parte pesada e sempre digo: ‘Vamos colocar o final pesado no final de Chemical Warfare e tocar só a última metade’. Mas eu nunca consegui fazer isso funcionar."

"Cleanse the Soul" é faixa de "South of Heaven" (1988), quarto álbum do Slayer. "Desire", por sua vez, integra o controverso "Diabolus in Musica" (1988). "Surpreendentemente", nenhuma dessas músicas foi tocada ao vivo pela banda.
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