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Música: Blockchain pode chacoalhar novamente o mercado

Por Rafael Amorim Abraão
Fonte: Rafael Amorim Abraão
Postado em 19 de março de 2018

Compositores, músicos e intérpretes são os primeiros na etapa de criação e gravação de uma obra musical e últimos na cadeia de recebimento destes lucros. Além de pouca ou nenhuma informação sobre como os pagamentos de royalties são calculados, não obtêm acesso a valiosos dados agregados sobre como e onde as pessoas estão ouvindo suas músicas. Em razão disto, surge uma crescente onda neste cenário empurrando o mercado fonográfico para a transparência e a justiça de seus próprios caminhos. É dentro deste contexto que um novo movimento tecnológico emerge no mercado.

Após a revolução tecnológica causada no mercado fonográfico pelo Napster, Gnutella e outras redes de compartilhamento com a disponibilização de arquivos de música online no formato MP3 através de Peer to Peer (P2P), outra revolução tecnológica está a caminho. Enquanto o download digital e ilegal causou estragos na indústria em geral (de autores a gravadoras ninguém foi poupado), um modelo baseado em blockchain promete aumentar a receita dos envolvidos na criação de música. O blockchain (tipo de base de dados distribuída que guarda um registo de transação) acompanhado de contratos inteligentes, já utilizado por empresas do setor financeiro, poderá ser uma ferramenta importante na organização e transparência das relações comerciais deste mercado. Com a criação de um registro global aberto, poderá organizar a imensa quantidade de informação relacionada à música, como por exemplo os percentuais de royalties de seus participantes e criadores, agilidade na distribuição de valores, diminuição de intermediários entre compositores, músicos, intérpretes, produtores e seu público e criação de novos negócios. O blockchain tem o potencial de arrumar a casa desordenada da indústria da música.

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Mas como funcionam os contratos inteligentes e de que forma poderiam ser implementados no mercado fonográfico? Os contratos inteligentes são contratos estabelecidos juridicamente porém implementados com linguagem de programação sendo executados através de computadores. À semelhança dos contratos redigidos no formato tradicional jurídico em que são estabelecidos percentuais, pagamentos, obrigações, prazos, penalidades e benefícios aos envolvidos, nos contratos inteligentes estas informações estão codificadas em linguagem de programação. A diferença reside no fato de que um contrato inteligente é capaz de obter informações, processá-las e tomar as devidas ações previstas de acordo com as regras do contrato, sem a intervenção humana após a sua implementação.

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A utilização do blockchain permitirá inclusive a criação de uma economia própria baseada em token, onde o valor é derivado do trabalho do artista, transformando sua propriedade intelectual em um ativo financeiro, de modo que o token de um artista reflete o valor da produção criativa e quanto mais as pessoas consomem a criação do artista, maior o valor do token. Já há quem aposte neste sistema. O artista de hip-hop e eletrônico baseado em Nova York, Gramatik, é o primeiro músico a aderir.

Desta forma, a indústria da música com a utilização do blockchain tem o potencial de proporcionar uma experiência mais rápida e transparente para todos os seus agentes, principalmente para compositores, músicos e intérpretes, permitindo, por exemplo, que uma simples audição em um aplicativo de streaming possa desencadear instantaneamente recebimentos financeiros. As possibilidades são infinitas.

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