RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

AC/DC anuncia turnê pela Austrália e fãs perguntam sobre shows no Brasil

O guitarrista que deixou David Gilmour de boca aberta - e não foi Jimi Hendrix

A noite em que Ronnie Wood foi arrastado de casa no meio do fogo - mas ele nem deu bola

A música "definitiva" do Bullet for My Valentine, segundo o vocalista Matt Tuck

Bruce Springsteen reconhece não gostar tanto de "Born in the USA"

Max Cavalera tenta quebrar recorde e coloca milhares de fãs para pular no Graspop

Dire Straits - A banda que saiu dos pubs para o estrelato vendendo milhões, e encerrou no auge

Quatro músicas que, se não fosse pelo vocal, você não saberia que são do Queen

A brodagem de Ozzy Osbourne ao eleger um álbum como obra-prima do metal

A música empolgante dos Ramones que é uma declaração aos fãs da banda

A banda que inspirou Metallica e Slayer, segundo ex-guitarrista

10 bandas de NWOBHM que deveriam ter sido maiores, segundo a Loudwire

"Se não puder ser mais esperto, seja mais burro": Josh Homme e o riff mais estúpido que fez

O bizarro "encontro" de Jeff Hanneman com seu ídolo, o guitarrista Michael Schenker

A música do Sepultura cantada por Derrick Green que fez a cabeça de Falcão


Stamp

Triumph: Entre um rock mais cru e pesado ou pelas terras do blues

Resenha - Just a Game - Triumph

Por
Fonte: Collectors Room
Postado em 01 de julho de 2019

Terceiro álbum do Triumph, "Just a Game" é mais um dos discos da banda canadense relançados no Brasil pela Hellion Records. Vamos, então, falar um pouco a seu respeito.

"Just a Game" (1979) sucedeu a estreia auto-intitulada (que saiu em 1976) e "Rock & Roll Machine" (1977), e antecedeu aquela que é considerada a melhor fase do grupo, com a trinca "Progressions of Power" (1980), "Allied Forces" (1981) e "Never Surrender" (1982). Musicalmente, o que ouvimos é o trio formado por Rik Emmett (guitarra e vocal), Michael Levine (baixo e teclado) e Gil Moore (bateria e vocal) ainda em busca de seu próprio som, que seria apresentado ao mundo de maneira efetiva a partir de 1980. O que quero dizer com isso é que em "Just a Game" ainda podemos ouvir uma banda que deixa claras as suas influências e, muitas vezes, acaba bastante presa a elas. Isso fica muito claro em "Lay It on the Line", por exemplo, que pode ser facilmente confundida com uma canção desconhecida do Rush.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Emmett e Moore alteram-se nos vocais principais das canções. E aqui há de se mencionar que as músicas com Gil Moore geralmente variam entre um rock and roll mais cru e pesado ou pelas terras do blues, como "Young Enough to Cry", uma das melhores do disco. Já Emmett, que para mim possui a voz mais associada ao Triumph (talvez por ser a dominante em grande parte dos hits do grupo), é o protagonista das composições que apresentam as estruturas mais elaboradas e soam mais ambiciosas, com o trio equilibrando elementos de rock progressivo com a melodia onipresente em seu universo musical. É daí que vem ótimas faixas como a que batiza o disco, majestosa e grandiosa e, sem dúvida, um dos grandes momentos da carreira do Triumph.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

A parte final de "Just a Game" ainda reserva a bonita "Hold On", com seu arranjo crescente e que traz Emmett brilhando, e a inusitada "Suitcase Blues", que na verdade é a banda brincando com um jazz descontraído e muito legal.

"Just a Game" foi o início do processo que levou o Triumph a gravar clássicos como "Allied Forces". Suas oito músicas revelam uma banda que já mostrava os ingredientes que iriam aflorar nos anos seguintes, levando o trio canadense a ser um dos mais bem sucedidos nomes do hard rock da primeira metade dos anos 1980.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Outras resenhas de Just a Game - Triumph

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025

[an error occurred while processing this directive]
publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ricardo Seelig

Ricardo Seelig é editor da Collectors Room e colabora com o Whiplash.Net desde 2004.
Mais matérias de Ricardo Seelig.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS