Resenha - 25 To live - Grave Digger
Por Clóvis Eduardo
Postado em 24 de agosto de 2006
Nota: 9 ![]()
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É como fechar os olhos e voltar no tempo. Mesmo um ano depois, as imagens ainda permanecem na mente, em um local especial, reservado para as melhores recordações. Mesmo que as imagens valham mais do que mil palavras, ou na atual situação, milhares de notas e harmonias, é legal perceber que a música nos proporciona grandes momentos, mesmo que seja apenas em poucas horas de apresentação.
Só deixo de dar nota máxima para um trabalho como este, pois esta classificação não trás de volta aquela nostalgia vivida no mês de maio de 2005. Sendo em Curitiba, São Paulo ou qualquer outro país que o Grave Digger passou durante a turnê do álbum "The Last Supper", comemorando 25 anos de carreira, os fãs têm muito do que se orgulhar. Mas a banda tem mais motivo ainda, pois conseguiu tornar a gravação de um CD ao vivo, um incrível álbum de lembranças. O berreiro do público e a vibração a cada canção são os ingredientes principais.
E "25 To Live" trás justamente aquilo que os ávidos fãs (os que estiveram ou não nos shows), querem. Um Chris Boltendahl com um vozeirão alegre e sinuoso, Manni Schmidt de palhetadas velozes e habilidosas, Jens Becker na base sólida e suntuosa e Stefan Arnold não fazendo outra coisa senão sentando o braço. Este é o Grave Digger, que junto de HP Katzenburg e as harmonias indispensáveis, tornam esta banda vinda da Alemanha, uma das mais queridas pelos fãs de Metal. Esta nomeação não nasceu da boca de críticos, nem dos números de vendagens de CDs, mas sim de pessoas que amam o Heavy Metal e amam ouvir som de qualidade – feito, claro – por quem ama isso. É uma recíproca tão bem vinda quanto dar o play no aparelho de som.
No CD, há partes dos melhores momentos da carreira do grupo. Independente da fase mais cool do Grave Digger, não há motivos para deixar de se orgulhar de um registro como esse, gravado no show realizado no ano passado em São Paulo e que também virou DVD. A galera, pela barulheira, curtiu como nunca, e a banda fez o que mais sabe fazer, que é tocar. Não seja louco de deixar passar batida esta verdadeira enciclopédia do metal, feita em pouco mais de duas horas.
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