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Sequester: Vários pontos negativos, mas a banda não é ruim

Resenha - Shaping Life And Soul - Sequester

Por Renato Spacek
Postado em 02 de março de 2011

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

Primeiro contraste: apesar da capa ser bem feita e majestosa, não é isso que temos em seu conteúdo, digo, na música desse grupo que pra mim não passa de fraco. A música não é chata, mas sim monótona, sem criatividade, sem identidade, ou sem qualquer outro ponto forte que nos faça querer ouvir, assim, temos aqui apenas mais uma banda de Metal Progressivo. Na minha concepção, o Metal Progressivo é quase um Avant-Garde como eu disse em outro post, portanto a banda necessita de pontos fortes, e quando me refiro a esses pontos, quero me referir principalmente a características fortes e próprias, algo não previsível e insosso como temos aqui.

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Uma banda extremamente simples. O timbre do vocalista é um pouco diferente, mas nada que altere o fato de que as melodias são completamente comuns, sem inovação ou criatividade alguma. A guitarra não parece uma guitarra, e sim um uma máquina programada, pois não mostra versatilidade, virtuosismo e, novamente frisando isso, não mostra criatividade alguma, com riffs e harmonias fracos. O teclado só é aparente em horas em que divide a música apenas com os vocais, pois são apenas acordes harmônicos primitivos. A cozinha da banda - a bateria e o baixo -, também não se empenham em fazer algo extraordinário, vide que se mantém em harmonias e bases simples, e simplicidade excessiva numa música de Metal Progressivo é, no mínimo, uma antítese.

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Mas, apesar de tantos pontos negativos nos quais eu citei acima, a banda não é ruim. Podemos dar um desconto para a falta de virtuosismo e técnica, tendo em vista que a banda é formada por um multi-instrumentista, e é difícil ver uma pessoa que consegue dominar com facilidade todos os instrumentos, então nesse caso é muito melhor se manter com o que você consegue do que abusar das edições do estúdio e não conseguir tocar metade da música fora dele. Sobre o rótulo, a banda é muito mais progressiva do que Power, e eu não incluí o Power por ser uma característica que a banda apresenta certas horas, pois de acordo com esse raciocínio todas as bandas seriam de vários estilos, e sim porque no Sequester o Power pode não ser o estilo com total predominância, mas é mais significativo do que esses 'estilos complementares'.

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Então resumindo, a banda não é ruim, todavia é só mais uma no meio de tantas, só mais uma que não chama atenção e não tem nenhum ponto de expressão própria. Para um melhor desempenho, acho que poderia haver uma mudança do timbre de guitarra, e o vocal poderia parar de usar efeitos, mas não são efeitos para aumentar o alcance vocálico, e sim uma espécie de backing vocals dele mesmo. Apesar de tantas críticas negativas, em hora alguma a banda se mostra chata ou irritante - com excessão da primeira música -, mas sim sem criatividade.

1. The Awakening - 08:11
2. Solace From Lies - 06:37
3. Night's Watch - 08:09
4. Vampiric Humanity - 04:46
5. Taunted By Fate's Mirage - 06:58
6. Confined To Silence - 06:02
7. Bhaalspawn - 06:23
8. This Dark Passenger - 07:44

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Ryan Boc - Vocals, Guitar, Bass, Drums, Synth

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Sobre Renato Spacek

Brasiliense e amante do Metal, reside no exterior e tem preferência pelos subgêneros Folk, Power e Groove, mas não se limita a isso, pois também aprecia outros estilos tais como Thrash Metal, Hard Rock, Glam Metal, Death Metal e Black Metal, mas é bem seletivo com os dois últimos. É baixista e conheceu o Rock através do KISS, em 1999, entretanto sua banda preferida é o Dream Theater. Fã de Tolkien, adora os Estados Unidos e a Suécia.
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