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Doors: Ian Morrison estava muito parecido com o Jim Astbury

Resenha - Doors of 21st Century (Claro Hall, Rio de Janeiro, 30/10/2004)

Por RAC
Postado em 30 de outubro de 2004

Originalmente publicado no Blog RAC N'Roll

Ray Manzarek usava meias quadriculadas, Robby Krieger está mais velho do que eu imaginava, Ty Dennis e o baixista-coroa-que-substituiu-o-Angelo Barbera ficaram lá atrás e nem atrapalharam e Ian Morrison estava muito parecido com o Jim Astbury.

O show foi impressionante em vários aspectos.

O primeiro deles é a semelhança de Ian com Jim. Até nos movimentos Ian tenta lembrar Jim. Estava mais recatado no palco, agarrado ao microfone, como Jim fazia, e não soltava tanto a voz, como no The Cult e ainda ensaiou a dança indígena de Morrison. Totalmente diferente daquele careca saltitante que eu presenciei há alguns anos, com o The Cult. Fato este que, na época, me decepcionou, já que eu o imaginava mais cool no palco.

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Ray Manzarek e Robby Krieger são maravilhosos. Solos intermináveis, teclado tocado com o pé, português mal falado, solo de música flamenca, declarações de amor ao Rio, à praia e à cachaça. Uma maravilha!

No repertório, só teve clássicos. Começando com Roadhouse Blues e terminando com Soul Kitchen, passando por L.A. Woman, Light My Fire, Break On Through, Alabama Song, Moonlight Drive, When The Music Is Over, Five To One (dedicada ao Bush), Love Me Two Times, Touch Me e Riders On The Storm (com direito a som de tempestade e tudo).

Outro fato que me chamou a atenção foi a receptividade do público. Eu nunca tinha visto um público de rock aplaudir sambistas, mesmo quando eles estragam o ritmo de um clássico da banda ou ficam sambando na frente do palco após um chatíssimo solo de tamborim. Até mesmo as menininhas que entraram no palco no final pra fazerem sabe-se lá o quê, foram pouco xingadas.

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Parecia que o tempo que a banda levou pra aparecer por aqui contribuiu pra isso. Depois de trinta anos de espera não seria um bando de batuqueiros ou menininhas que iam estragar esse momento mágico.

Sim, mágico.

Ver Ray e Robby a alguns metros de distância do palco foi mágico, assim como foi ver John Kay e seu Steppenwolf, o Deep Purple de Ian Gillan, Ian Paice e Roger Glover ou o Creedence Clearwater Revisited de Stu Cook e Doug Clifford.

Se você não ama o Rock N' Roll, não entende o que estou falando. Não entende como eu pude gastar cem reais e me espremer no meio de uns drogados suados pra ver uma banda velha e remendada tocar as mesmas músicas do passado.

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Se você não entende como pude achar tudo isso mágico, eu lamento, não há nada que eu possa dizer pra fazê-lo entender a não ser citar uma frase do folclórico Serguey:
"Dizem que eu parei no tempo, mas eu parei numa época linda."

Que venham mais bandas do passado nos deliciar com os grandes clássicos do Rock.

Vida longa ao bom e velho Rock N' Roll!

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