RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

A banda de metal anos 80 que "reinventou a forma de se tocar guitarra", segundo Rick Rubin

O lendário vocalista de rock a quem Robert Plant fez crítica pesada: "Voz seca como osso"

A banda de rock progressivo que Renato Russo achava o máximo, mas deixou de gostar

Por que Raul Seixas achava que o rock and roll morreu no final dos anos 50

O profundo significado de "Quicksand Jesus", balada inesquecível do Skid Row

O único hit dos Rolling Stones composto no interior de São Paulo após convite de banqueiro

Yngwie Malmsteen explica recusas a UFO e David Lee Roth, além de abordagem do Kiss

Mikael Akerfeldt lembra disco mais difícil da carreira do Opeth

A opinião de Renato Russo sobre a morte de Kurt Cobain, líder do Nirvana

Lemmy e as três bandas clássicas que ajudaram a forjar o grunge, segundo membro do Pearl Jam

O artista pop que se passou por roadie de Jimi Hendrix para entrar de graça em seu show

O álbum do Rainbow batizado por Jeff Beck ao ver Jimi Hendrix tocando ao vivo

Dave Murray reconhece que Iron Maiden teria acabado caso Blaze continuasse

A canção da era Bon Scott que Brian Johnson gostaria de ter gravado com o AC/DC

O profundo significado dos versos cantados de maneira veloz no começo de "Chop Suey"


Stamp

Judas Priest: voltando ao groove, riffs e vocais agudos

Por Samuel Coutinho
Fonte: Metal da Ilha
Postado em 18 de maio de 2013

Robert Cavuoto do Guitar International, conduziu uma entrevista com o vocalista do JUDAS PRIEST, Rob Halford, e com o guitarrista Richie Faulkner. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

Guitar International: Algumas das canções executadas em seu novo DVD, "Epitaph", são de 20, 30 e até mesmo 40 anos atrás. Elas realmente resistiram ao tempo e a sonoridade e não datam como muitas bandas dos anos 80. Qual é a sua opinião sobre isso?

Rob Halford: (risos) Você tem razão. Uma música pop dos anos 60 soa como uma música pop dos anos 60, como deveria. Existem diferenças simples, como a produção de "Turbo Lover" ser diferente da produção de "Nostradamus". Existem certas canções de rock que funcionam bem hoje como foram há 20, 30 ou 40 anos atrás, quando você as toca ao vivo com uma guitarra moderna e o som da bateria, há uma conectividade fluindo que fica completamente atraente e que funciona. Dito isto, quando você tira uma música, se for uma boa canção, ela deve durar.

Judas Priest - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Guitar International: Eu acho que o Judas Priest é uma daquelas raras bandas que podem ir lá e tocar algumas das faixas mais obscuras e os fãs mais incondicionais irão ficar loucos. É difícil escolher uma lista que satisfaça a todos?

Rob Halford: É difícil. Quando você tem sorte e fortuna para ter uma vida longa no rock'n'roll, quanto mais tempo você está no jogo fica mais difícil, porque o seu material depende de você. Você tem que ter o equilíbrio certo e sempre tem várias canções que você precisa tocar, como "Breaking The Law" e "Living After Midnight". Os fãs te deixam famoso por causa essas canções. Quando você tem esse conjunto, nos preocupamos em tocar canções que ofereçam uma textura diferente e dinâmica. É quando você olha para pequenas raridades como "Starbreaker", "Blood Red Skies" e "Never Satisfied". Você as ouve e as toca e começa a fazer sentido nos shows. Cada canção tem o seu momento, com fumaça, fogos, vídeos, iluminação e trocas de roupa. Elas vivem pouco mais de três minutos. É como se você estivesse assistindo a uma ópera ou à um musical. Você tem que pensar que tudo isso vai passar. Então você ensaia e você consegue um hole in one. Você não tem que fazer mudanças. Talvez parte dela é instintiva e outra é intuitiva. Parece que nós sempre tivemos isso, desde o início.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Guitar International: Quando conversamos pela última vez, você disse que estavam começando a escrever novas músicas para o próximo álbum do Judas Priest. Como está o processo agora e vocês tem algum tema para o trabalho?

Richie Faulkner: Ainda não há nenhum tema que pissamos compartilhar, mas estamos trabalhando no CD.

Rob Halford: A estrutura geral e a declaração deste álbum tem muita tradição e herança do Judas Priest. Será algo único, como foi em todos os outros registros que fizemos no passado. É o registro certo que precisamos fazer depois de "Nostradamus". "Nostradamus", foi uma conquista maravilhosa, mas ele tinha uma textura emocional diferente. Precisamos voltar ao groove do metal, aos riffs pesados ​​e vocais agudos - todos os elementos clássicos da banda. Nós não vamos retroceder. Sabemos qual o tipo de música que precisamos tocar. Nós não nos comprometemos com um calendário, a gravadora é muito favorável por isso temos este enorme respeito pelos outros. Eles sabem que nós estamos fazendo nosso melhor para fazer outro grande disco de metal para eles. Estamos indo longe e eu acho que estamos sendo otimistas em dizer que iremos concluir no final deste ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Guitar International: Vocês estão compondo juntos no estúdio?

Richie Faulkner: Sim, por volta de dois meses no ano passado, Rob, Glenn (Tipton, guitarrista do Judas Priest) e eu ficamos juntos e partilhamos ideias para ver no que dava. A criatividade não se perde em uma canção de três minutos. Não há confinamentos ou prazos. Estamos tentando experimentar algumas coisas diferentes.

Rob Halford: É divertido e emocionante quando nós três nos reunimos para compor. Tem dias que estamos no estúdio ouvindo algum take e em seguida, ao fundo ouvimos Richie dedilhando na guitarra. Eu vou até ele e pergunto, "Que porra é essa, Richie. O que você está tocando?" e ele re-cria. Em seguida, pegamos e gravamos. Esse é o lado contagiante de como a música funciona. Sempre que eu ouço alguém de qualquer banda de metal, eu sou inspirado instantaneamente. Eu ouço as notas e melodias. É como um gatilho, que é o que acontece em seu próprio mundo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Leia a entrevista completa (em inglês) no link abaixo:

http://guitarinternational.com/2013/05/17/rob-halford-of-judas-priest-for-epitaph-we-went-out-there-and-played-our-hearts-outs/

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Samuel Coutinho

Nascido no interior de SP no dia 15/12/1986, em uma cidade chamada Ilha Solteira, Samuel Coutinho se entregou ao heavy metal logo na adolescência. Seu forte sempre foi o heavy metal melódico, variando desde o prog-metal até ao power-metal.
Mais matérias de Samuel Coutinho.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS