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Katatonia - "Nightmares as Extensions of the Waking State" é um corpo sem alma

Resenha - Nightmares as Extensions of the Waking State - Katatonia

Por Marcelo R.
Postado em 15 de junho de 2025

A completa ausência de inspiração testemunhada e ouvida no novo álbum do Katatonia, intitulado Nightmares as Extensions of the Waking State, parece ter contaminado meu próprio processo criativo para iniciar essa resenha. Talvez nisso a minha escassez [de ideias] tenha encontrado alguma simbiose. E, lamentavelmente, nada há de belo ou de romântico nesse metafórico jogo de palavras.

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Antes, porém, de qualquer ponderação mais detalhada, friso, de partida: Katatonia é a minha banda favorita. Tenho-lhe a discografia completa, em LPs. Sempre admirei, profunda e intimamente, as características de suas músicas, que formam a própria marca identitária do conjunto: composições belo-melancólicas, que eventualmente gotejam bálsamos de romantismo, e que conduzem o ouvinte, no espírito geral, a estados de ânimo verdadeiramente catatônicos, movidos e moldados à contemplativa e meditativa introspecção.

Aliás, justamente por esses atributos mencionados, nunca me incomodou, particularmente, o afastamento do conjunto de suas raízes metal. Sempre admirei, e sempre soube sorver, a beleza da arte e da estética musical nessa fase mais contemporânea, com predominância na exploração de elementos interiores. Para ilustrar: Untrodden, faixa que encerra o trabalho City Burials, possui um dos solos mais belos já ouvidos no rock. Essa canção, em seu aspecto geral, soa algo próximo a uma versão pouco mais pesada de Pink Floyd.

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É dizer, para arrematar essas já longas considerações iniciais: a avaliação da qualidade de um trabalho não está circunscrita ao quão pesadas soam as músicas. No quão metal espelham as notas e os arranjos.

É minimalista e um tanto ingênuo, para além de injusto, reduzir a apreciação e o apreço de uma arte a fatores tão limitados e apriorísticos. Os atributos e as virtudes composicionais norteiam-se por diversos recursos e influências, que devem encontrar fonte apenas na criatividade e na experimentação artísticas, sem sofrer imposições ou censuras. Ser ou não metal o suficiente não é critério. Jamais o foi. Jamais o será.

Foto: Napaplm Records
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A questão aqui, portanto, não é o afastamento da banda às suas origens mais pesadas e intensas. O ponto é: o novo álbum é entediante. Tedioso, na textual literalidade do termo. Um corpo sem alma. As canções existem, mas estão desprovidas de sentimento. Os aspectos sensoriais, que, na música do Katatonia, sempre conseguiram tão intensamente quebrar a distância entre o ouvinte e a arte, movimentando emoções íntimas e interiores, desapareceram. Esvaíram-se como vapor que se desfez fugaz.

A audição, aqui, é inerte. Insossa. Novamente: um corpo sem alma e, assim, sem vida. Sem o combustível da emoção.

As primeiras impressões enganaram. Sugestionaram uma atmosfera potencialmente apreciável, tão logo o EP Lilac foi lançado. Analisei longamente, a propósito, a referida faixa, atribuindo-lhe nota máxima. Soou-me, à época, canção movida por uma aveludada obscuridade belo-romântica, marcada por ruptura de movimentos, em duas partes, e permeada por notas de intensa introspecção e sentimentalismo.

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Mantenho essa minha impressão de Lilac, que aqui reafirmo e agora consolido. Contudo, tomada no conjunto do álbum, minguado em inspiração, seu brilho etéreo e hipnótico evaporou-se. Perdeu-se no marasmo de uma cadência repetitiva que ditou o tom geral das demais canções de Nightmares as Extensions of the Waking State.

Temporal, também lançada previamente como EP, deixou igualmente boa primeira impressão, especialmente em razão dos inspirados solos de guitarra e da afinação mais baixa das bases (características que conferiram à canção um tom lúgubre e até mesmo taciturno). Alguns traços de repetição e de saturação no processo criativo, porém, já se insinuavam. E esse receio foi potencializado com Wind of No Change.

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Essa faixa – Wind of No Change –, também lançada como EP, até chamou a atenção, positivamente, pela incorporação de um coral de vozes na sua introdução, recurso atípico e peculiar ao estilo banda. Contudo, a composição, embora iniciada com um interessante ar de dramaticidade, não explorou e não desenvolveu, desse ponto em diante, ideias que lhe conferissem algum contorno memorável, marcante ou mesmo particularmente mais apreciável.

Esses prenúncios se confirmaram, tristemente, com o lançamento do material completo, após atenta audição.

Nightmares as Extensions of the Waking State é inaugurado com Thrice. A faixa, de início, engana. Despejando, desavisadamente, um ritmo pesado e intenso logo às primeiras notas – ao estilo mais antigo da banda –, a canção logo arrefece.

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Thrice desenvolve-se numa ambiência experimental, com um longo trecho instrumental ao qual se incorporam arranjos de bateria que me lembraram uma espécie de batuque, dando-lhe sutil aspecto tribal. Ao menos, assim pareceu-me.

Daí em diante, o álbum infiltra-se num marasmático velejar. As canções parecem, no geral, desprovidas de riffs, de solos e de refrões. Soam como música ambiente moldada exclusivamente sob o arranjo de teclados, mais ao fundo, e de guitarras em baixa afinação, que repetem, incessantemente, um padrão minimalista e um tanto genérico. Nightmares as Extensions of the Waking State inclina-se nesse direcionamento e, assim, deita suas raízes exclusivamente na ambiência desse estéril solo criativo. Aliás, desse solo nada criativo.

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A exceção e, assim, o pequeno lampejo de um momento mais apreciável são conservados às vésperas do cerrar de cortinas. Efter solen, penúltima faixa, é cantada em sueco. Com veia altamente poética – quase literária –, e com um conceito que aborda temas como abandono, despedida e o amargor dos sentimentos que sobrevivem a rupturas (evidentemente, pesquisei a tradução da letra, já que não compreendo sueco), Efter solen é estruturada sob bases de música eletrônica. Inicia-se de forma bela e docemente melancólica, com notas de teclado. Ganha, porém, corpo, forma e intensidade, paulatinamente, enchendo-se e tornando-se repleta, após escalar um progressivo andamento à la movimento crescendo.

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Efter solen é um raro, e o último, respiro de criatividade em Nightmares as Extensions of the Waking State. É, ainda, um dos poucos lampejos de genuína e singular beleza. O peculiar protagonismo dos recursos eletrônicos conferiu verdadeira quebra de expectativa – aqui, num sentido bastante positivo – em meio ao marasmo musical que atolou, e assolou, a audição, característica que prodigou tão decepcionantemente em Nightmares as Extensions of the Waking State.

Efter solen resgatou-me à memória o estilo adotado pelo Anathema, no excelente álbum Distant Satellites. Aliás, deixo a sugestão de audição àqueles que ainda não tiveram contato com esse precioso material, uma verdadeira e injustiçada "lost gem" na discografia dos saudosos ingleses.

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Conforme críticas que li no mundo virtual afora, Nightmares as Extensions of the Waking State parece uma soma de enxertos. Sobras, recortes e fragmentos de ideias esparsas, que, unidas, converteram-se em canções.

Não há inspiração. Não há momentos marcantes ou memoráveis. Não há criatividade. Não há nada além de escassos momentos categorizáveis, no máximo, como meramente apreciáveis.

O novo trabalho dos suecos é um caldeirão no qual foram fervidas generalidades e repetições. Buscou-se, ao que parece, o preparo de uma fórmula cujo resultado pretendia-se imersivo e contemplativo, num sentido hipnótico, etéreo, obscuro e, até mesmo, onírico e transcendental. Ao final, porém, findo o cozimento, entregou-se apenas uma receita de música ambiente, com contornos praticamente minimalistas.

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Não tenho qualquer prazer ou regozijo mínimo em bordar palavras tão enfaticamente duras e ásperas ao material de uma banda que ainda habita o meu coração e, nele, encontra espaço carinhosamente cativo. Indulgencie-me o conjunto, caso conheça dessas palavras, em algum momento. Não quero me tornar persona non grata ao Katatonia.

Criei, por certo, expectativas demais (induzido, em parte, pelos EPs previamente lançados e, claro, por toda a sólida discografia do conjunto).

Atenuam, em certa proporção, meu sentimento de culpa, o fato de que a percepção geral desse novo trabalho não foi tão distinta à minha, segundo notei, até o momento. Na realidade, as impressões que registrei acima são, ao que parece, voz corrente – ou, ao menos, majoritária –, pelo que extraí tanto das resenhas que li, quanto das conversas que tive com diversas pessoas que conferiram o material.

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Houve quem dissesse, ou escrevesse, inclusive, que o material não é particularmente ruim. É simplesmente tedioso. E, segundo esse mesmo crítico, ser entendiante é bastante pior a ser ruim. Concordo com a frase e com a sua correlação com o novo álbum dos suecos.

Katatonia ainda é a minha banda favorita. Seguramente, sempre o será. Canções icônicas e monumentais, como Untrodden, Unfurl, Old Heart Falls, Decima e Lethean, apenas para citar um escasso número num conjunto de incalculáveis outras, ainda emocionam à máxima potência, sempre e a cada audição. Marcantemente memoráveis, refletem as características que formam a marca identitária da banda, em todas as suas virtudes e, sobretudo, em toda a sua indiscutível grandeza.

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Katatonia mantém-se inabalado, ainda que, circunstancialmente, não se tenha se elevado, aqui, à estatura que lhe é natural, por mérito e por direito: ao cume.

Com a saída de Anders Nyström do conjunto, um dos membros-fundadores e uma de suas mentes criativas, o Katatonia está, possivelmente, atravessando transição turbulenta.

Guinando para um direcionamento distinto, a ruptura traumática, e ainda recente, pode ter interferido na qualidade do resultado alcançado. Futuramente, com a sempre sadia ação e maturação do tempo, o conjunto poderá encontrar a sua conformação musical, segundo a sua nova proposta (moldada por elementos mais distantes do metal e mais afeiçoados a aspectos interiores e reflexivos, num sentido musicalmente mais introverso).

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Ainda a meio-caminho desse percurso, o Katatonia entregou, por ora, um material pouco inspirado e pouco convincente, que, exceto por alguns escassos lampejos mais apreciáveis – citados, com justiça, ao longo da análise –, decepcionou e desagradou, ao menos àqueles que se mantiveram admiravelmente firmes e despertos até o fim da audição.

Lamento.

Resenha originalmente publicada na página Rock Show.

Confira no Spotify:

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Faixas:
Thrice
The Liquid Eye
Wind of No Change
Lilac
Temporal
Departure Trails
Warden
The Light Which I Bleed
Efter Solen
In the Event Of

Atual formação:
Jonas Renkse – vocal, letras e composição
Niklas Sandin – baixo
Daniel Moilanen – bateria
Nico Elgstrand – guitarra
Sebastian Svalland – guitarra

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Sobre Marcelo R.

"Marcelo R. é natural de Itu. Da fama de sua cidade, herdou alguns exageros, como o gosto pela música e pela literatura. Ávido leitor e aficionado por uma imensa gama de subgêneros do rock, possui especial paixão pelo metal nacional, do qual é incansável apoiador. É colecionador de discos, já tendo completado algumas discografias, como a do Katatonia e a do Bruce Dickinson. Nas horas vagas, é um despretensioso escritor, aventurando-se especialmente em resenhas de livros e de música. Colabora com a página Rock Show, sediada no site Medium. É formado em Direito."
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