MUCC: "Fusão da origem e do presente", dizem músicos
Por Emanuel Seagal
Fonte: JaMe Brasil
Postado em 23 de abril de 2009
Ano passado, eles foram influenciados por bandas estrangeiras na turnê "Taste of Chaos", ao mesmo tempo em que ainda exploravam o sentido de serem japoneses. Com esta experiência, o MUCC avançou e completou seu mais novo álbum, Kyuutai, com uma atmosfera completamente diferente de seus outros trabalhos anteriores. Então, nesta entrevista, nós tivemos a oportunidade de conversar um pouco sobre como o que aconteceu por trás das cortinas durante as gravações no estúdio.
Miya: Sabe, eu acho que não existe nenhuma música alegre no álbum.
O quê?
Miya: Quando eu estava escutando as canções, eu achei que elas eram bem sombrias de alguma forma.
Bem, eu não acho que você pode fazer muito para mudar isso agora (risos).
Tatsuro: A Lemming não é um pouco alegre?
Miya: Ah, sim. Mas não tem nenhuma música que é muito feliz.
Sério? Eu não tenho uma impressão sombria deste álbum.
Miya: As músicas em si não são sombrias.
Sim. O Kyuutai é um álbum que foi criado após vocês terem sido influenciados por bandas ocidentais, como Atreyu e Story of the Year, com quem vocês tocaram juntos e excursionaram pelos Estados Unidos, Europa e Japão, para a turnê Taste of Chaos no ano passado. Foi uma novidade. Eu imagino que, por causa disso, o clima que vocês criaram para esse álbum é bem próximo à atmosfera do disco 6.
Miya: Ah, mas na época do 6 nós ainda não tínhamos ido tocar em outros países. Ou tínhamos? Eu acho que nós só tínhamos feito um show, então ainda não existia muita experiência, nós não havíamos absorvido muito daquilo. Eu acho que, após nós termos ganhado mais experiência, nós criamos um clima próprio no qual podíamos criar esses tipos de riffs.
Como vocês estavam durante as gravações? Como estava YUKKE, do ponto de vista dos outros membros?
SATOchi: Como em nosso single anterior, ken (L’Arc~en~Ciel) juntou-se a nós durante a última metade do processo de gravação, então eu acho que pudemos fazer bom uso do que aprendemos dele. Ele nos deu dicas como "Esta parte está assim, então seria melhor fazer daquela forma, certo?", "Por que você não toca essa parte de um outro jeito?"
Tatsuro: Ele quase morreu desta vez, certo?
YUKKE: Sim.
Tatsuro: Sim, ele ficou bem esgotado, mas logo se recuperou e parecia estar bem feliz, o que foi meio que inesperado.
Confira a matéria original no JaMe.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Steve Morse diz que alguns membros do Deep Purple ficaram felizes com sua saída
A melhor música do Pink Floyd para Rob Halford, que lamenta muitos não compreenderem a letra
O melhor compositor de letras de todos os tempos, segundo Axl Rose do Guns N' Roses
Bruce Dickinson revela os três vocalistas que criaram o estilo heavy metal de cantar
A banda australiana que não vendia nada no próprio país e no Brasil fez show para 12 mil fãs
Blackberry Smoke confirma quatro shows no Brasil em 2026
O recado curto e direto que Iron Maiden passou a Blaze Bayley quando o demitiu
O álbum que, para Geddy Lee, marcou o fim de uma era no Rush; "era esquisito demais"
E se cada estado do Brasil fosse representado por uma banda de metal?
Moonspell celebrará 30 anos de "Wolfheart" com show especial no Brasil
Jane's Addiction anuncia que membros fizeram as pazes e comunica fim das atividades
Regis Tadeu coloca Deep Purple no grupo de boybands ao lado do Angra
A lendária banda de rock que Robert Plant considera muito "chata, óbvia e triste"
Regis Tadeu explica se reunião do Barão Vermelho terá tanto sucesso como a dos Titãs
Será que ele curtiu? O dia que Adrian Smith tocou na guitarra de Kirk Hammett
Rick Rubin lista seus oito álbuns preferidos de todos os tempos
Steve Vai comenta suas cinco músicas preferidas de todos os tempos
Sarcófago: pioneirismo, polêmica e death metal

Keith Richards explica por que Jimi Hendrix "estragou a guitarra"
Duff McKagan: "Nikki Sixx, do Motley Crue, é um gênio!"
Musical Box: Os 20 discos seminais do Hard Rock
Saída de Roger Waters do Pink Floyd em 1985 foi libertadora, diz David Gilmour
Sepultura: Andreas Kisser comenta os primórdios da banda
O guitarrista preferido de Mark Knopfler, do Dire Straits, e que David Gilmour também idolatra



