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Resenha - Just A Game - Triumph

Por Rodrigo Werneck
Postado em 17 de abril de 2006

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

Após seu debut com o pé direito e um segundo disco ainda melhor, o Triumph mostrou que veio para conquistar o mundo com seu terceiro, e talvez melhor, disco, "Just A Game", sendo neste momento relançado pela Sanctuary Records. Com um estilo agora bem definido, músicas muito inspiradas e ajudando a delinear os caminhos do AOR, era a hora do vôo definitivo da banda, como a capa do disco inclusive sugere.

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O grupo, que contava com Rik Emmett na guitarra e vocal, Mike Levine no baixo e teclados, e Gil Moore na bateria e vocal, apresentava algumas similaridades com seus conterrâneos do Rush. Ambos eram trios oriundos de Toronto, no Canadá, e havia de fato alguma semelhança de estilo com o Rush nos 2 primeiros discos do Triumph. Se o Rush despontou cerca de 3 anos à frente, isso pelo menos ajudou a abrir mais facilmente as portas do mercado dos EUA para o Triumph. Mas neste "Just A Game" (1979), o Triumph acabou por finalmente desenvolver o seu som próprio, largando um pouco de lado as influências do rock progressivo e embarcando de mala e cuia nos braços do "rock de arena".

As tarefas de elaboração do disco ficaram bem divididas: Levine a cargo da produção, e Emmett e Moore responsáveis pelas composições. Inclusive, cada um cantou nas suas próprias músicas, o que ajudou na dinâmica do disco. As músicas de Moore se aproximavam mais de um hard rock mesclado com blues (respeitando sua origem como músico de blues em bares de Toronto, junto de Levine), como se pode notar na faixa de abertura "Movin’ On", no bluesão "Young Enough To Cry" (com excelentes solos de guitarra de Emmett), e por fim no hit "American Girls", que parece ter saído de um disco do Grand Funk Railroad. Já as composições de Emmett são mais melódicas, de certa forma até mais comerciais em sua maioria (sem perder qualidade, muito pelo contrário!), como é notável nos grandes hits "Lay It On The Line" e especialmente "Hold On", que inclusive tocou muito nas rádios brasileiras na época. Isso sem mencionar a ótima faixa título, excelente. Para dar uma maior dinâmica ao disco, mais uma vez um interlúdio instrumental somente com Emmett no violão foi inserido, "Fantasy Serenade" e, para fechar o disco, um "jazzy blues" muito inspirado chamado "Suitcase Blues", no qual Rik se destaca com sua guitarra semi-acústica e vocais mais calmos.

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Este disco foi responsável pela conquista dos EUA para o Triumph, que passou a fazer turnês como atração principal e a tocar em rádios de classic rock, ajudando a definir o AOR (adult oriented rock). Nos discos seguintes, o sucesso e as vendas só aumentariam...

Esta reedição em CD contém, como no caso dos discos anteriores, encarte incluindo não somente a arte original do LP, mas também texto de Jerry Ewing, da revista Classic Rock inglesa, fotos da época, letras das músicas, etc.

Tracklist:
1. Movin' On
2. Lay It On The Line
3. Young Enough To Cry
4. American Girls
5. Just A Game
6. Fantasy Serenade (Instrumental)
7. Hold On
8. Suitcase Blues

Site: www.triumphmusic.com

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Sobre Rodrigo Werneck

Carioca nascido em 1969, engenheiro por formação e empresário do ramo musical por opção, sendo sócio da D'Alegria Custom Made (www.dalegria.com). Foi co-editor da extinta revista Musical Box e atualmente é co-editor do site Just About Music (JAM), além de colaborar eventualmente com as revistas Rock Brigade e Poeira Zine (Brasil), Times! (Alemanha) e InRock (Rússia), além dos sites Whiplash! e Rock Progressivo Brasil (RPB). Webmaster dos sites oficiais do Uriah Heep e Ken Hensley, o que lhe garante um bocado de trabalho sem remuneração, mais a possibilidade de receber alguns CDs por mês e a certeza de receber toneladas de e-mails por dia.
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