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Pain of Salvation e Symphony X: evento marcante em PoA

Resenha - Pain of Salvation e Symphony X (Opinião, Porto Alegre, 07/06/2011)

Por Paulo Finatto Jr.
Postado em 09 de junho de 2011

Com uma carreira verdadeiramente consistente desde "The Perfect Element" (2000), muitos aguardavam com certa ansiedade a nova passagem do PAIN OF SALVATION por nosso país. Os fãs gaúchos, que receberam de modo extremamente positivo o ótimo – porém controverso – "Road Salt One" (2010), ainda contaram com um exclusivo atrativo: a abertura do SYMPHONY X. Em um dia marcado pelo frio e pela chuva, a noite proporcionada por dois dos maiores expoentes do metal progressivo mundial pode ser apontada como um dos principais eventos do ano que passaram (e ainda vão passar) pela cidade.

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Fotos: Liny Oliveira

Os norte-americanos do SYMPHONY X entraram em cena com a pontualidade que se esperava. Com precisão quase que cirúrgica, às 21h Russell Allen (vocal), Michael Romeo (guitarra), Michael Lepond (baixo), Michael Pinella (teclado) e Jason Rullo (bateria) iniciaram o seu show com a introdutória "Oculus Ex Inferni", que montou um interessante clima para os caras efetivamente abrirem o espetáculo com "Of Sins and Shadows", retirada do clássico "The Divine Wings of Tragedy" (1997). A banda, que veio ao nosso país para divulgar o ainda inédito "Iconoclasm" – previsto para meados desse mês – privilegiou acertadamente em seu set relativamente curto as músicas mais conhecidas da sua carreira.

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De certo modo, o público que tomava boa parte da pista do Opinião não se empolgou (como era previsto) com a apresentação do quinteto norte-americano. Por mais pesado e atrativo que possa ser o metal progressivo do grupo, o gênero ainda é contornado pela mística da música complexa e contemplativa. No entanto, é inegável que o SYMPHONY X mostrou muita qualidade em cima do palco e tem no enérgico vocalista Russell Allen o seu maior destaque individual. Na sequência do espetáculo, a agressiva "Domination" levantou boa parte do público que permanecia estático, sobretudo a parcela que se concentrava nas primeiras fileiras da pista. Por outro lado, "Serpent’s Kiss" manteve o mesmo pique das faixas anteriores.

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Por mais inusitada que possa parecer, Russell Allen & Cia. não se importaram com o fato de ser a banda de abertura e, consequentemente, coadjuvantes da noite. No entanto, os músicos do SYMPHONY X mostraram a mesma competência e a mesma dedicação de quase três anos atrás, quando o grupo se apresentou pela primeira vez na capital gaúcha. Embora muito comedido no palco, o gordinho Michael Romeo evidenciou em "End of Innocence" – uma das poucas faixas retiradas do novo álbum – o porquê de ser considerado um dos melhores guitarristas do universo. Depois de reverenciar os gaúchos (e os brasileiros) como "os melhores fãs de metal do mundo", Russell Allen – certamente o mais carismático e empolgado do quinteto – anunciou "Paradise Lost", que foi muito bem recebida (e até mesmo cantada pelos presentes).

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Embora com apenas dez faixas, a retrospectiva que o SYMPHONY X preparou para a recente turnê sul-americana se mostrou extremamente bem montada. A mistura entre as composições mais novas e outras bem mais antigas – como "Smoke and Mirrors", de "Twilight in Olympus" (1998) – trouxe para Porto Alegre justamente aquilo que os fãs esperavam ver/ouvir ao vivo. Não foi à toa que nesse momento do show a plateia entrou verdadeiramente em sintonia com o quinteto – cantando com Russell Allen boa parte do refrão. Em seguida, "Eve of Seduction", retirada de "Paradise Lost" (2008), e "Dehumanized", outra do ainda inédito "Iconoclasm" (2011) mantiveram o mesmo pique do espetáculo, mesmo que sem a mesma resposta dos fãs.

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Na reta final da apresentação, a agressiva "Set the World on Fire (The Lie of Lies)" antecedeu a música mais esperada (e pedida da noite): a longuíssima "The Odyssey". Por mais que possa ser considerado o ápice do show, o dinamismo do show do SYMPHONY X é abruptamente comprometido com mais de vinte minutos dedicados exclusivamente a uma única faixa. De qualquer modo, o espetáculo proporcionado pelo quinteto norte-americano não foi abalado pela escolha, mesmo que controversa para quem defende uma versão reduzida e, consequentemente, a inclusão de outras músicas no repertório, como "On the Breath of Poseidon" e "Church of the Machine". Em 1h25 de show o SYMPHONY X deixou palco esgotados e extasiados após mais uma grande noite na capital gaúcha.

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O intervalo de cerca de uma hora que separou a abertura do SYMPHONY X e o início do show do PAIN OF SALVATION deixou o público extremamente impaciente por aquilo que ainda estava por vir. O palco montado pela banda sueca, que trazia o pano de fundo do ótimo "Road Salt One" (2010), dispunha os instrumentos e os amplificadores de um modo bastante incomum. De certo modo, as características do cenário deram ainda mais espaço para que Daniel Gildenlow (vocal e guitarra), Johan Hallgren (guitarra), o convidado Per Schelander (baixo), Fredirk Hermansson (teclado) e Leo Margarit (bateria) transitassem livremente durante o espetáculo.

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Por mais que o impacto de "Road Salt One" (2010) tenha sido suficiente ao ponto da banda dedicar boa parte do seu repertório às músicas do disco, o que se viu a partir das 23h40 foi um set ousado e recheado de surpresas – com a assinatura do brilhante Daniel Gildenlow – que sabe comandar como poucos uma plateia intensa como a nossa. Depois da abertura do espetáculo, com a ótima "Remedy Lane", o PAIN OF SALVATION executou uma espécie de medley (sem nenhum intervalo) para as densas "Of Two Beginnings" e "Ending Theme". O ecleticismo dos discos do quinteto sueco ainda seria explorado à exaustão.

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Não seria pretensão alguma apontar o PAIN OF SALVATION como uma das bandas mais geniais da atualidade. Não é por acaso que Daniel Gildenlow é considerado (por muitos) um dos mais brilhantes compositores do metal. A continuidade do espetáculo comprovou a veracidade das duas afirmações anteriores e evidenciou que o atual repertório do quinteto possui muito mais do que apenas as músicas introspectivas conhecidas do grande público. Os fãs, que cantaram junto com Gildenlow a animada "America", se mostraram um pouco apáticos durante a progressiva "Handful of Nothing", retirada do clássico "One Hour by the Concrete Lake" (1998).

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De volta ao clima atmosférico que contornou boa parte do espetáculo, Daniel Gildenlow & Cia. executaram a primeira faixa que homenageou o aclamado "Road Salt One" (2011). Por mais que não conte com o instrumental vibrante e típico do PAIN OF SALVATION, a esquisita (mas interessante) "Of Dust" contou com as vozes de apoio da plateia e representou o primeiro grande momento da banda em cena. Na sequência, a cadenciada "Kingdom of Loss" (que passou sem o mesmo brilho da sua anterior) precedeu a densa "Black Hills" que, conforme o cantor, pela primeira vez era incluída no set-list da banda. Os gaúchos vibraram.

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Por mais que a camiseta do THE BEATLES usada por Daniel Gildenlow pudesse ser o indicativo do que ainda estava programado para o show, o líder do PAIN OF SALVATION evidenciava uma performance interessada e pouco se incomodou com os problemas técnicos que acompanharam a sua guitarra durante boa parte do espetáculo. A passarela montada entre a bateria o teclado (na parte de trás do palco) era constantemente utilizada pelo compositor sueco, que ainda empolgou os presentes com os primeiros riffs da progressiva "Idioglossia". Sem privilegiar nenhum álbum (tampouco o mais recente) e nenhuma sonoridade entre as várias abordadas pela banda em quase vinte anos de carreira, a cadenciada "Her Voices" veio para agradar a gregos e a troianos.

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No entanto, nenhuma das músicas lentas do PAIN OF SALVATION pode ser comparada com "Second Love", que foi cantada por boa parte do público e pode ser apontada como outro destaque supremo dentro do show capitaneado por Daniel Gildenlow. O clima mais calmo da apresentação – que parecia ter encontrado o seu ápice – foi rapidamente modificado quando a banda executou na sequência a pesada "Diffidentia". Porém, a virada da característica sonora só se firmou nos primeiros acordes de "Linoleum", provavelmente a faixa mais famosa do recente "Road Salt One" (2010). O público ainda assistiu a banda recuperar a clássica "Ashes" antes da performance vibrante de "No Way" – certamente outra entre as músicas mais imponentes do novo disco.

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Nessa altura da apresentação, os gaúchos já aparentavam os primeiros sinais de cansaço e – devido ao horário tardio de 1h da manhã – os menos fanáticos deixavam o Opinião rumo às suas casas (mesmo com a banda ainda no palco). De qualquer modo, o grupo sueco guardou para o final o que poucos acreditavam que pudesse ganhar forma, ainda mais na capital gaúcha (e após o sempre prestigiado show em São Paulo). Depois da emotiva "Road Salt", o PAIN OF SALVATION organizou a sua despedida com duas de suas faixas mais aclamadas pelo público em vinte anos de trajetória: as longas "Falling" e "The Perfect Element". A resposta da plateia foi obviamente impecável e digna dos melhores elogios.

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Entretanto, antes de a banda deixar o palco do Opinião pela primeira vez, uma curiosa jam session – que costumava ser executada na Europa mas era ainda inédita aqui no nosso país – brindou os fãs gaúchos de modo único. Com Daniel Gildenlow na bateria e Johan Hallgren no posto de vocalista (mandando muito bem por sinal), a banda executou uma parte de "Living for the City" (de STEVIE WONDER), antes de uma versão bem rock 70’ de "Come Together", dos BEATLES. Porém, a surpresa não se extinguiu aqui. Como frontman do grupo, Leo Margarit comandou uma homenagem póstuma a DIO com "Don’t Talk to Strangers", acompanhada por quase todo o público, que resistia bravamente mesmo madrugada adentro.

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Com a vitória garantida, o PAIN OF SALVATION retornou para o bis apenas para fazer do seu último show em solo brasileiro uma unanimidade (e um item valioso para quem compareceu). O clima blues de "Tell Me You Don’t Know" funcionou perfeitamente bem como contraponto à curiosa e ousada "Disco Queen", outra faixa retirada do álbum "Scarsick" (2007). Para se despedir de vez, "Nightmist" retomou a vertente mais progressiva e não deixou pedra sobre pedra em um show que ultrapassou duas horas de duração com facilidade através de um desempenho técnico irreparável. Os gaúchos certamente deixaram o Opinião com uma certeza: essa foi uma das melhores noites em que o metal progressivo visitou a cidade.

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Symphony X:
01. Of Sins and Shadows
02. Domination
03. Serpent’s Kiss
04. End of Innocence
05. Paradise Lost
06. Smoke and Mirrors
07. Eve of Seduction
08. Dehumanized
09. Set the World on Fire (The Lie of Lies)
10. The Odyssey

Pain of Salvation:
01. Remedy Lane
02. Of Two Beginnings
03. Ending Theme
04. America
05. Handful of Nothing
06. Of Dust
07. Kingdom of Loss
08. Black Hills
09. Idioglossia
10. Her Voices
11. Second Love
12. Diffidentia
13. Linoleum
14. Ashes
15. No Way
16. Road Salt
17. Falling
18. The Perfect Element
19. Living for the City (Stevie Wonder)
20. Come Together (The Beatles)
21. Don’t Talk to Strangers (Dio)
22. Tell Me You Don’t Know
23. Disco Queen
24. Nightmist

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Sobre Paulo Finatto Jr.

Reside em Porto Alegre (RS). Nascido em 1985. Depois de três anos cursando Engenharia Química, seguiu a sua verdadeira vocação, e atualmente é aluno do curso de Jornalismo. Colorado de coração, curte heavy metal desde seus onze anos e colabora com o Whiplash! desde 2000, quando tinha apenas quinze anos. Fanático por bandas como Iron Maiden, Helloween e Nightwish, hoje tem uma visão mais eclética do mundo do rock. Foi o responsável pelo extinto site de metal brasileiro, o Brazil Metal Law, e já colaborou algumas vezes com a revista Rock Brigade.
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