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Roxette: Tomando as rédeas de suas carreiras e seguindo em frente

Resenha - Good Karma - Roxette

Por Ricardo Pagliaro Thomaz
Postado em 02 de dezembro de 2016

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Eu realmente não esperava outro álbum do Roxette tão cedo, após o Charm School e o Travelling. Mas achei legal que a dupla, após passar por tantos problemas durante anos, estão realmente tomando as rédeas de suas carreiras e seguindo em frente.

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Charm School de 2011, foi um muito bem vindo retorno da dupla sueca, que não lançava material novo a 10 anos. Good Karma é a confirmação de que a dupla se renovou.

E quem conferiu a resenha que fiz de Charm School, realmente sentiu que eu estava bem contente com aquele retorno. O Roxette sempre foi aquele som que a gente curtia nas rádios, no tempo, claro, que as rádios tocavam música boa. Entremeados de diversas bandas e artistas que variavam de bandas de hard rock, pop, artistas de rap, etc, lá estava a dupla sueca com seu pop rock nos cumprimentando com seu agradável som.

Neste novo álbum, lançado em Junho, a dupla pega quase tudo aquilo que já fizeram um dia em seus discos anteriores, desde aquelas baladas pop açucaradas, as músicas com pegadas mais rock, e até mesmo as incursões eletrônicas, e fazem uma salada. Há coisas para todos os momentos, sempre, é claro, com a qualidade que se espera da dupla.

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A faixa inicial, por exemplo, "Why Dontcha?", tem aquela pegada bem pop com a escala do blues, é um rock daqueles bem clássico mesmo, soando bem pop na levada, uma faixa legal de abertura. A segunda, "It Just Happens", é a balada açucarada, aquela que sempre sai como single do disco. "Good Karma", a faixa título mistura a veia pop com as batidas eletrônicas.

E vejam só... até eu que não curto batidas eletrônicas acabei curtindo "This One", achei muito bacana o arranjo. Outra meio eletrônica que me chamou a atenção foi "You Make It Sound So Simple", que tem um ritmo bem arrastadão, mas eu gostei muito da atmosfera da música. "Why Don't You Bring Me Flowers?" é uma balada sentimental bem bonita. "20 BPM" é uma pop eletrônica bem legal também, traz de volta aquela energia que a dupla sempre imprime quando quer soar mais upbeat. O disco fecha com a balada mais bonita das presentes neste lançamento, "April Clouds"; não a melhor já feita pela dupla, na minha opinião, mas deste disco, a mais bela.

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Ok, agora, uma pequena coisa que eu estou sentindo falta nestes últimos lançamentos do Roxette: eu gostaria que a dupla fizesse mais daquelas músicas com guitarras rufantes, mais orientadas ao rock mesmo, como fizeram tão bem em álbuns como Joyride e Crash! Boom! Bang!, não por acaso, os meus dois favoritos da dupla. Sinto muita falta destas composições mais rock, então gostaria que em um próximo lançamento eles tentassem resgatar mais esta característica do som deles, que quando trabalham, soa tão bem.

No mais, um lançamento bacana da dupla sueca e que para o fã, vale muito o investimento.

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Good Karma (2016)
(Roxette)

Tracklist:
01. Why Dontcha?
02. It Just Happens
03. Good Karma
04. This One
05. You Make It Sound So Simple
06. From a Distance
07. Some Other Summer
08. Why Don't You Bring Me Flowers?
09. You Can't Do This to Me Anymore
10. 20 BPM
11. April Clouds

Selo: EMI

Roxette é:
Marie Fredriksson: voz
Per Gessle: voz, guitarra

Com partcipação de:
Clarence Ofwerman - teclados, programação, arranjos de cordas
Christoffer Lundquist - programação
Addeboy Vs. Cliff - programação

Discografia anterior:
- Travelling (2012)
- Charm School (2011)
- Room Service (2001)
- Have a Nice Day (1999)
- Crash! Boom! Bang! (1994)
- Tourism (1992)
- Joyride (1991)
- Look Sharp! (1988)
- Pearls of Passion (1986)

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Site:
http://www.roxette.se

Para mais informações sobre música, filmes, HQs, livros, games e um monte de tralhas, acesse também meu blog.

http://acienciadaopiniao.blogspot.com.br

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Sobre Ricardo Pagliaro Thomaz

Roqueiro e apreciador da boa música desde os 9 anos de idade, quando mamãe me dizia para "parar de miar que nem gato" quando tentava cantarolar "Sweet Child O'Mine" ou "Paradise City". Primeiro disco de rock que ganhei: RPM - Rádio Pirata ao Vivo, e por mais que isso possa soar galhofa hoje em dia, escolhi o disco justamente por causa da caveira da capa e sim, hoje me envergonho disso! Sou também grande apreciador do hardão dos anos 70 e de rock progressivo, com algumas incursões na música pop de qualidade. Também aprecio o bom metal, embora minhas raízes roqueiras sejam mais calcadas no blues. Considero Freddie Mercury o cantor supremo que habita o cosmos do universo e não acredito que há a mínima possibilidade de alguém superá-lo um dia, pelo menos até o dia em que o Planeta Terra derreter e virar uma massa cinzenta sem vida.
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