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Tradução - Cruelty And The Beast - Cradle Of Filth

Por Fernando P. Silva
Postado em 01 de abril de 2006

Cradle Of Filth - Mais Novidades

"Cruelty and the Beast" (em português, "A Crueldade e a Besta") é um disco conceitual sobre a condessa húngara Elizabeth Bathory (1560-1614). Nascida no seio de uma família nobre, tornou-se a mulher mais sanguinária da história da Hungria. Foi condenada à prisão perpétua por diversos crimes cometidos em seu castelo ao longo dos anos, desde torturas e assassinatos até atrocidades das mais brutais contra seus empregados e convidados. "Cruelty and the Beast" relata os fatos que levaram Elizabeth a adquirir um perfil tão diabólico e insano, desde seus traumas de infância e adolescência, seu casamento com o Conde Ferenc Nadasdy, até os atos de crueldade em si e que marcaram seu nome na história. Para facilitar a compreensão das letras e da seqüência dos fatos narrados, é recomendável a leitura da história de Elizabeth Bathory, disponível no site Gothz Newz.

[Once Upon Atrocity]

(Instrumental)

[Era Uma Vez Atrocidade]

(Instrumental)

[Thirteen Autumns and a Widow]

Spawned wanton like blight
On an auspicious night
Her eyes betrayed spells
Of the moon's eerie light
A disquieting gaze
Forever ghosting far seas
Bled white and dead
Her true mother was fed
To the ravenous wolves
That the elements led
From crag-jagged mountains
That seemingly grew in unease

Through the maw of the woods
A black carriage was drawn
Flanked by barbed lightning
That hissed of the storm
(Gilded in crests of Carpathian breed)
Bringing slaves to the sodomite
For the new-born
On that eve when the Countess' own
Came deformed
A tragedy crept to the name Bathory

Elizabeth christened
No paler a rose
Grew so dark as this sylph
None more cold in repose
Yet Her beauty spun webs
Round hearts
A glance would betroth

She feared the light
So when She fell
Like a sinner to vice
Under austere puritanical rule
She sacrificed...
Mandragora like virgins
To rats in the wall
But after whip angels
Licked prisoners, thralled
Never were Her dreams
So maniacally cruel
(And possessed of such delights)
For ravens winged
Her nightly flights
Of erotica
Half spurned from the pulpit
Torments to occur
Half learnt from the cabal of demons
In Her
Her walk went to voodoo
To see Her own shadow adored
At mass without flaw
Though inwards She abhorred
Not Her coven of suitors
But the stare of their Lord

"I must avert mine eyes to hymns
For His gaze brings dogmas to my skin
He knows that I dreamt of carnal rites
With Him undead for three long nights"

Elizabeth listened
No sermons intoned
Dragged such guilty to Her door
Tombed Her soul with such stone
For She swore the Priest sighed
When She knelt down to atone...

She feared the light
So when She fell
Like a sinner to vice
Under austere, puritanical rule
She sacrificed
Her decorum as chaste
To this wolf of the cloth
Pouncing to haunt
Her confessional box
Forgiveness would come
When Her sins were washed off
By rebaptism in white....

The looking glass cast Belladonna wreaths
'Pon the grave of Her innocence
Her hidden face spat murder
From a whisper to a scream
All sleep seemed cursed
In Faustian verse
But there in orgiastic Hell
No horrors were worse
Than the mirrored revelation
Then She kissed the Devil's phallus
By Her own decree...

So with windows flung wide
To the menstrual sky
Solstice Eve
She fled the castle in secret
A daughter of the storm
Astride Her favourite nightmare
On winds without prayer
Stigmata still wept between Her legs
A cold bloodedness
Which impressed new hatreds
She sought the Sorceress
Through the snow and dank woods
To the sodomite's lair

Nine twisted fates
Threw hewn bone die
For the throat of Elizabeth
Damnation won and urged the moon
In soliloquy to gleam
Twixt the trees in shafts
To ghost a path
Past the howl of buggered nymphs
In the sodomite's grasp
To the forest's vulva
Where the witch scholared Her
In even darker themes

"Amongst philtres and melissas
Midst the grease of strangled men
And eldritch truths, elder ill-omen
Elizabeth came to life again"

And under lacerations of dawn
She returned
Like a flame unto a death’s head
With a promise to burn
Secrets brooded as She rode
Through mist and marsh
To where they showed
Her castle walls
Wherein the restless counted
Carrion crows

She awoke from a fable
To mourning church bells
Wringing Her madly from sleep
Tolled by a priest, self castrated and hung
Like a crimson bat 'neath the belfry
The biblical prattled their mantras
Hexes six-tripled their fees
But Elizabeth laughed
Thirteen Autumns had passed
And She was a widow
From God and His wrath, finally...

[Treze Outonos e uma Viúva]

Como uma praga gerada de forma devassa
Em uma noite auspiciosa
Os olhos dela denunciavam os feitiços
Da luz assustadora da lua
Um olhar inquietante
Assombrando eternamente os mares distantes (que)
Sangravam brancos e sem vida
Sua mãe verdadeira fora alimentada
Para os lobos vorazes
Que os elementos guiaram
Das montanhas escarpadas
Que aparentemente cresceram em desconforto

Pelo bucho das matas
Uma carruagem negra era puxada
Flanqueada pelo relâmpago farpado
Que assobiava da tempestade
(Dourada nas cristas da raça Carpatiana) (1)
Trazendo as escravas até a sodomita
Para a recém-nascida
Naquela noite quando a própria Condessa
Acabou se deformando
Uma tragédia se associou ao nome Bathory

Elizabeth fora batizada
Menos pálida que uma rosa
Cresceu tão sombria quanto esta sílfide
Não mais fria em repouso
Sua beleza ainda tece as teias
Ao redor dos corações
Um olhar de noivado

Ela temia a luz
Então quando Ela caiu
No vício feito uma pecadora
Sob as regras austeras e puritanas
Ela se sacrificou...
Uma mandrágora igual as virgens
Aos traidores no paredão
Mas após o açoite dos anjos
Prisioneiros fustigados, escravizados
Jamais os sonhos Dela foram
Tão maniacamente cruéis
(E possuídos de tais prazeres)
Pois os corvos deram asas
Aos vôos noturnos Dela
De uma literatura erótica
Expulsa do púlpito sob vaias
Os tormentos a ocorrer
Meio informada do conluio dos demônios
Nela
Seus passos seguiram até o vodu
Para ver Sua própria sombra venerada
Às massas, sem falha
Embora em seu íntimo, Ela abominasse
Não a convenção de pretendentes Dela
Mas o olhar fixo do Mestre deles

"Eu devo desviar meus olhos aos hinos
Pois o olhar Dele traz dogmas à minha pele
Ele sabe que eu sonhei com ritos carnais
Com os Seus mortos-vivos por três longas noites"

Elizabeth ouvira
Nenhum sermão entoado
Arrastada como culpada até a Sua porta
Fez de Sua alma uma tumba de pedra
Pois Ela jurou que o Padre suspirou
Quando Ela se ajoelhou para se confessar...

Ela temia a luz
Então quando Ela caiu
No vício feito uma pecadora
Sob as regras austeras e puritanas
Ela se sacrificou
Sua decência tão casta
Para este lobo do clero
Que se lança para assombrar
O confessionário Dela
O perdão viria
Quando os pecados Dela fossem purgados
Pelo rebatismo na pureza...

O espelho arremessou grinaldas de Beladona (2)
Sobre o túmulo da inocência Dela
Seu rosto oculto cuspira assassinatos
De um sussurro a um grito
Todo o sono parecia amaldiçoado
Nos versos Faustianos
Mas lá naquele Inferno orgíaco
Nenhum horror era pior
Do que a revelação espelhada
Então ela beijou o falo do Diabo
Pelo próprio decreto Dela...

Então com as janelas escancaradas
Para o céu menstrual
Na véspera do solstício
Ela fugiu para o castelo em segredo
Uma filha da tempestade
Montada em Seu pesadelo favorito
Nos ventos sem oração
Estigmas ainda exsudam entre Suas pernas
Uma frieza de sangue
Que acarretou novos ódios
Ela procurou a Feiticeira
Através da neve e das matas úmidas
Até o covil da sodomita

Nove destinos depravados
Arremessaram lascas de ossos cortados
Para a garganta de Elizabeth
A danação venceu e urgiu a lua
Em solilóquio para vislumbrar
Transformar as árvores em lanças
Para assombrar um caminho
Além do uivo das ninfas sodomizadas
No alcance da sodomita
Até a vulva da floresta
Onde a bruxa ensinara a Ela
Inclusive temas mais sombrios

"Entre os amavios e melissas
Entre o sebo de homens estrangulados
E as verdades sobrenaturais, os maus agouros
Elizabeth voltara à vida novamente"

E sob as lacerações da aurora
Ela regressou
Como uma chama junto a uma caveira
Com a promessa de queimar
Os segredos concebidos enquanto Ela cavalgava
Através da névoa e do pântano
Para onde eles mostravam
As muralhas do castelo Dela
No qual contam-se os inquietos
Corvos da carniça

Ela despertou de uma fábula
Aos sinos fúnebres da igreja
Que a atormentava loucamente de seu sono
Tocados por um padre, auto-castrado e dependurado
Como um morcego sanguinário sob o campanário
A Bíblia tagarelou seus mantras
As bruxas triplicaram seis vezes seus honorários
Mas Elizabeth riu
Treze Outonos haviam passado
E Ela era uma viúva
De Deus e Sua ira, finalmente...

(1) Carpathian = Referência aos Montes Cárpatos, a segunda maior cadeia de montanhas da Europa, que se estende por cerca de 1.500 km ao longo das fronteiras da República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Romênia e Ucrânia.

(2) Belladonna = Do italiano, "A Bela Dama". Planta ornamental, originária da Europa e da Ásia, da família das solanáceas (Atropa belladona), dotada de folhas grandes e bagas globosas, medicinal, com propriedades diaforética e diurética, e cujo alcalóide, a atropina, é de uso perigoso.

[Cruelty Brought Thee Orchids]

Hear Me now!
Oh crime
She’ll be treasure reveal
Will be pleasure somehow...

Maleficent in dusky rose gathered satin
Lapped Her breasts
Like blood upon the snow
A tourniquet of Topaz
Glistened at Her throat
Awakening, pulled from the tomb
Her spirit freed eclipsed the moon
That She outshone
As a fallen star
A regal ornament
From a far-flung nebular

Her likeness hung in the black gallery
Commanding unease
Demanding of Death to breathe...

Midst the whirl and daylight fauna
Of society at court
Elizabeth bedazzled
Her presence sought applause
Though Her torch lit shadow
Thrown upon damp cellar walls
Greeted nothing but despair from slaves
Her nights enthralled

Thirteen Winter solstices had shown
Her path, that the dark
Had marked its dominion
Spaying the confessor
Whose caresses she'd known
As whipcord in the House of Dog
Her cold cunt meat on holy bone

Raped of faith, She now embraced
The narcissistic unrest
Frozen on the mirror's face
With this disdain, inside these veins
(Highborn wanton that She was)
She sought to keep what age would claim
Her soul was sold and for this toll
Reeking pyres ever smoldered
On the whims of one so in control
Elizabeth, mysterious.
Cruelty brought thee orchids
From the bowels of the abyss

Once upon atrocity
When midwitches stifled cries
And carved abortive runes
In reddened wombs
Exhumed by crying eyes
Madness came upon Her
Like an amorous lover's seed
Lifeblood splashed upon Her skin
In gouts torture unleashed

And to Her dead reflection
It was as if Her pallor gleamed
Like an angel's warmed by candles
Where erotic stains had cleaved
So demons dragged this libertine
Lust’s screaming for release
Upon the flesh of maidens preened
As canvas for caprice

Exacting obeisance
Her gaze held a séance
Of spirits too trapped under glass
To commune
A sleeter mistress than Luna
Whose threats to consume Her
Met with torments
Giving vent to Her swoon

Flat on Her back
Pack-prey for the reams
Of verses and curses
That haunted Her dreams
Midnightmare chimed
Thirteen in Her mind
A disciple of scars branded years
Hissed behind ridden split-thighed
By the Father of lies
An ovation of wolves
Blushed the skies as they writhed

But Heaven is never forever
She came, a spent storm
From the clouds...

Leaving serpents in office
Inside every gate
To lick righteous holes
Blinding Lords to the fate
Of virgins forced naked
To defile on bent knees
Hacked and racked backwards
Menses choking their pleas

"More. Whore. More.
Twitching make me wet with thee
Carcass rub me raw"

[A Crueldade Trouxe Tuas Orquídeas]

Ouçam-me agora!
Oh crime
Ela será o tesouro a revelar
Será um prazer de alguma forma...

Maléfica em um cetim rosa escuro grudado
Em volta de Seus seios
Como o sangue sobre a neve
Um torniquete de Topázio
Cintilando à Sua garganta
Despertando, puxado da tumba
Seu espírito liberto eclipsou a lua
Que Ela excedera em brilho
Como uma estrela caída
Um ornamento da realeza
De uma extensa nebulosa

Seu retrato pairou na galeria negra
Desconforto dominante
Requer-se a Morte para respirar...

Em meio ao redemoinho e a fauna à luz do dia
Da sociedade no tribunal
Elizabeth se impressionara
Sua presença obteve aplausos
Embora Sua tocha iluminasse a sombra
Lançada nas paredes úmidas do porão
Acolhendo nada mais que o desespero das escravas
Que Suas noites aliciaram

Treze solstícios de Inverno haviam mostrado
O caminho Dela, que a escuridão
Havia marcado seu domínio
Castrando o confessor
Cujas carícias ela conhecera
Como cordel de chicote na Casa de Sírio (1)
A carne de sua vagina fria em osso sagrado

Estuprada pela fé, Ela agora abraçou
A efervescência narcisista
Congelada na face do espelho
Com este desdém, dentro destas veias
(Nobre devassa que Ela era)
Ela buscou preservar aquilo que a idade reivindicaria
Sua alma foi vendida e por este preço
Piras fétidas sempre arderam lentamente
Nos caprichos de uma pessoa tão controlada
Elizabeth, misteriosa.
A Crueldade trouxe tuas orquídeas
Das entranhas do abismo

Era uma vez atrocidade
Quando os gritos reprimidos das bruxas da meia-noite
E as runas abortivas esculpidas
Em úteros avermelhados
Exumadas por olhos em prantos
A loucura chegara até Ela
Como a semente amorosa de um amante
O sangue vital espirrara na pele Dela
Em gotas de tortura desenfreada

E ao Seu reflexo morto
Era como se a palidez Dela cintilasse
Como um anjo aquecido por velas
Onde as manchas eróticas tinham rachado
Então os demônios arrastaram esta libertina
A luxúria grita por libertação
Sobre a carne de donzelas alisadas
Como telas de pintura por capricho

Exigindo reverência
O olhar Dela presidiu uma sessão espírita
De espíritos também aprisionados sob o vidro
Para se comunicarem
Uma senhora de granizos mais do que Luna (2)
Cujas ameaças de consumi-la
Se encontraram com os tormentos
Dando brecha ao desmaio Dela

Estatelada
Uma presa embalada para as resmas
De versos e maldições
Que assombraram os sonhos Dela
O pesadelo da meia-noite repicou
Treze na mente Dela
Uma discípula de anos marcados de cicatrizes
Dominada por trás, com as pernas abertas
Pelo Padre das mentiras
Uma ovação de lobos
Ruborizou os céus enquanto eles se contorciam

Mas o Céu jamais é para sempre
Ela chegou, uma tempestade sem força
Das nuvens...

Deixando as serpentes no poder
Dentro de cada portão
Para lamber os buracos idôneos
Senhores Ofuscantes para o destino
Das virgens nuas e forçadas
A se corromperem de joelhos dobrados
Montadas e abusadas de costas
A menstruação sufocando seus apelos

"Mais. Prostituta. Mais.
Debatendo-te, faça-me gozar contigo
Tua carcaça me esfola"

(1) House of Dog (Casa de Sírio) = Sírio é uma das estrelas mais brilhantes do céu, localizada na constelação de Cão Maior. Seu nome vem do Latim "sirius" e do Grego "seirios", que significa "ardente", "incandescente". Como a estrela principal da constelação de Cão Maior, é frequentemente chamada de "Dog Star".

(2) Luna = Deusa romana da Lua, filha dos Titãs Hyperion e Theia. Na Mitologia Grega, corresponde a deusa Selene.

[Beneath the Howling Stars]

Midwinter wrongs the rites of Spring
Her spinal chill rakes the earth
Whilst pensive souls at zero sing
Woebetidings of rebirth
Under cold stares of Mars maligned
Near-suicides cross their hearts
And unborns writhe in tepid brine
For something wicked this way starts

Beneath the howling stars

Elizabeth, paragon of vice
Watches the sunset pyres alight
As Bane and Tyranny
Her Dobermans sleep
Like spellbound paramours at Her feet

A chatter of bells without
Raise hellhounds
Teeth on edge from sleighs hastened
Through snow lit red
Guests espied from the garret ledge

Great gloomy mirror tell Her face
She will outblind them all
That heavenly bodies would fall from grace
To possess such a lustrous pall

For beauty is always Cruel...
For beauty is always...

(Let destiny in chains commence...
Damnation under Gods seeking recompense
Enslaving to the whims of this mistress)

As the dance ensued
Elizabeth's mood
Tempered by the craft of a vitreous moon
In slick black iciness it grew
To consume the wench
Her tower tombed
Tending to Her costume
Bore the brunt of the storm
When the needle skewed
She has Her dogs maul
The bitch's wrists through
Restored to jaded bliss
This evisceratrix
Descended to the ball
With painted blood upon Her lips
Passing like a comet so white
As to eclipse
The waltz wound down, transfixed

Devoid of all breath in the air
Even Death paled to compare
To the taint of Her splendour
So rare and engendered
Upon the awed throng gathered
There...

Beneath the howling stars

She danced so macabre
Men entranced divined from Her gait
That this angel stepped from a pedestal
Had won remission from fate
By alighting to darker spheres
Delighting in held sway
For She was not unlike the Goddess
To whom the wolves bayed

"Whilst envy glanced daggers
From court maidens, harbored
Who whispered in sects
Of suspicions abroad
That Elizabeth bewitched
See how even now the whore casts
Her spells upon the Black Count
Whom Her reddened lips
Hold fast"

Tongue unto tongue
Swept on tides without care
For the harpies who rallied
Their maledict glares
A halo of ravens tousled Her hair
Chandeliers a tiara
For passions ensnared

"Phantasies sexed
When their eyes
Moonstruck met
Their friction wore away
Through the sea of foreplay
Lovers at first bite
She an Eve tempted to lay
Gasping at rafters
Flesh pressed in ballet"

But caprice honors leashed
She absconded the feast
To prowl wonderland
Beasts in hand from the Keep
Of Feudal dilemma
Well mantled in furs
Through cullis to watch
Dogstars howl at the Earth

On this violent night
Unholy night
Winds lashed their limbs together
As the ether vent
Its wintry spite

She wished His kiss
On Her frozen landscapes
To excite the bleak advance
From castle bowers
Wherein small hours
The Devil never came by chance
A lone charm tied to Her inner thigh
Sent lusts nova as hooves trod
Cobbled streets where lowlifes fleet
Were flung to a wayward god

Midwinter wrongs the rites of Spring
Her spinal chill rakes the earth
Whilst pensive souls at zero sing
Woebetidings of rebirth
Under cold stares of Mars maligned
Near-suicides cross their hearts
And unborns writhe in tepid brine
For something wicked this way starts

Beneath the howling stars

Pounding upon the pauper ridge
Earshot of a hunched beldame
Elizabeth teased, would He dare to please
Such elderly loins enflamed?
To this He feigned a grim disdain
Playing to Her playful eye
But the hag replied...

"This girl that chides
Will soon be as plagued with age as I"

Her consort laughed a plume of icy breath
For Elizabeth's grace could raise
A flag of truce in burning heaven
Or the dead from early graves
Yet still She seethed
This proud Snow Queen
Embittered with the cursed retort
And because He sought Her loves onslaught
He gutted the crone for sport

Soon in full moon fever they were wed
Lycanthropic in the conjugal bed
Littered with aphrodisiacs
To tease dynastic union
And beget them further maniacs

Elizabeth
Free reigned, now a Countess
Outwielded and outwore
Her title like a favoured dress
Whilst Her errant Lord
Whose seasons savored war
Stormed black to fell the infidel
Her embers, tempered, roared.

[Debaixo das Estrelas Uivantes]

O solstício de inverno afeta os ritos da Primavera
Seu calafrio espinhal varre a terra
Enquanto as almas pensativas a zero grau entoam
As calamidades do renascimento
Sob os olhares frios de Marte maligno
Os quase-suicidas fazem o sinal da cruz
E os gestantes se contorcem em tépida salmoura
Para algo maligno que desta forma se inicia

Debaixo das estrelas uivantes

Elizabeth, modelo do vício
Observa as piras incandescentes do pôr do sol
Enquanto Veneno e Tirania
Seus Dobermans, dormem
Como amantes enfeitiçados aos seus pés

Uma trepidação de sinos sem
Despertar os cães de caça do inferno
Os dentes arreganhados de trenós apressados
Através da neve iluminada de vermelho
Os hóspedes vigiados da janela do sótão

O grande espelho sombrio revela o rosto Dela
Ela irá cegar a todos eles
Aqueles corpos celestiais cairiam em desgraça
Para possuir tal uma mortalha brilhante

Pois a beleza é sempre Cruel...
Pois a beleza é sempre...

(Deixe o destino acorrentado iniciar...
A danação sob os Deuses que buscam recompensa
Escravizando aos caprichos desta senhora)

Conforme a dança sucedera
O ânimo de Elizabeth
Acalmado pela arte de uma lua vítrea
Em uma frigidez negra, aguçou
Para consumir a sua criada
Sua torre em forma de tumba
De acordo com os trajes Dela
Suportou o ímpeto da tempestade
Quando a agulha espetou
Seus cães malharam
Os pulsos da cadela por completo
De volta à felicidade que se esgotara
Esta estripadora
Desceu ao baile
Com sangue pintado em Seus lábios
Passando como um cometa tão branco
Quanto ao eclipse
A valsa se horrorizou, estarrecida

Destituída de toda a respiração no ar
Até a Morte empalideceu ao se comparar
A mancha do esplendor Dela
Tão raro e engendrado
Sobre a multidão reunida e apavorada
Lá...

Debaixo das estrelas uivantes

Ela dançou de forma tão macabra
Os homens se encantaram com seu modo de andar
Que este anjo pisou de um pedestal
Ganhara a remissão do destino
Por iluminar as esferas mais sombrias
Regozijando-se por controlar
Pois Ela não era diferente da Deusa
A quem os lobos ladraram

"Ainda que a inveja brandisse suas adagas
Das donzelas da corte, refugiadas
Que sussurravam em seitas
De suspeitas externas
Que Elizabeth enfeitiçara
Veja como até mesmo a prostituta lança
Os feitiços Dela no Conde Negro
A quem Seus lábios avermelhados
Encostaram com firmeza"

Língua com língua
Varridas em marés sem se preocupar
Com as harpias que reuniram
Seus maléficos olhares ofuscantes
Um halo de corvos desarrumou o cabelo Dela
Candelabros, uma tiara
Para as paixões enlaçadas

"Fantasias sexuais
Quando os olhos deles
Sonâmbulos, se depararam
Com sua fricção desgastada
Através do mar das carícias preliminares
Amantes à primeira mordida
Ela uma Eva tentada a se deitar
Arfando por refúgios
A carne prensada no balé"

Mas as honras atreladas ao capricho
Ela se esquivou do banquete
Para rondar o país das maravilhas
As bestas em posse da Guarda
Do dilema Feudal
Bem recoberto de peles
Através de brechas no teto para observar
Sírio uivar para a Terra

Nesta noite violenta
Noite profana
Os ventos lanharam seus membros juntos
Enquanto o éter descarregou
Sua malvadeza invernal

Ela desejou o beijo Dele
Nas paisagens congeladas Dela
Para excitar o avanço gélido
De castelos sombreados
No qual nas pequenas horas
O Diabo nunca viera por acaso
Um encanto solitário preso à coxa Dela
Emitia luxúrias enquanto as patas pisavam
As ruas de paralelepípedos onde os miseráveis
Eram arremessados a um deus impertinente

O solstício de inverno afeta os ritos da Primavera
Seu calafrio espinhal varre a terra
Enquanto as almas pensativas a zero grau entoam
As calamidades do renascimento
Sob os olhares frios de Marte maligno
Os quase-suicidas fazem o sinal da cruz
E os gestantes se contorcem em tépida salmoura
Para algo maligno que desta forma se inicia

Debaixo das estrelas uivantes

Arremetendo sobre a cordilheira paupérrima
A voz de uma megera corcunda
Elizabeth provocou, Ele ousaria satisfazer
Tais inflamados quadris de idade avançada?
A isso Ele fingiu um desdém horrendo
Brincando com o olhar galhofeiro Dela
Mas a megera respondeu...

"Esta garota que censura
Logo estará tão atormentada com a idade quanto eu"

Seu cônjuge soltou um riso e um sopro de ar gélido
Pois a graça de Elizabeth poderia levantar
Uma bandeira de trégua no céu em chamas
Ou os mortos dos seus túmulos ancestrais
Contudo Ela fervilhou
Esta altiva Rainha da Neve
Amargurada com a resposta amaldiçoadora
E porque Ele despertou o ataque de amores Dela
Ele destripou a velha por esporte

Logo, no fervor da lua cheia, eles estavam casados
Licantropia na cama conjugal
Coberta de feno com afrodisíacos
Para fustigar uma união dinástica
E procriá-los, mais adiante, maníacos

Elizabeth
Livre reinara, agora uma Condessa
Fora de controle e desgastada
Seu título como um vestido preferido
Enquanto seu Marido errante
Cujas saboreadas épocas de guerras
Contribuíram para derrubar a infiel
As brasas Dela, moderadas, rugiram.

[Venus in Fear]

(Instrumental)

[Vênus Com Medo]

(Instrumental)

[Desire in Violent Overture]

Nights came
Trailing ghost concertos
Heartstrings
A score of skeletal Reaper bows
Playing torture chamber music allegretto
Conducting over throes
Trashed to crescendo

Skinless the dark shall scream
Hoarse Her symphonies

Death mashed as the moon
That had lifted Her dreams
And frowned on the winding steps down
To where the vulgar strayed
Taunting sick Her tender prey
She glided in Her bridal gown

How sleep the pure
Desire in Violent Overture

An emanation of phantom madness
The Countess beheld in shroud
By girls bereft of future vows
Soon to wed in white the frosted ground
Burning like a brand on the countenance of God
A yearning took Her hand to His Seraphim, bound

Deep red hissed the cat whips
On the whim of ill-will
Whilst She entranced, nonchalant, a bliss
Flayed further songs of overkill

How weep the pure
Desire in Violent overture

In a crescent-whime cellar of crushed roses
Pooled blood and broken dolls
A torchlit shadow theatre souled
With the echoed cries of lives She stole

Killing time
She struck the hours dead
In Her control
Thus menopaused
Her clock of hacked out cunts
Began to toll

"Thirteen chimes of ancient strain
I conjure forth with dirge
That fills the void with timbred pain
To fulfill my sexual urge"

Frights came wailing from the Darkside
Haunting lipless mouths
A fugue of arcane diatribes
Velvet, their voices coffined Her in slumber
Bespattered and appeased
As pregnant skies outside bore thunder

How sleep the pure
Desire in violent overture

As when high winds
Attune whipped trees
Her savage nature pitched
Would once again conduct the pleas
Of those She loved to agonies

As if it were
The first time every night
That She carved Her seal
In the flesh of life.

[Desejo em Violento Prelúdio]

As noites chegaram
Deixando rastros de concertos fantasmas
As cordas do coração
Uma partitura do Anjo da Morte esquelético (1)
Tocando um allegretto, música de câmara de tortura
Conduzindo sobre os espasmos
Agitados até o crescendo (2)

Esfolada, a escuridão gritará
Roucas, as sinfonias Dela

A morte amassada como a lua
Que estimulou os sonhos Dela
E intimidou com seu olhar nos degraus sinuosos
Para onde a vulgar se desviou
Escarnecendo Sua presa frágil
Ela caminhou firme em Seu vestido nupcial

Como dorme o puro
Desejo em Violento Prelúdio

Uma emanação de loucura fantasma
A Condessa contemplou na mortalha
Junto às garotas privadas dos juramentos futuros
Logo se casarão de branco, o solo coberto de geada
Queimando como uma marca no semblante de Deus
Um anseio levou a mão Dela ao Serafim Dele, atados

Vermelho escuro, o chicote de nove tiras estala (3)
No capricho da má-vontade
Enquanto Ela arrebatou, impassível, a felicidade das
Canções esfoladas da matança

Como chora o puro
Desejo em Violento prelúdio

Em um crescente porão de rosas esmagadas
Sangue empoçado e bonecas quebradas
Uma sombra iluminada, o teatro que ganhou alma
Com os gritos ecoados das vidas que Ela roubou

Tempo de matança
Ela marcou as horas mortas
Em Seu controle
Assim na menopausa
Seu relógio de vaginas arrancadas
Começou a soar

"Treze carrilhões de toque antigo
Eu conjuro adiante com canto fúnebre
Que preenche o vazio com a dor timbrada
Para satisfazer meu apetite sexual"

Os temores vieram lamentando do lado escuro
Assombrando as bocas sem lábios
Uma fuga de diatribes arcanas
Aveludadas, suas vozes a confinaram no sono
Enlameada e apaziguada
Enquanto os céus grávidos lá fora davam à luz trovão

Como dorme o puro
Desejo em violento prelúdio

Assim quando os ventos altos
Harmonizaram as árvores chicoteadas
A natureza selvagem Dela pichada
Mais uma vez conduziria os apelos
Daquelas que Ela amou até as agonias

Como se fosse
A primeira vez, todas as noites
Que Ela esculpiu sua marca
Na carne da vida

(1) The Reaper = O Anjo da Morte. Na teologia, o anjo encarregado de recolher a alma dos seres humanos quando estão para morrer. Geralmente representado por aquela figura de um esqueleto de preto com uma foice na mão.

(2) Crescendo = Na música, é o aumento progressivo de sonoridade; ritmo que procura atingir um clímax.

(3) Cat whips = Açoite ou chicote de nove tiras, também chamado de "cat-o’-nine-tails" (gato de nove rabos).

[The Twisted Nails of Faith]

"Mirror, mirror on the wall
Shouldst not grave pleasures
Be my all?
For if I shall see thy Will be done
Grant Me the Witchcraft of thy tongue"

Three moon dials froze in the shadow of six
As another soul passed to the grasping Styx
Clutching their trinket crucifix
Bats blew from caves
In a dissonant surge
Omens of corruption
From within the church
A fetid, dank oasis
Still clung to fool rebirth

Alone as a stone cold altar
The castle and its keep
Like fairytale dominion rose
A widow to the snow peaks
Wherein reclined the Countess
Limbs purring from the kill
Bathed in virgin white and like the night
Alive and young and unfulfilled

Was it the cry of a wolf
That broke the silver thread
Of enchanted thoughts?
Of Her life as a mere reflection
(As the moon's in narrow windows caught)
That opened like dark eyelids on
The sigh of the woods that the wind fell upon

Like a Siren weaving song
From the lilt of choirs choking
Where the vengeful dead
Belong...

To the Sorceress and Her charnel arts
She swept from ebon towers at the hour of Mars
'Neath a star-inwoven sky latticed by scars
To unbind knotted reins
That kept in canter, despair
Shod on melancholy, fleet to sanctuary
There in nether glades tethered
Where onyx idols stared

Was it the Kiss of the mist
That peopled the air
With the prowess of absinthe?
Lost souls begging resurrection
From Gods upon their forest plinths
Whose epitaphs read of re-ascending to win
Remission from despair
Through a holocaust of sin

In a tongue hilted in invective rectums
Over signs and seals the sorceress prayed
To Death, to rend the slender veil
That Ancient Ones might rise again

As shadows swelled
The Countess fell
To masturbating with Her dagger
As the Witch gabbled spells
Cumming heavy roses all the way to Hell
As sudden thunder's grue harangue
Announced two pincered worlds

Exuding bane, something came
With the stench of necrophiled graves
To these clandestine
Who shrank from glimpsing horror
That the growls of mating houls inclined...

Resplendent
In pendants
(Natal trophies torn from bellies
of desanctified nuns)
A demons, bewinged, benight
In scum, prowled their circle
Seeking entry to run
An arctic tongue upon Her vulva
Where rubies smeared to alabaster thighs
Glittered like a contract in the purse of a whore
Receiving sole communion from the body of Christ

"If blood is what thou carves, foul fiend
I will yield this witch to thee
If thou wouldst draw a veil for Me
O'er lengthening scars of age and grief"

As the Demon slavered fetid vows
And bore His prey away
In talons itching to perpetrate
The nausea of eternal rape
The Sorceress screaming in His grasp
Spat a final curse to stain
The Countess with the promise
That Her lord at war would be cruelly slain

And She would rot.
Alone
Insane.
On the twisted nails of faith

[Os Pregos Tortos da Fé]

"Espelho, espelho na parede
Não deveriam os prazeres da cova
Serem todos meus?
Pois se eu enxergar, tua Vontade será feita
Conceda-Me a Feitiçaria de tua língua"

Três luas congelaram na sombra das seis
Enquanto outra alma passava para o ávido Styx (1)
Apertando suas bugigangas de crucifixos
Os morcegos voaram das cavernas
Em um surto dissonante
Presságios de corrupção
De dentro da igreja
Um oásis fétido e úmido
Ainda se apega ao tolo renascimento

Solitário como uma pedra de altar
O castelo e sua defesa
Como o despontar de um domínio dos contos de fada
Uma viúva aos picos de neve
Nos quais se reclinou a Condessa
Membros que rugem pela matança
Banhados na virgem branca e como a noite
Viva e jovem e não realizada

Foi o grito de um lobo
Que rompeu a linha prateada
De pensamentos encantados?
Da vida Dela como uma mera reflexão
(Enquanto a lua está presa em janelas estreitas)
Que se abriram feito pálpebras escuras
No suspiro dos bosques que o vento caíra sobre

Como uma Sereia tecendo uma canção
Do cântico alegre de coros sufocantes
De onde os mortos vingativos
Fazem parte...

Para a Feiticeira e Suas artes funerárias
Ela varreu de torres de ébano à hora de Marte
Sob um céu tecido de estrelas, entrelaçado de cicatrizes
Para desatar as rédeas
Que detiveram em galope, o desespero
Calçado na melancolia, frota para o santuário
Lá nas baixas clareiras amarradas
Onde os ídolos de ônix fitaram

Foi o Beijo da névoa
Que povoou o ar
Com a bravura do absinto?
Almas perdidas implorando ressurreição
Dos Deuses sob seus plintos da floresta
Cujos epitáfios lidos de re-ascensão para ganhar
A remissão do desespero
Através de um holocausto do pecado

Em uma língua empunhada no invectivo reto (2)
Sobre os sinais e selos, a feiticeira rezou
Para a Morte, para rasgar o véu esbelto
Que os Antigos pudessem ressuscitar

Enquanto as sombras incharam
A Condessa se abaixou
Para se masturbar com Sua adaga
Enquanto a Bruxa balbuciou feitiços
Espalhando rosas pesadas até o Inferno
Enquanto subitamente o trovão ribombou
Anunciando dois mundos semeados

Exsudando veneno, algo veio
Com o fedor dos túmulos de necrofilia
Para estes clandestinos
Que se encolheram de horror
Que os grunhidos do acasalamento causaram...

Resplandecente
Em pingentes
(Troféus de natais rasgados das barrigas
Das freiras dessantificadas)
Uns demônios, incivilizados
Na escória, rondaram em círculo
Buscando a entrada para passar
Uma língua ártica sobre a vulva Dela
Onde os rubis lambuzaram as coxas de alabastro
Reluzentes como um contrato na bolsa de uma prostituta
Recebendo sozinha a comunhão do corpo de Cristo

"Se sangue é o que tu esculpi, demônio vil
Eu entregarei esta bruxa para ti
Se tu puxares um véu para mim
Sobre as cicatrizes prolongadas da idade e da tristeza"

Enquanto o Demônio babou votos fétidos
E levou sua presa embora
Nas garras que se coçam para perpetrar
A náusea do estupro eterno
A Feiticeira gritando em poder Dele
Cuspira uma maldição final para manchar
A Condessa com a promessa
Que o marido Dela em guerra seria cruelmente morto

E Ela apodreceria.
Solitária
Louca.
Nos pregos tortos da fé

(1) Styx = Na Mitologia Grega, o rio que separava o mundo dos vivos do mundo dos mortos (Hades, o mundo subterrâneo).

(2) Rectums = Reto. Em anatomia, a última parte do intestino grosso.

[Bathory Aria]

I. Benighted Like Usher

Snuffed tapers sighed
As Death left impressing
His crest of cold tears on the Countess

Benighted like ill-fated Usher
The House of Bathory shrouded
'Neath griefs dark facade

If only I could have wept
In mourning by Her side
I would have clasped Her so tight
Like storm-beached Aphrodite
Drowned on Kytherean tides

And kissed Her
For from Her alone
My lips would have known
Enigmas of shadowy vistas

Where pleasures took flesh
And pain, remorseless
Came freezing the breath
Of raucous life hushed unto whispers

Benighted

Inhaling the pale waning moonlight that crept
Through the crypt of Her Lord
Who so lucidly slept

Benighted

Exhaling the wail of black widowhood's toll
Waxing eternal night entered Her soul

[Ária de Bathory]

I. Incivilizada Feito Usher

Velas queimadas suspiraram
Enquanto a Morte deixara impressionado
A crista de lágrimas frias Dele, na Condessa

Incivilizada como o infortunado Usher (1)
A Casa de Bathory amortalhada
Sob os pesares da fachada escura

Se ao menos eu pudesse ter chorado
Em luto ao lado Dela
Eu a teria abraçado com força
Como a tempestade praiana de Afrodite
Afogada nas marés Kytherianas (2)

E a teria beijado
Pois dela, sozinhos
Meus lábios teriam reconhecido os
Enigmas de vistas sombrias

Onde os prazeres tomaram a carne
E a dor, sem remorsos
Vieram congelando a respiração
De uma vida rouca silenciada aos sussurros

Incivilizada

Inalando o pálido luar minguante que rastejara
Pela cripta do Marido Dela
Que tão lucidamente adormecera

Incivilizada

Exalando o pranto do preço a pagar de sua viuvez negra
Encerando a noite eterna que entrara em Sua alma

(1) Usher = Personagem principal do conto "A Queda da Casa de Usher" do escritor Edgar Allan Poe (1809-1849).

(2) Kytherean = Na Mitologia Grega era outro nome dado a Afrodite (deusa do amor), pois ao emergir do sangue do deus Urano e da espuma do mar, a ilha de Kythera foi o primeiro local que ela encontrou.

II. A Murder of Ravens in Fugue

Now haranguing grey skies
With revenge upon life
Gnathic and Sapphic
Needs begged gendercide

Delusions of Grandier
Denounced the revolt
Of descrying cursed glass
Disenchanted in vaults
Encircled by glyphs
Midst Her sin-sistered cult

With hangman's abandon
She plied spirit worlds
To Archangels in bondage
From light to night hurled
Cast down to the Earth
Where torment would unfurl...

But soon
Her tarot proved
Hybrid rumours spread like tumours
Would accrue
And blight Her stars
To better bitter truths
Of cold bloodbaths

As bodies rose
In rigid droves
To haunt Her from their
Shallow burials imposed
When wolves exhumed
Their earthen wombs
Where heavy frosts had labored long
To bare their wounds

To the depths of Her soul they pursued
Wielding their poison they flew
Like a murder of ravens in Fugue

And knowing their raptures
Would shatter Her dreams
She clawed blackened books
For damnation's reprieve
Baneful cawed canons
On amassed enemies

So Hallow's Eve
As She received
Like Bellona to the ball
Those enemies
Fell-sisters heaved
Her tortures
Cross stained flagstones
To Her carriage reined to flee

But She knew
She must brave the night through
Though fear crept
A death’s head o'er the moon
Like a murder of ravens in Fugue

For each masked jeweled gaze
Held dread purpose
Horror froze painted eyes
To cold stares
And even Her dance
In the vast mirrors cast
Looked the ill of Her future
If fate feasted there…

II. Um Assassinato de Corvos em Fuga

Agora os céus cinzentos exortam
Com vingança sobre a vida
Gnático e Sáfico
Necessariamente imploraram um gênerocídio (1)

As desilusões de Grandier (2)
Denunciavam a revolta
De presságios amaldiçoadores
Desencantados em abóbadas
Cercados por glifos
Em meio aos cultos pecaminosos Dela

Com o abandono do carrasco
Ela manipulou os espíritos do mundo
Para os Arcanjos em cativeiro
Da luz para a noite, atirados
Arremessados a Terra
Onde os tormentos se espalhariam...

Mas logo
Seu tarô provara que
Os rumores híbridos se espalham feito tumores
Onde adviriam
E devastariam as estrelas Dela
Para melhorar as verdades amargas
Dos banhos frios de sangue

Enquanto os corpos se levantam
Em rebanhos rígidos
Para assombrá-la de seus
Enterros rasos impostos
Quando os lobos exumaram
Seus ventres feitos de terra
Onde as fortes geadas laboraram há tempos
Para exporem suas feridas

Até as profundezas da alma Dela, eles perseguiram
Empunhando seu veneno, eles voaram
Como um assassinato de corvos em Fuga

E sabendo que os raptos deles
Destruiriam os sonhos Dela
Ela arranhou os livros enegrecidos
Para o adiamento da danação
Cânones perniciosos grasnaram
Nos inimigos amontoados

Então na noite do Dia das Bruxas
Enquanto Ela recebia
Como Bellona à festa (3)
Aqueles inimigos
As irmãs cruéis trouxeram à tona
As torturas Dela
Ladrilhos marcados com cruzes
Para a Sua carruagem tomar as rédeas e fugir

Mas Ela sabia
Ela devia enfrentar a noite toda
Embora o medo espelhasse
Uma caveira sobre a lua
Como um assassinato de corvos em Fuga

Para cada olhar mascarado e adornado de jóias
Havia um propósito terrível
Olhos pintados, congelados de horror
Aos gélidos olhares fixos
E até mesmo a dança Dela
Nos vastos espelhos
Enxergou a desgraça do futuro Dela
Se o destino por lá festejasse...

* Fuga = Peça musical polifônica, na qual se desenvolve um tema, em contraponto.

(1) Gendercide = Trocadilho entre "Gender" (gênero) e "Genocide" (genocídio).

(2) Grandier = Referência ao padre francês Urbain Grandier (1590-1634) acusado de sedução e bruxaria por um grupo de freiras de um convento local. Grandier serviu a Igreja de Sainte Croix em Loudun, um vilarejo em Vienne, França. Em primeira instância, ele foi considerado inocente das acusações, mas após um ataque verbal público contra o Cardeal Richelieu, voltou aos tribunais. Desta vez, foi apresentado um suposto documento em Latim que apresentava a assinatura de Grandier, no qual o mesmo selava um pacto com o demônio. Os juízes o consideraram culpado e mesmo negando até o fim, foi torturado e condenado à morte na fogueira, em 1634.

(3) Bellona = Deusa Romana da guerra, muito popular entre os soldados romanos. Ela acompanhava o deus Marte na guerra e variavelmente era considerada como sua esposa, irmã ou filha.

III. Eyes That Witnessed Madness

In an age crucified by the nails of faith
When rank scarecrows of Christ blighted lands
An aloof Countess born an obsidian wraith
Dared the abyss knowing well She was damned
Her life whispered grief like a funeral march
Twisted and yearning, obsessed and entranced
With those succumbing to cruelty
Crushed 'neath the gait of Her dance
A whirlwind of fire that swept through the briers
Of sweet rose Her thickets of black thorn
had grasped...

She demanded the Heavens
And forever to glean
The elixir of Youth from the pure
Whilst Her lesbian fantasies
Reamed to extremes
Over decades unleashed
Came for blood's silken cure

But Her reign ended swiftly
For Dark Gods dreamt too deep
To heed Her pleas

When Her gaolers were assailed
With condemnations from a priest
Who'd stammered rites
In the dead of night
For maidens staining winding sheets

And She postured proud
When Her crimes were trowelled
And jezebelled to peasant lips
Though She smelt the fires
That licked limbs higher
To the tortured cunts of accomplices

So ends this twisted fable's worth
And though spared the pyre's bite
By dint of nobled bloodlined birth
Her sins (crimes) garnered Her no respite

Forever severed from the thrill of coming night
Where slow Death alone could grant Her flight

"The Spirits have all but fled judgement
I rot, alone, insane
Where the forest whispers puce laments for me
From amidst the pine and wreathed wolfsbane
Beyond these walls, wherein condemned
To the gloom of an austere tomb
I pace with feral madness sent
Through the pale beams of a guiltless moon
Who, bereft of necrologies, thus
Commands creation over the Earth
Whilst I resign my lips to death
A slow cold kiss that chides rebirth
Though one last wish is bequeathed by fate
My beauty shalt wilt, unseen
Save for twin black eyes that shalt come to take
My soul to peace or Hell for company"

My soul to Hell for company

III. Olhos Que Testemunharam a Loucura

Em uma era crucificada pelos pregos da fé
Quando os espantalhos violentos de Cristo devastaram terras
Uma Condessa arredia nascera, um espectro obsidiana
Desafiou o abismo bem sabendo que Ela era amaldiçoada
Sua vida sussurrou pesar como uma marcha funerária
Distorcida e ansiando, obcecada e arrebatada
Com aqueles sucumbindo à crueldade
Esmagados sob a marcha de Sua dança
Um redemoinho de fogo que varreu através dos espinhos
Da doce rosa, bosques cerrados
de espinhos se agarraram...

Ela exigiu dos Céus
E para eternamente colher
O elixir da Juventude dos puros
Enquanto suas fantasias lésbicas
Chegaram ao extremo
Após décadas, libertada
Veio atrás da cura sedosa do sangue

Mas o reinado Dela cessou rapidamente
Aos Deuses Sombrios sonhou profundamente
Para atenderem aos apelos Dela

Quando Seus carcereiros foram atacados
Com as condenações de um padre
Que gaguejou ritos
Na calada da noite
Pelos lençóis manchados das donzelas

E Ela posou orgulhosa
Quando os crimes Dela foram encobertos
E como Jezebel aos lábios dos camponeses (1)
Embora Ela cheirasse os fogos
Que lamberam os membros cada vez mais altos
Para as vaginas torturadas das cúmplices

Assim termina este preço depravado da fábula
E apesar de poupada da mordida da pira
Por meio do nascimento de uma nobre linhagem
Seus pecados (crimes) trouxeram a Ela nenhum alívio

Para sempre separada da emoção da chegada da noite
Onde a Morte lenta, solitária, poderia conceder o vôo Dela

"Os Espíritos quase fugiram do julgamento
Eu apodreci, sozinha, insana
Onde a floresta sussurra lamentos castanhos por mim
Entre os pinheiros e os acônitos engrinaldados
Além destas paredes, na qual condenada
Para a penumbra de uma tumba austera
Eu caminho com a loucura feraz enviada
Pelos raios pálidos de uma lua inocente
Quem, privado de necrologias, assim
Comanda a criação sobre a Terra?
Enquanto eu resigno meus lábios para a morte
Um beijo frio e lento que repreende o renascimento
Embora um último desejo seja legado pelo destino
Minha beleza murchará, não vista
Exceto pelos olhos gêmeos e negros que virão buscar
Minha alma para a paz ou companhia para o Inferno"

Minha alma para fazer companhia ao Inferno

(1) Jezebel = Esposa de Ahab, rei de Israel. De acordo com o Velho Testamento, ela era uma rainha depravada, imoral e cruel que encorajou a adoração de Baal (deus supremo dos cananeus e fenícios) e tentou matar Elias e outros profetas de Israel (século 9 AC).

[Portrait of the Dead Countess]

(Instrumental)

[Retrato da Condessa Morta]

(Instrumental)

[Lustmord and Wargasm]
[(The Lick of Carnivorous Winds)]

An Archangel in bondage
Be diademed, souled
With a murder of ravens
But no less Astarte to behold
Abandoned by Heaven
To the dead, dark and past
Cast Her dispersions
On life's brittle glass

And though Her eyes still held fire
As stonewalls caged the beast
'Gainst the lassitudes of Death
She fought but fell to greet
And midst lies in collusion
She was martyred to teach
That "Divinity and Lust
Are forever forbidden to meet"

But I swore that they would
Before the veil could part our embrace
Twixt Her cold silent hips I kissed
And promised Christendom in flames

Gravid with madness
Like a feculent dirge
That obsesses the heart
I am covened by words

To avenge Her
Ebon splendour
And surrender
My soul to the dead to achieve
Prophecies of libidinous scourge
Horripilation braying o'er carious herds

Vexing nightmares
And their weak prayers
To a no one there
To hinder Her decree

To weed the world of their disease

As shadows unblind
Mine eyes to see
The meat that is their congregation

How they plead to the skies
But this is mere foreplay to war

Scar-riddled saffron eves
Bleed like the conjugal vestal daughters
Giving throat to the priest
A sycophant, the despoiler of faith
Now His skinless crucifixion
Feeds a winged diocese

For Her interred
I tore a battle banner
From His hide
Splashed in red
Hues of Hell and deicide
So came the night
Its obsidian light
Is a master whom disasters
Suck upon like concubines
And under black skirts
That whisper of delight
Darkseeds near fruition
Darked deeds to marry mine

"In Death's bed I have laid
Paying lip-service to shame
But for dreaming of thee I regain
A reason to seek life again"

Then we smite the divine
For our true nature is sin
To strip tender flesh from these swine
Like the lick of carnivorous winds

The breath of the storm that begins
By forcing its Herod tongue
In the womb of the holy virgin
To taste of immaculate sin

From temptation's peak we will see
The world unfurled at last
Now the wolves of time
Who stalk Mankind
Shall be as one in grim repast

Commemorating sickle moons
The pack are poised to reap
A scythe of white roses in bloom
Whose twisted thorns will keep
A crown upon a dead man
Daylights crucified in sleep
And lives that hide
In scriptured lies
To the memories of a scream

And we shall dance amid the ruin
As Adam and Evil
Dizzy at the falling stars
That burn fiercer
In throes of upheaval

If all must we damn for this moment
Then it shall be so
For our souls have crossed oceans of time
To clasp one another more tightly
Than Death could alone...

As Zyklon beats reign (2)
To make carrion crawl
The talons of lust rake a clarion call
To the lick of carnivorous winds

The lick of carnivorous winds

[Luxúria Mordaz e Orgasmo de Guerra]
[(A Lambida dos Ventos Carnívoros)]

Um Arcanjo em cativeiro
Usando o diadema, ganhou alma
Com um assassinato de corvos
Mas nada menos que Astarte para contemplar (1)
Abandonada pelo Céu
Aos mortos, à escuridão e ao passado
Lançara Suas dispersões
No vidro frágil da vida

E apesar de os olhos Dela ainda portarem o fogo
Como muralhas de pedra que aprisionaram a besta
Contra as lassitudes da Morte
Ela lutou mas sucumbiu para saudar
E em meio às mentiras em conluio
Ela foi martirizada para ensinar
Que "Divindade e Luxúria
Estão proibidas para sempre de se encontrarem"

Mas eu jurei que elas iriam
Antes que o véu pudesse apartar nosso abraço
Seus quadris frios e silenciosos, eu beijara
E prometi a Cristandade em chamas

Grávida com a loucura
Como uma nênia feculenta
Que obceca o coração
Eu estou reunida pelas palavras

Para vingá-la
Esplendor de ébano
E entregar
Minha alma aos mortos para alcançar
As profecias dos flagelos libidinosos
A horripilação zurrando sobre os rebanhos cariados

Pesadelos irritantes
E suas orações fracas
Para ninguém lá
Para impedir o decreto Dela

Para capinar o mundo de suas doenças

Enquanto as sombras desvendam
Meus olhos para enxergar
A carne que é a congregação deles

Como eles apelam aos céus!
Mas esta é uma mera preliminar para a guerra

Noites crivadas de cicatrizes
Sangram como as filhas virgens conjugais
Dando a garganta ao padre
Um sicofanta, o espoliador da fé
Agora Sua crucificação esfolada
Alimenta uma diocese alada

Para Ela enterrada
Eu rasguei uma bandeira da batalha
Do esconderijo Dele
Salpicada de vermelho
As matizes do Inferno e deicídio
Então veio a noite
Sua luz obsidiana
É um mestre a quem os desastres
Chupam como concubinas
E debaixo de saias pretas
Que sussurram de prazer
Sementes negras próximas do gozo
Ações sombrias para me desposar

"Na cama da Morte eu tenho deitado
Louvando da boca pra fora, uma vergonha
Mas por sonhar com ti, eu torno a ganhar
Um motivo para buscar a vida novamente"

Então nós atacamos o divino
Pois nossa verdadeira natureza é o pecado
Para arrancar a carne frágil desses suínos
Como a lambida dos ventos carnívoros

O sopro da tempestade que se inicia
Forçando sua língua de Herodes
No útero da virgem santa
Para provar o pecado imaculado

Dos picos da tentação nós iremos ver
O mundo desfraldado finalmente
Agora os lobos do tempo
Que seguem a Humanidade
Serão como um só, no repasto amargo

Comemorando as luas em forma de foice
As matilhas estão prontas para ceifar
Uma foice de rosas brancas florescendo
Cujos espinhos tortos irão preservar
Uma coroa sobre um homem morto
A luz do dia crucificada no sono
E as vidas que se escondem
Nas mentiras da Escritura
Às memórias de um grito

E iremos dançar entre as ruínas
Como Adão e o Mal
Zonzo com as estrelas cadentes
Que queimam ardentemente
Em espasmos de cataclismo

Se todos nós devemos amaldiçoar este momento
Então que assim seja
Pois nossas almas cruzaram os oceanos do tempo
Para se agarrarem umas as outras com mais força
Do que a Morte sozinha seria capaz...

Enquanto Zyklon é lançado (2)
Para fazer os cadáveres rastejarem
As garras da luxúria buscam um chamado estridente
Para a lambida dos ventos carnívoros

A lambida dos ventos carnívoros

* Lustmord é um trocadilho entre "lust" (luxúria) e "mord" de "mordacious" (mordaz), enquanto que "Wargasm" é um trocadilho entre "War" (guerra) e "Orgasm" (orgasmo).

(1) Astarte = Suprema divindade feminina dos Fenícios, deusa do amor e da fertilidade, conhecida também como Ishtar entre os antigos povos Babilônicos.

(2) Zyklon era o nome comercial de um inseticida à base de cianeto, usado pelos Nazistas alemães durante o Holocausto para matar milhões de pessoas.

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Sobre Fernando P. Silva

Fernando Silva é membro do Whiplash! e responsável pela seção de traduções. Colaborando com o site há mais de 5 anos, é quem organiza e revisa todas as traduções que são publicadas nesta seção, contando também com o auxílio de amigos e colaboradores do site. Eclético, curte desde o blues e um bom rock n' roll até o melhor do hard e do heavy, sendo o Metallica (até a eternidade) sua banda preferida. Correções de material postado anteriormente, críticas ou sugestões para novas traduções podem ser feitas através do contato direto com o autor.
Mais matérias de Fernando P. Silva.

 
 
 
 

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