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Duff McKagan: "Axl está sempre falando bobagens"

Por Mariana Lico
Fonte: Time Off
Postado em 26 de janeiro de 2008

Steve Bell, da revista Australia's Time Off, conduziu em janeiro de 2008 uma entrevista com o ex-baixista do GUNS N' ROSES e atual VELVET REVOLVER, Duff McKagan, que falou sobre diversos assuntos, incluindo as mudanças pelo qual passou a indústria musical e a acusação que Axl estaria manchando o legado do Guns.

Sobre o fato do passado dos membros da banda pressionar para que produzam coisas boas, ao mesmo tempo em que também abre mais portas do que para outra bandas sem esse passado:

Duff: "Eu acho que nenhum de nós presta atenção a isso. Eu nunca me senti pressionado para lançar um disco melhor do que o anterior. É só manter-se verdadeiro, e se as pessoas gostam, tudo bem. Se não gostam, tudo bem também. Quando você começa a tentar fazer da música um produto e começa a seguir alguma fórmula - e eu sei de bandas que fazem isso, eles seguem a fórmula do sucesso ao invés de seguir os seus instintos sobre o que é a música pra eles - está tudo perdido. Você tem que primeiramente compor para você mesmo".

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Sobre serem capazes de incorporar seu passado na banda:

Duff: "É melhor do que ter um passado que você tenta esconder - talvez se eu tivesse sido do WINGER nós não estaríamos tão aptos a fazê-lo. Nada contra o WINGER, é claro, mas você entende. Quer dizer - as músicas que escrevemos no GUNS N' ROSES são foda, e ótimas de se tocar ao vivo, então por que não?"

Sobre se os antigos membros do GUNS N' ROSES sentem que Axl Rose está deixando apagar o incrível legado que eles deixaram para trás:

Duff: "Eu nunca prestei atenção nisso - talvez parte de mim não queira. Provavelmente uma grande parte de mim não quer. Agora, se o nome da banda está perdendo o brilho, isso é para os fãs dizerem. Eu tenho meus sentimentos sobre isso e eu os guardo muito bem, mas eu espero que um dia Axl e eu possamos pelo menos conversar e sermos amigos. Porque nós fizemos muito juntos. Nós fizemos coisas incríveis, e é uma pena. Ele está sempre falando bobagens, e é meio patético agora, eu acho".

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Sobre a maior mudança que McKagan percebeu na indústria musical entre os anos 80 e agora:

Duff: "A maior diferença agora - principalmente nos últimos sete anos - é que quando o Guns fazia turnês, era muito mais para promover o disco. Foi assim desde os anos 50, mas agora com as vendas dos discos caindo vertiginosamente as bandas estão achando outros meios de se fazer dinheiro na estrada. Hoje em dia, realmente, o disco é quase uma propaganda para a turnê. Por isso, as bandas estão ficando mais espertas em relação a fazer turnês pelo dinheiro e prestando atenção nas vendas de merchandise e camisetas e essas porras todas. Fazendo kits com CDs e camisetas e merdas assim. E agora não é ruim ter sua música num comercial de TV, filme ou ringtone - é assim que funciona atualmente. Há dez anos quem fizesse isto seria considerado como 'vendido!' Hoje em dia isso não é mais considerado como modinha e tal, é apenas questão de bom senso. Então, a maior mudança na indústria musical é que tudo se tornou muito mais voltado para os negócios. Quase nada mudou em relação a composição e atitude pra tocar ao vivo - você se mantém verdadeiro, honesto e o resto segue".

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Sobre ter vivido aventuras incríveis nos últimos vinte e poucos anos:

Duff: "Pode crer, cara. Eu gostaria de lembrar de mais delas. Tem um período entre 90 e 93 que eu não lembro, mas a maioria do tempo foi ótimo. Estou vivo pra contar as histórias mesmo, e eu olho pra trás e sei que foi uma viagem muito boa. Tenho 43 anos agora, e ainda estou lá e ainda sou visto como uma proposição semi-viável de músico. E acho que eu fiz por merecer. Obviamente pra mim o mais divertido é ter uma família incrível, e ser um pai de que minhas garotas podem se orgulhar e ser um exemplo pra elas. Pra mim isso é o mais importante - esse negócio de Rock é só uma cobertura extra".

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Sobre Mariana Lico

Mariana de Paula Lico, 19 anos, estudante de rádio e tv, conheceu o Whiplash por influência do namorado, que acessava (e ainda hoje acessa) o site diariamente. Após isso, a página se tornou seu guia para tudo o que mais importava em sua vida: o rock n' roll. Por conta de sua extrema facilidade com a língua inglesa, resolveu colaborar com o site traduzindo textos, e cada texto publicado é motivo de orgulho para essa jovem que não se cansa de dizer ao quatro ventos: "Meu texto foi publicado no Whiplash!!!".
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