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Iron Maiden: "The Final Frontier" entre os 9 melhores da donzela

Resenha - Final Frontier - Iron Maiden

Por
Postado em 09 de julho de 2013

Para você, leitor, saber o terreno em que está pisando: sim, eu acho o IRON MAIDEN a maior banda de Heavy Metal de todos os tempos. Isso posto, também gostaria de deixar claro que uso esse fanatismo contra a Donzela de Ferro no momento de criticar seus álbuns, o que não tem sido difícil nos últimos anos com os medianos "Dance Of Death" (2003) e "A Matter Of Life And Death" (2006).

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Mas, para a minha grata surpresa, "The Final Frontier" é um álbum muito bom, longe da falta de empolgação e de criatividade que seus irmãos de década apresentaram. Por outro lado, 76 minutos de CD para apenas 10 faixas é um pouco exagerado, o que pode levar algumas músicas a soarem repetitivas demais.

"Satellite 15... The Final Frontier" é uma música boa e estranha ao mesmo tempo. Os primeiros 4 minutos e meio são completamente desnecessários e chegam a irritar. No entanto, a outra metade da música vem para tentar corrigir esse deslize inovador da banda. Mais para Hard Rock que para Heavy Metal, cumpre bem a missão de colocar um sorriso no rosto do headbanger. Com um refrão no melhor estilo IRON MAIDEN, certamente será sucesso nos shows.

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E que venha o Heavy Metal! "El Dorado", a música de trabalho do álbum, me pareceu melhor quando inserida no contexto do trabalho todo que quando apenas um single. A famosa palhetada cavalgada está presente, o que dá peso e corpo à música. E, para a alegria geral da nação, Bruce Dickinson dá uma aula de canto e solta a voz. Na seqüência, a dupla "Mother Of Mercy" e "Coming Home" não me empolgaram muito. São faixas um pouco mais lentas e menos em linha com o que eu estava esperando após "El Dorado".

E esse é o primeiro obrigado que deixo para Janick Gers nessa resenha. "The Alchemist", a única faixa com menos de 5 minutos e uma das duas compostas pelo guitarrista, é a melhor da banda em 10 anos. Rápida e sem muitas delongas, essa brilhante composição vai direto ao ponto, feita para tremer qualquer estádio ao redor do mundo. Obrigado, Mr. Gers!

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Ouvi muitas vezes a "Isle of Avalon", mas eu realmente não consigo gostar dessa música. São mais de 9 minutos de tortura, a música não se desenvolve e, quando parece que vai, volta. Já a 7ª faixa do álbum, "Starblind", apesar dos quase 8 minutos de duração, é bastante interessante. Alterna altos e baixos com solos bem elaborados e Bruce Dickinson mostrando porque é uma das maiores vozes da música mundial.

E aqui deixo meu segundo obrigado a Janick Gers. "The Talisman", a segunda música composta com participação dele, é a prova de que se pode fazer uma música fantástica com mais de 9 minutos. Por quase 3 deles, Bruce Dickinson nos conta uma história lenta e contagiante. Daí em diante, é um show do mestre Steve Harris e das guitarras alinhadíssimas do trio Murray/Smith/Gers. E o que mais me impressiona é que a história que Bruce Dickinson nos conta parece ter começo, meio e fim. Obrigado de novo, Mr. Gers!

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"The Man Who Would Be King" é mais lenta do que eu gostaria, não empolga e tem talvez o refrão mais fraco de todo o CD. A última e mais longa música do álbum é "When The Wild Wind Blows". São mais de 11 minutos compostos exclusivamente por Steve Harris e, claro, não deixam a desejar. Essa faixa é o exemplo perfeito de música mais lenta que em estúdio é bastante interessante, mas ao vivo não me agradará.

Dos 15 álbuns lançados até hoje, eu me arrisco a colocar o "The Final Frontier" entre os 9 melhores. Não consigo ainda dizer exatamente em qual posição, mas já acho isso um grande feito, tendo em vista as obras-primas compostas pela banda na década de 80. Apesar de conter algumas músicas menos contagiantes, o diferencial do álbum é que ele te faz ouvi-lo inúmeras vezes sem parar, quase um vício. UP THE IRONS!

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Sobre Ricardo Mazzo

Cresci ouvindo muito Punk Rock e Hardcore, mas migrei para o Heavy Metal há alguns anos. No entanto, não abro mão de um bom Bad Religion. Acredito piamente que se Pelé fosse um pouco melhor seria chamado de Kai Hansen ou teria composto a "The Trooper". Estudei guitarra, tive banda, freqüentei inúmeros shows e criei o blog #dicarock. Up the Irons!
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