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2017: Acompanhe 10 lançamentos dos primeiros 15 dias de Janeiro

Por Tiago Froks
Postado em 16 de janeiro de 2017

Todo começo de ano fico ansioso para conseguir acompanhar todos os lançamentos possíveis. Nem ligo tanto para gênero, vou escutando tudo o que vem pela frente, esperando mesmo é para ser surpreendido. Curti a capa, vou atrás do álbum: sabe aquela de não julgar o livro pela capa? Faço bem o contrário. E assim, descubro discos incríveis e outros nem tanto. Mas a proposta é essa: conhecer bandas novas e conseguir ter um panorama do que vem sendo lançado. Mas é claro que não descarto os nomes clássicos. É só pintar um lançamento de uma banda conhecida que já corro para escutar.

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Vamos aos primeiros 10 discos resenhados dos primeiros 15 dias do ano:

BIPOLAR EXPLORER - Dream Together (Dream Pop)

Sabe aquilo que disse acima sobre a arte da capa? A aplicação contrária acontece bem aqui. Capa bonita, disco morno, quase-frio. A banda intitula-se como dream pop, é realmente há muito do gênero no disco, mas não é nem sombra daquilo que se pode esperar dum belo disco de dream pop. A banda é um trio de Nova York, e pelo que andei fuçando, esse é o quarto trabalho deles. Sobre as músicas, predominam-se os tempos lentos, arranjos bastante simples, umas tentativas de flertes psicodélicos, um vocal principal masculino e outro feminino de apoio, que aparece de quando em vez. Sabe o que o YO LA TENGO faz com perfeição? Então, essa banda aqui não chega nem perto...Talvez os fãs do gênero curtam uma faixa ou outra, principalmente as instrumentais, que possuem composições levemente mais inspiradas.

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Melhores faixas: View e Tail O'er Fin
Nota do disco: 3/10

CONSTANT THREAT - The Dismal Order (Death Metal / Thrash)

Uma piada! Passem longe desse álbum. Não é possível que alguém tenha coragem de lançar algo assim. Fui descobrir depois, que a banda é na verdade o projeto de apenas um sujeito, chamado Mike H. Resumindo o "disco", temos um apanhado de faixas instrumentais, com mudanças bisonhas de andamento e tudo feito da forma mais genérica possível. Fora o que pouco que já foi dito, acreditem, não há mais nada a se falar. E pensar que abri mão de escutar o novo do BRIAN ENO por este daqui. Acho que paguei pelo meu pecado.

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Melhores faixas: nenhuma
Nota do disco: 1/10

GONE IS GONE – Echolation (Alternative Rock / Stoner / Sludge)

Reunir todo o disco sob apenas um rótulo é impossível. A banda em questão é mais um projeto do baixista e vocalista Troy Sanders (MASTODON e KILLER BE KILLED) junto com o guitarrista Troy Dean Van Leeuwen (QUEENS OF THE STONE AGE e A PERFECT CIRCLE), o baterista Tony Hajjar (AT THE DRIVE-IN) e o produtor e multi-instrumentista Mike Zarin. De um modo geral, o disco apresenta muitas variações. Já na primeira faixa, uma introdução atmosférica com mais de 2 minutos, inesperadamente despenca num doom e assim caminha até o seu encerramento. Outras faixas já são mais animadas, como em "Gift", mas a tônica do disco são os andamentos cadenciados. Há bastante distorção entre as composições, seja na guitarra ou no próprio baixo, que é o mais destacado entre todos os instrumentos. Apesar do clima denso que permeia quase todas as faixas, há passagens melódicas, como no belo refrão de "Resurge". Gostei do trabalho vocal, tanto da voz principal do Troy como dos backing vocals. Em suma, é um disco versátil e por isso, interessante de se escutar. Há passagens curiosas que valem ser conferidas, como o solo grunge (sim, isso existe) em "Pawns", os belos acordes ao violão da única baladinha do álbum "Resolve", o lado mais perturbador em "Roads" e o post punk experimental de "Slow Awakening". Como um todo, considero o trabalho mediano, mas escutei-o apenas três vezes; e esse é o típico álbum que vai crescendo a cada audição.

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Melhores faixas: Resurge, Gift e Resolve.
Nota do disco: 5/10

PAIN OF SALVATION - In The Passing Light of Day (Progressive Metal)

O fato de não ser fã da banda, não me deixou indiferente a esse lançamento tão aguardado, principalmente depois da terrível doença pela qual passou o líder e principal compositor da banda, Daniel Gildenlöw. O presente disco é o décimo de estúdio, então se eles conseguem manter os bons adjetivos durante 20 anos, é porque eles possuem algo de diferente. E o diferente, ou melhor, o surpreendente aparece já no primeiro tema "On a Tuesday". Não me lembrava de uma introdução tão pesada assim numa composição deles. E eu gostaria que alguém me dissesse como é possível tirar um som de bateria tão acachapante como o dessa faixa. Não vou me alongar, afinal são 10 minutos apenas na primeira música do disco. "Tongue of God" começa introspectiva, mas acaba ganhando peso, porém não tanto quanto na anterior. Em compensação, o vocal do Daniel está mais presente. Com um som de teclado estranho na introdução, a faixa "Meaningless" remete às baladas da banda. Pulando para o quinto tema "Full Throtte Tribe" temos a banda executando talvez uma das mais progressivas do disco: efeitos de teclado, bateria intrincada e mudanças bem delimitadas de andamento. Acompanhando o final da faixa anterior, "Reasons" começa pesada, muito pesada e, em alguns momentos, lembra deveras o math metal realizado pelo MESHUGGAH. "Angels of Broken Things" seria uma faixa comum, mas com o melhor solo de guitarra de 2017 até agora, merece ser lembrada. Outro tema de destaque é a pseudo-gótica "The Taming of a Beast" que carrega alguma semelhança com a banda HIM e que termina espantosamente num clímax que não dava nenhuma mostra de existir. Para encerrar, temos a suíte "The Passing Light of Day" com sua bela introdução focando o vocal melodioso do Daniel e, depois que ganha intensidade, toda sua capacidade de interpretação. É um bom disco para quem quer conhecer a banda e seguramente, um ótimo disco para quem já é fã.

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Melhores faixas: On a Tuesday, Full Throttle Tribe, Reasons e The Passing Light of Day
Nota do disco: 7/10

PAREIDOLON – Aporía (Progressive Rock)

A resenha que segue aqui é a segunda que fiz para o presente disco. E qual o motivo? É que apenas uma audição não é suficiente para que se possa ter uma percepção fiel de uma obra, principalmente quando trata-se de um disco com tantos elementos como esse. Numa primeira audição, tive a impressão de que as composições eram confusas, com algumas passagens desnecessárias e uns timbres que não casavam. Acontece que ouvindo as faixas do disco aleatoriamente, entre composições de outras bandas, acabei analisando o disco por um outro prisma, menos crítico: apenas me deixei curtir o som. E acabei curtindo bastante. A começar pela bateria, que num primeiro momento, achei com um timbre de caixa muito seco e aparentemente amador; depois de outras audições, me pareceu ter melhorado muito, a ponto de se tornar um dos destaques do álbum, afinal, há passagens bem elaboradas do instrumento. Outro aspecto que passei a curtir foi o teclado. As variações do instrumento são bem ricas e estão presentes em todas as faixas. Apenas tenho uma ressalva quanto à primeira faixa do disco (talvez daí a origem da má impressão que tive) que me pareceu um pouco forçada para lembrar o DEEP PURPLE. Antes de elencar as melhores composições, é preciso dizer que a vocalista foi o que de melhor percebi na primeira audição do álbum e a boa impressão apenas se confirmou nas seguintes: timbre bonito aliado a momentos de bastante intensidade, como na última faixa "Behind The Glass".

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Melhores faixas: The Tunnel, Leave e Behind The Glass.
Nota do disco: 6/10

RYAN ADAMS – Prisoner (Rock / Folk Rock / Pop Rock)

Este foi o primeiro disco que ouvi esse ano. Apesar de não ter gostado da arte da capa, acabei escutando porque não havia outros além deste. Já conhecia o artista por nome, mas quase nada de sua música. E o que posso falar sobre a impressão que tive do disco? Bem, ele é rigorosamente comum. Nada, absolutamente nada aqui impressiona. Mas isso não quer dizer que as composições sejam ruins. O disco inicia com a composição "Do You Still Love Me" que é mais trabalhada do álbum; possui passagens de órgão e também um solo bem inusitado de guitarra (levando-se em conta a simplicidade geral das composições). As duas próximas faixas são as melhores do disco: "Prisoner", uma baladinha que nomeia o álbum e a "Doomsday", que tem melodia marcante e carrega uma certa atmosfera nostálgica. Ademais, o disco é todo na mesma toada: instrumental básico servindo apenas de pano de fundo para o vocalista expor sua voz: algo bem comum na linha pop de fazer música. Ah, não querendo fazer comparações, mas já fazendo, alguma coisa na voz e mesmo nas composições, remeteram um pouco ao NEIL YOUNG. Que honra, hein? Para o Ryan, claro!

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Melhores faixas: Prisoner, Doomsday e Breakdown
Nota do disco: 6/10

SEPULTURA – Machine Messiah (Metal)

Eu me pergunto se ainda vale a pena ouvir um disco novo no SEPULTURA. Sei que é complicado dizer isso, afinal estou me referindo a maior banda (ao menos em notoriedade) do metal nacional. Dos últimos dois álbuns lançados, ouvi o Kairos e pulei o The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart. Acontece que a falta de algo novo na sonoridade da banda me desanimou muito nos últimos anos. Por conta disso, dificilmente eu acabaria dando outra chance à banda. Me contentaria em ouvir a música de trabalho e talvez, ver um clip. Mas o que me fez mudar de ideia? Camille Dela Rosa é parte da resposta. Esse é o nome da artista que criou a arte do disco. Sempre curti as capas da banda, mas essa daqui superou todas as outras, inclusive a de Arise. Mas não foi apenas esse fator que me fez dar uma chance ao álbum. A arte surrealista da capa, os tons mais claros, pareciam sugerir uma possível mudança na orientação criativa da banda. E isso aconteceu de fato? Acredito que sim. Não vou fazer comparações entre a fase atual e a época clássica com o Max e o Igor; isso é ridículo e mais do mesmo. Quero mesmo é salientar o que a banda fez de novo ou, pelo menos, tentou fazer. A começar pela faixa que nomeia o disco: "Machine Messiah" trás uma introdução bem melódica, com guitarras sem distorção e o vocal limpo de Derrick. A faixa seguinte, "I Am The Enemy" é um hardcore direto e sem muita novidade, um típico som da atual fase da banda. A "Phantom Self" começa com uma introdução bem brasileira, uma espécie de maracatu que depois recebe arranjos de teclado com melodia oriental. Interessante! A mesma faixa prossegue com bons riffs e uma interpretação vocal acima do que costumo ouvir da banda...ah, e os arranjos de teclado permanecem...e esse é um detalhe que aparecerá em outras composições. A quarta faixa "Alethea" foi uma das que mais curti do álbum. Com um som percussivo marcante e outras passagens complexas de bateria, Eloy Casagrande não deixa dúvidas de que além de tocar muito, tem sua dose de criatividade. Percebam a similaridade que essa faixa tem com o Math Metal. O próximo tema escancara o flerte da banda com uma sonoridade mais rebuscada: "Iceberg Dances" é uma faixa instrumental que aproxima-se do progressivo. Temos novamente o teclado e uma inusitada passagem de violão erudito a cargo do Andreas, imagino eu. Para não estender muito a resenha, adianto que o álbum prossegue com as novidades e que para mim, significa um possível renascimento criativo para a banda. Não estou querendo dizer que eles vão conquistar o mundo, apenas acho que eles podem voltar a ser relevantes. Em suma: gostei mesmo do álbum e, ouvindo outras vezes, acredito que vou gostar cada vez mais.

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Melhores faixas: Phantom Self, Alethea e Iceberg Dances
Nota do disco: 6/10

SWEET LICH - Never Satisfied (Heavy Metal)

Pense numa banda coerente com a definição. Heavy Metal tradicional é o que rola o disco todo. Bons riffs, aquela pegada oitentista, um vocal que agrada e também desagrada. Esse é o primeiro disco dessa banda que vem da Suécia. A gravação não é primorosa, mas o próprio estilo das composições supera essa "falta". Buscar um paralelo com alguma outra banda é desnecessário. A sensação ao escutar o disco é a mesma de rolar uma coletânea de heavy dos anos oitenta. Várias passagens remetem a alguma coisa que já foi feita. Dentre os possíveis destaques, escolho a faixa que abre o disco "Aim" com seu andamento empolgante e aquele vocal às vezes melódico, outras "vomitado" e a hard rock "Rebelion" com seu riff grudento, vocais agudos e seu refrão a la GUNS N’ ROSES.

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Melhores faixas: Aim e Rebelion
Nota do disco: 6/10

THE MANTLE – The Mantle (Progressive Metal)

O álbum que mais me empolgou dentro todos que escutei até esse exato momento. Talvez o gosto pessoal tenha pesado aqui, mas fazer o quê? Buscar comparações, geralmente, é uma boa maneira de conferir algum ponto de partida para quem está lendo a resenha. E nesse caso, é o seguinte: pensem num COHEED AND CAMBRIA mais progressivo, bem mais na verdade e apenas instrumental. Sei que a palavra instrumental ainda afasta muito ouvinte, e entendo isso muito bem, pois já rejeitei muita banda por não ter o bendito /vocal. A ideia é tentar aproveitar esses discos se ligando bem na parte musical mesmo. Reparar o que cada guitarra está fazendo, procurar as linhas de baixo, isolar a bateria mentalmente e entender suas variações, mudanças de ritmo e blá blá blá. Sim, você vai começar a ser chato, mas um chato com um universo de bandas novas que vai passar a entender e admirar. Agora falando sobre a sonoridade do disco, há predominância das guitarras, com riffs intrincados, solos inteligentes e que se conectam com a música, e não apenas fritação (mas tem fritação também, afinal numa banda progressiva e instrumental com dois guitarristas, seria estranho nenhum deles ser um pouco exibicionista) – há também belas melodias. As composições caminham entre um post hardcore mais extremo, o progressivo e até algumas pinceladas de djent. Não vou detalhar aqui nenhuma faixa, pois o disco todo merece ser ouvido.

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Melhores faixas: Dragons in the Purple Sky, The Feeling e A Sense of Scale
Nota do disco: 7/10

WINGFIELD REUTER STAVI SIRKIS - The Stone House (Jazz Fusion)

Não se deixe enganar pelo som. O que você está ouvindo realmente é feito por duas guitarras, baixo e bateria. Acontece que o quarteto que compõe o disco é um time experiente e competente a perder-se de vista. A dupla de guitarristas é composta pelo inglês Mark Wingfield e pelo alemão Makus Reuter. Para se ter uma ideia, eles já tocaram com nomes como PETER GABRIEL e THE CRIMSON PROJEKT. Completando a cozinha do disco, temos Yaron Stavi no contrabaixo e Asaf Sirkis na bateria. O disco inicia com "Rush", uma composição rica em texturas, uma trabalho primoroso de bateria e um som de baixo imponente, claramente perceptível durante toda a composição. Como numa suíte, há variedade de andamentos e solos de todos os instrumentos; uma verdadeira aula de música! A segunda faixa, " Four Moons" explora um ambiente mais de jam, o que confere-lhe características psicodélicas. O entrosamento entre as guitarras e os efeitos utilizados, muito reverb e delay, emprestam toda uma atmosfera espacial, traçando aqui uma semelhança com o PINK FLOYD. A faixa "Silver, terceira do disco, inicia mais progressiva, com uma abordagem math rock, possilvemente a cargo de Wingfield, que domina bem a técnica de tapping. O disco segue até o final alternando mudanças de andamento, muita técnica e efeitos de guitarra, uma bateria inacreditavelmente rica e complexa e um baixo virtuoso. As composições são grandiosas e todas guardam momentos de clímax, chegando realmente a soarem pesadas, mesmo com a orientação jazzística. Álbum fabuloso em execução!

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Melhores faixas: Rush, Four Moons, Silver e Tarasque.
Nota do disco: 7/10

Veja também:

2017: Acompanhe 10 bons lançamentos de Janeiro (2º parte)

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Sobre Tiago Froks

Nasci em 1986, descobri o rock aos 12 anos com Os Raimundos (nunca esqueço de creditá-los por isso). Posso dizer que nada dentro do rock me é indiferente, mas acabei ficando eclético por acaso. Estudo Letras e moro em São Paulo. Gosto tanto de ouvir rock que acabei não tendo tempo de aprender a tocar nada (ok, também não acredito nisso). Mas ainda vou tocar bateria.
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