RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O álbum pop dos anos oitenta que conquistou o coração de Ozzy Osbourne

A melhor banda de rock progressivo de todos os tempos, segundo Geddy Lee

O prêmio que Eddie Vedder acha que o Pearl Jam só merece "pela metade"

Entre a benção e a maldição: "More Than Words", a balada que ficou maior que o Extreme

A música que foi responsável por ajudar o Linkin Park a deixar o new metal para trás

A música do Soulfly que Max Cavalera não deu atenção, mas agora considera "monstruosa"

A curiosa aposta que membro do Paradise Lost fez durante gravações de "Draconian Times"

Youtuber explica como foram todas as saídas de todos os integrantes do Titãs

As cinco melhores bandas brasileiras da história, segundo Regis Tadeu

Os quatro clássicos pesados que já encheram o saco (mas merecem segunda chance)

Ritchie Blackmore quebra silêncio sobre cancelamento de turnê e problema de saúde

Joe Elliott (Def Leppard) chorou ao ver anúncio da aposentadoria de David Coverdale

O baterista que fez Bill Ward sonhar em "chegar lá", e que ele conheceu depois de muitos anos

O disco que John Lennon disse que os Beatles jamais fariam; "Odiaria um álbum assim"

As maldades que os fãs fizeram com Steve Morse no Deep Purple, segundo o próprio


Os três discos dos Beatles que Ringo acha que você precisa ouvir

Por
Postado em 14 de outubro de 2025

Ringo sempre foi o cara que segurava as pontas quando o clima esquentava. Enquanto Lennon e McCartney puxavam a criação e Harrison crescia como compositor, ele mantinha a banda respirando no tempo certo e longe de picuinhas desnecessárias. Talvez por isso faça sentido ouvir dele um guia rápido: por onde começar nos Beatles sem cair na tentação de compilar "os maiores sucessos" e, ao mesmo tempo, entender por que aquele grupo mudou a história do pop em tão pouco tempo.

A resposta vem sem firulas, relata a Far Out: três álbuns, em ordem lógica. Primeiro, o impacto que abre a cabeça; depois, a banda no auge da lapidação sonora e de arranjos que parecem ter nascido prontos; por fim, o mergulho mais fundo, onde cabem contradições, experimentos e ideias que apontam para lados diferentes. Não é uma lista para "ganhar discussão", é um percurso para ouvir de cabo a rabo.

Beatles - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Foto: s_bukley @ www.depositphotos.com
Foto: s_bukley @ www.depositphotos.com

O ponto de partida é "Revolver" (1966). Em pouco mais de meia hora, o disco desmonta a caricatura dos "garotos da beatlemania" e apresenta um grupo obcecado por textura, timbre e detalhe. O baixo avança para a linha de frente, as guitarras conversam com cordas e tape loops, as vozes testam caminhos e o estúdio vira instrumento, tudo sem perder o gancho melódico. É enxuto, direto e curioso: você sai da audição com a sensação de que cada faixa esconde uma solução simples e engenhosa para um problema que você nem sabia que existia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

A segunda estação é "Abbey Road" (1969). Aqui, o som parece polido com lupa: baterias que respiram, camadas de vocais empilhadas com cuidado, linhas de baixo que amarram variações harmônicas e um lado B costurado em sequência que funciona como radiografia da química do quarteto. Mais do que uma coleção de faixas, é um disco que soa "resolvido", aquele tipo de álbum em que nada sobra e nada faz falta. Se "Revolver" acende a curiosidade, "Abbey Road" mostra a máquina funcionando no seu ponto de máxima eficiência.

Se a escuta pegou de vez, aí é hora do "White Album" (1968). O duplo abre as portas de um laboratório onde convivem rock cru, baladas em voz baixa, acústicas, números quase paródicos e esboços que parecem rascunhos e, ainda assim, grudam. Em vez de um conceito único, é um mapa da cabeça de quatro músicos que, mesmo puxando em direções distintas, deixam claro o tamanho do repertório que tinham nas mãos. Não é a porta de entrada mais óbvia, e justamente por isso é a melhor etapa final desse roteiro: amplia o horizonte sem exigir manual.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeLuis Alberto Braga Rodrigues | Rogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Bruce William

Quando Socram chegou no Whiplash.net era tudo mato, JPA lhe entregou uma foice e disse "go ahead!". Usou vários nomes, chegou a hora do "verdadeiro". Nunca teve pretensão de se dizer jornalista, no máximo historiador do rock, já que é formado na área. Continua apaixonado por uma Fuchsbau, que fica mais linda a cada dia que passa ♥. Na foto com a Melody, que já virou estrelinha...
Mais matérias de Bruce William.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS