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Quiet Riot: Sarzo fala sobre trabalhar com Dubrow e Rhoads

Por Daniel Faria
Fonte: BraveWords
Postado em 18 de janeiro de 2009

O legado do QUIET RIOT vai viver para sempre na história do metal. Recentemente, o "Cum On Feel the Noise" chegou à posição #44 das Top 100 Músicas de Hard Rock da VH1. O baixista Rudy Sarzo falou com Braveword.com e conversou com a correspondente Deb Rao sobre o legado do Quiet Riot, seu livro "Off the Rails", sobre trabalhar com o BLUE ÖYSTER CULT e o atual projeto MONSTER CIRCUS.

O Bravewords.com tem orgulho de apresentar esta entrevista exclusiva com o legendário baixista Rudy Sarzo, e ele faz tributo aos ex-colegas de banda Kevin Dubrow e Randy Rhoads e compartilha seus pensamentos sobre a evolução do metal até o estado atual do metal em 2009.

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Rudy, você recentemente apareceu no VH1 100 Maiores Músicas de Hard Rock, com a música do QUIET RIOT, "Cum On Feel The Noise" na posição #44. Como se sente em ser parte do legado do QUIET RIOT e ajudar a por o metal no topo das paradas musicais?

Rudy: "É sempre legal participar em algo assim. Não importa que número você é, é simplesmente uma honra ser incluido. Eu ainda estava tocando com OZZY OSBOURNE, quando eu recebi uma ligação de Kevin Dubrow para ir até o studio e gravar só uma música, que era 'Thunderbird'. Aquilo foi a primeira faixa que fizemos como tributo a Randy. Aquela foi uma música que Kevin escreveu depois que Randy saiu do QUIET RIOT para tocar com Ozzy. Eu costumava tocá-la com Kevin na banda dele, DUBROW, antes de eu entrar para a banda de Ozzy."

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Rudy: "Então depois que terminamos de gravar 'Thunderbird', o produtor e os caras disseram, 'escuta, você se lembra do 'Slick Black Cadillac'?' Era outra música que eu tocava com o QUIET RIOT e Randy. Eu sugeri que ensaiássemos ela umas vezes para refrescar minha memória e então a gravamos. E depois continuamos a tocar músicas com as quais eu estava familiarizado da época de tocar no DUBROW. Então quando eu saí de lá, eu já tinha gravado quatro músicas do álbum. Mas eu ainda era um membro da banda de Ozzy, e não tinha saído da banda dele ainda. Depois que eu saí da sessão de gravação, eu senti uma certa serenidade em tocar com velhos amigos como Kevin e Frankie. Frankie e eu tinhamos tocado juntos desde os anos 70 na Florida. Foi refrescante sair da situação triste em que a banda de Ozzy estava depois que Randy morreu."

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Rudy: "Então quando o 'Metal Health' estava pronto para ser lançado, ninguém tinha idéia de como o álbum seria grande. Houve um monte de coisas que vieram influenciar nisso. Uma delas foi a MTV, e sem o apoio que tivemos da MTV, teria sido impossível. Também, nós pudemos fazer umas tours incríveis para promover o disco. Nós começamos com os SCORPIONS, e depois dos SCORPIONS fomos convidados para tocar no US Festival em 1982. Aquilo foi um 'breakthrough' maior para a banda. Então nós continuamos e abrimos para bandas como ZZ TOP, IRON MAIDEN, LOVERBOY, e BLACK SABBATH. Quando estávamos na tour com o BLACK SABBATH em novembro de 1983, foi ali que o álbum chegou à posição #1. Nós também fizemos uma tour como atração principal e com o QUEENSRYCHE abrindo para nós. Muitas pessoas trabalharam muito para fazer do disco um sucesso".

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Então o sucesso não aconteceu mesmo do dia para a noite para a banda. Foi com um longo e completo processo de muita tour e muito trabalho que o Quiet Riot chegou ao #1 com "Cum On Feel the Noise".

Rudy: "Foi muito trabalho. Nós estávamos na posição #2 por semanas e semanas antes de chegarmos a #1. Nós tínhamos álbuns como "Thriller" e "Synchronicity" pulando em nós. "Synchronicity" chegaria à #1 enquanto o "Thriller" descia para a posição #3. Então nós trocamos e "Thriller" subiu para a #1 e Synchronicity caiu para a #3. E depois ficava na posição #2. E uma semana, boom, chegamos lá na posição #1".

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Você se lembra onde estava quando "Cum On Feel The Noise" chegou ao número 1? Você estava tocando no Madison Square Garden?

Rudy: "Na verdade nós estávamos em Rockford, Illinois quando chegou ao 1. Eu lembro porque Rick Nielsen estava no backstage e nós fomos para sua casa depois do show. Nós fizemos a festa com ele. Quando tocamos no Garden, estávamos em tour com o IRON MAIDEN. Aquela foi uma noite peculiar também. Qualquer vez que você toca no Garden é um privilégio. Aquele é um dos momentos na sua vida que você nunca esquece".

Essa é uma história incrível. É demais para você ter sido parte da era MTV, porque os tempos mudaram tanto.

Rudy: "Em 1983, a MTV só tinha na playlist deles uns poucos vídeos e nós estávamos lá a cada meia hora com 'Cum On Feel The Noise'. Eu podia olhar no meu relógio às 8:30 e 'Cum On Feel The Noise' estava no ar". (risos)

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Também, foi realmente confortante ouvir seu tributo a Kevin Dubrow, um dos maiores vocalistas do rock, no programa da VH1.

Rudy: "Basicamente, quando você faz uma entrevista com VH1 ou MTV, eles só rolam a fita e fazem umas perguntas que eles editam. Eu falei sobre como ouvi da morte de Kevin e como isso me afetou. Eu mencionei que aquilo me acertou como uma marreta. Mas eu também mencionei que a maioria das pessoas sabiam que Kevin e eu não estávamos nos melhores termos na época da morte dele. E mesmo com o nosso relacionamento distante, e não tendo nos falado em quatro anos, a notícia da morte dele teve um impacto definitivo. Ele foi alguém que em um ponto da minha vida era um amigo meu. Eu nunca esperei a morte dele vir tão cedo".

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Você e Kevin trabalharam juntos por tantos anos. Foi tão trágico.

Rudy: "Mesmo que nós tivéssemos nossas diferenças, como eu disse antes, não foi nada que não poderia ser consertado com um telefonema pra acertar tudo".

O que você mais admira em Kevin Dubrow, como um vocalista e músico, durante seu tempo junto com ele no palco?

Rudy: "Kevin não era somente muito passional sobre o QUIET RIOT, ele era um fã do rock and roll. O que é algo que eu gostaria de considerar eu mesmo, como fã de rock. O motivo pelo qual entrei na música foi porque eu amo as pessoas nela. Eu acho muito interessante, os personagens 'maiores que a vida' ('larger than life') nela. Essa é uma das coisas que realmente me atraíram para me tornar um músico.

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Rudy: "E nos anos 60 e 70, quando eu era um menino morando na Flórida, um monte de bandas começaram a tour deles em Fort Lauderdale ou Miami. Alguém chegaria para mim e diria 'Voce não vai acreditar, o YES está ensaiando aqui na rua' ou 'Eu acabei de ver Stevie Winwood do TRAFFIC entrar numa loja de discos'. Eu não acreditava que essas pessoas que eram deuses do rock estavam de verdade no mesmo lugar que eu. Então até hoje tem um pouco daquele menino em mim. Eu não quero perder isso. Eu ainda quero ser um fã que não acredita que tal pessoal talentosa anda entre nós".

Você começou uma nova era na sua carreira. Você está no BLUE ÖYSTER CULT. Como isso veio a acontecer?

Rudy: "Para fazer uma longa história ficar curta, eu conheci Eric Bloom, na época em que estávamos fazendo o Hear N' Aid (1985) que era o tributo de Ronnie James Dio para o USA for Africa. O contingente de metal em Los Angeles queria participar e por algum motivo nós não fomos permitidos a participar. Então Ronnie disse, 'Bem, dane-se isso e vou fazer meu próprio'. Ele criou o Hear N' Aid. Foi quando eu encontrei Eric. Anos depois encontrei com ele na casa de Vivian Campbell quando eles trabalhavam em algumas músicas. Tínhamos uma amiga em comum, Denise Ames, personalidade de talk-show e entrevistadora aqui em Los Angeles. Através dela nos encontramos novamente. E quando o BLUE OYSTER CULT precisou de um baixista, ele me ligou e me chamou. Faz quase dois anos desde que me juntei à banda. No momento estamos em um tipo de pausa enquanto Donald 'Buck Dharma' Roeser se recupera de um acidente doméstico ocorrido nas férias. Ele está se recuperando bem e devemos voltar à nossa tour em junho."

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Tem outros projetos que você está envolvido no momento?

Rudy: "Eu não sei se você ouviu sobre isso, mas eu também estou numa banda chamada MONSTER CIRCUS. É basicamente uma combinação de rock dos anos 80 e um circo no Las Vegas Hilton Hotel no mesmo palco onde Elvis fez uns 750 shows. A banda acabou de assinar um contrato para fazer umas datas começando em março. É uma das performances mais únicas que eu já fiz. Eu nunca toquei com um circo no palco. A produção é espetacular. Você pode imaginar alguns dos seus shows favoritos que você já viu nos anos 80 com uma grande produção de palco e fogos de artificio e os músicos. Você sabe como o custo nos proibiu tudo isso que fazemos hoje. Então fazemos isso em um lugar só, no Hilton. Em vez de levar isso para a estrada, a audiência vem a nós. Subir no palco toda noite onde Elvis tocou é demais. É um dos maiores palcos em que eu já estive, então tem muito espaço para todos correrem. MONSTER CIRCUS tem estado na montagem faz uns dois anos. Na verdade veio à tona quando fizemos nosso primeiro show em Dezembro."

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Você estará assinando cópias do seu livro, "Off the Rails" neste final de semana na NAMM?

Rudy: "Eu tenho cinco sessões de autógrafos. Estarei na Dean Markley dia 15 de Janeiro, quinta, às 1:00pm, Sexta dia 16 de Janeiro e Sábado dia 17 de Janeiro na Peavey as 11:00am, 1:00pm na Ampeg e 3:00pm na Chesbro".

Que tipo de reação você está recebendo dos fâs que leram "Off the Rails"? Eles chegam para você e dizem 'obrigado por fazer essa crônica de Randy Rhoads e manter o legado dele vivo'?

Rudy: "A pergunta que mais me fazem de quando eu fazia tour pelo mundo é 'Como era tocar com Randy Rhoads? Como era naquele tempo com Ozzy?' O motivo pelo qual escrevi o livro é só para responder tais perguntas. Em uma conversa de cinco minutos eu nunca poderia realmente responder tais questões. É por isso que escrevi o livro, só para poder relacionar tudo que pude sobre Randy".

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O que você mais admira em Randy Rhoads como um músico? Você e Randy passaram tanto tempo na estrada juntos. O que Randy te ensinou como músico?

Rudy: "Quando eu conheci Randy, ele era Randy Rhoads de Los Angeles. Ele era um guitar hero local. Quando eu comecei a tocar com ele no Quiet Riot eu vi o guitar hero. Eu ví a personalidade magnética incrível que ele tinha no palco. Ele era um cara muito quieto fora do palco e muito privado. No palco ele era 'maior que a vida' (larger than life). Ele tinha aquela aura de rock star nele. Mas assim que ele colocava o strap da guitarra, ele virava o Randy Rhoads que todo mundo conhece. Além disso ele era um professor. Eu cheguei a ver o outro lado de Randy quando eu estava ensinando na escola (Musonia) da mãe dele em North Hollywood. Ele realmente se importava com seus alunos. Randy realmente se importava com tudo que fazia, se era suas composições ou tocar em frente a uma multidão grande, ou pequena. Não importava, ele sempre dava 100%. Ele tinha muita integridade e ele sabia o que queria fazer com sua vida. Ele sabia exatamente a estrada que ele queria tomar. Ele sabia quem ele era e ele sabia quem ele queria ser no final de tudo. Ele tinha uma visão muito clara sobre o que ele queria da vida. Infelizmente, ela foi curta".

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Que conselho você estará dando a seus fãs, que são músicos aspirantes, na NAMM neste final de semana?

Rudy: "Número um é fazer disso uma diversão. Ser um músico é uma vocação e você deveria se divertir mesmo se você estiver no Madison Square Garden ou se você está tocando no seu quarto ou se você está tocando com uma banda de garagem. É tudo sobre se divertir. Tem tantos poucos de nós que têm o privilégio e a bênção de viver disto. Eu vejo alguns grandes músicos que não são necessariamente músicos profissionais. A diferença entre eles e eu é que eu vivo disto; eu alimento minha família tocando o instrumento. Mas até aí, sendo um músico, nós estamos ambos no mesmo nível. Ser um músico ou ter outro emprego, seja de dentista ou de advogado ou alguém trabalhando no Home Depot, ainda somos músicos. Não é um título que é dado para você se você vai à escola e se gradua e ganha um diploma. É um estado de espírito. Você é um músico o momento em que se apaixona pela música e você pode comunicar-se com seu instrumento. Isso é o que faz de você um músico. Não é o fato de você subir no palco e ganhar grandes quantidades de dinheiro e dirigir uma Ferrari. Isso não faz de você um músico melhor do que o cara que trabalha no Home Depot e que sabe de verdade comunicar emoção com aquele instrumento. Um pintor pinta uma mensagem e história com o pincel e a tela e as cores que escolhe. Um músico faz a mesma coisa. Seja você tocar uma gaita ou um piano. Você está comunicando uma emoção e uma história com aquele instrumento. Eu tiro meu chapéu para todos os músicos no mundo, seja você ganhando a vida tocando música ou não. Isso é o que nos conecta. Nós somos contadores de histórias com nossos instrumentos".

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O que você espera conseguir em 2009? Você tem uma longa e ilustre carreira que ainda está indo adiante em 2009.

Rudy: "Nós vamos levar MONSTER CIRCUS para a Lua (risos). É só ficar melhor no que faço."

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Sobre Daniel Faria

Nascido em 1977, cresceu em um lar onde rock progressivo dominava as ondas do ar. Aos 12 anos, com a compra de "Paranoid" (Black Sabbath) tudo mudou e o metal gradualmente passou a ser o som predominante em casa. Estudou Computer Science / Applied Science pela Concordia University (Montreal, Québec, Canada) e hoje vive em um vilarejo rural em Simcoe County, centro-sul de Ontario, Canada.
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