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There's a meaning to life: relembrando Andre Matos

Por Carlos Eduardo Corrales
Fonte: Delfos
Postado em 10 de junho de 2019

No último sábado, oito de junho de 2019, morreu o cantor Andre Matos. Eu tinha voltado do supermercado e abri meu Facebook. Alguns amigos estavam comentando a morte. Eu vi a notícia "morte de Andre Matos". Pensei não deve ter sido AQUELE Andre. Não faz sentido.

MATÉRIA ORIGINALMENTE PUBLICADA NO SITE DELFOS - DELFOS.NET.BR

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Menos de uma semana antes, no domingo dia primeiro de junho, eu havia assistido a um show do Shaman, ao lado do Avantasia. Mas a foto era daquele Andre. "Deve ser fake news". O link era do UOL. Provavelmente não. Um erro, talvez. Não era. Andre Matos, que a gente apelidou aqui no DELFOS carinhosamente de Dedé, havia realmente morrido.

Já falei bastante aqui sobre minha relação com o cantor, mas diante dos fatos, resolvi falar mais um pouco. Considere ao mesmo tempo uma homenagem e uma despedida a este sujeito que nunca conheci pessoalmente, mas que afetou bastante minha vida.

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Provavelmente Andre Matos foi o músico que eu assisti ao vivo mais vezes na minha vida. Eu o vi muitas vezes com o Angra. Inúmeras vezes com Shaman. Algumas vezes em carreira solo. Duas vezes com o Viper. Eu o vi atuando e cantando na peça Tommy, baseada no álbum do The Who. Eu o vi abrindo para o AC/DC com o Angra, onde tocaram uma cover de uma das minhas músicas favoritas, Wasted Years. Eu o assisti algumas vezes até com o Avantasia. Acredito que o único projeto do Dedé que eu não vi ao vivo foi o Symfonia.

Ver Dedé ao vivo se tornou algo tão comum na minha vida que deixou de ser especial. A ponto de a reunião do Shaman que vinha rolando sequer despertar meu interesse. Eu só assisti ao show de primeiro de junho porque estava abrindo para o Avantasia.

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Morte de Andre Matos, Andre Matos, Angra, Shaman, Viper, Delfos
O Angels Cry, do Angra, foi um dos meus primeiros álbuns de heavy metal. Lembro de tê-lo comprado na minha primeira visita à Galeria do Rock, em São Paulo, junto com Masters of the Rings, do Helloween, também meu primeiro CD da banda alemã.

Cheguei em casa e ouvi primeiro o do Helloween. Conhecia a banda por ter ouvido partes dos Keepers de um amigo, e logo na primeira música, Sole Survivor, fiquei extremamente decepcionado com a voz de Andi Deris. Eu ainda não conhecia muito da história das bandas, e na minha cabeça o vocalista das abóboras era muito bom. Claro, estava pensando em Michael Kiske. (Notinha: hoje eu gosto muito do Deris como cantor e o Master of the Rings é um dos meus álbuns preferidos de todos os tempos, por mostrar o Helloween em sua faceta mais hard rock).

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Já o Angels Cry eu conhecia melhor. Lembro de, ao trocar o CD, pensar comigo mesmo: pelo menos o Angra eu sei que tem um vocalista bom. Era Dedé. Na época todos os meus amigos pagavam pau para os solos técnicos do Kiko Loureiro, mas desde que comecei a ler os compositores e ver quem tocava o quê, senti que os verdadeiros talentos no Angra eram Dedé e o Rafael Bittencourt.

TERRA SANTA

Ouvi muito o Angels Cry, a ponto de o CD ter ficado com um furo no meio (piadinha obrigatória). Pouco depois saiu o Holy Land. Lembro de tê-lo comprado na Galeria por 16 reais, o que já na época me pareceu muito barato. Não gostei tanto dele. Adorei Nothing To Say, Z.I.T.O. e Carolina IV, mas o resto do disco não me apeteceu tanto. Curiosamente, o que mais gosto no Angra hoje - as influências de música brasileira - foi justamente o que me afastou de Holy Land na primeira audição.

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Pouco depois, tive a chance de ver meu primeiro show do Angra. Na época, eu já tinha ido a alguns shows, normalmente em companhia da minha mãe. Já tinha assistido a Rolling Stones, Stevie Wonder, Rita Lee, Luiz Melodia... Mas o Angra foi o primeiro em que fui com amigos. E, mais importante, o primeiro em que eu conhecia - e sabia cantar - todas as músicas do set.

Eles abriram o show com a dupla Nothing To Say e Z.I.T.O., o que me deixou um pouco decepcionado. Afinal, se logo de cara eles tocaram minhas preferidas, o resto não seria tão legal. Eu estava errado. Foi mágico. Cantei tudo, bati cabeça. Saí muito feliz do show e durante anos lembrava de cabeça o setlist inteiro. A curiosidade é que eles não tocaram a música Angels Cry, que voltaria aos shows da banda na turnê do Fireworks e daí ficaria de forma quase definitiva.

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Com o tempo, comecei a gostar mais do Holy Land. Hoje, tenho dificuldade em dizer se gosto mais dele do que do Angels Cry, mas sem dúvida considero o Holy Land a obra maior e mais importante da banda. Foi o ápice criativo do Angra, em minha opinião.

Mais ou menos nessa época, fiquei sabendo que o Andre Matos tinha sido do Viper. Comprei o Theatre of Fate e amei. Assim como o Angels Cry, o ouvi até popar um buraco no meio do CD.

FOGOS DE ARTIFÍCIO

O ano era 1998. Eu tinha acabado de entrar em uma banda como vocalista. Fireworks tinha saído há alguns dias. Eu estava ansioso por ele. Comprei e não gostei. Foi a partir deste álbum que Dedé modificou sua forma de cantar. Antes disso, ele cantava de forma muito meiga e doce, quase feminina, e isso é o que, para mim, o tornava um vocalista especial.

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A partir de Fireworks, e em praticamente todo o resto de sua carreira, ele começou a cantar com um jeito mais masculino. Sei que muita gente gostou da mudança, mas não estou entre eles. Eu ainda acompanharia a carreira do Andre por um bom tempo, pois levei alguns anos para perceber que ele não mais desejava fazer o estilo vocal que me agradava. E, quando percebi isso, parei de ir a seus shows e comprar seus discos.

Mas ainda estamos em 1998. Eu vi uma pá de shows dessa turnê. E eles eram uma superprodução absurda. Lembro de um dos shows, que acredito que foi no Olympia, em que, durante a música Speed, o Dedé usou uma luva que soltava fogo e ficou desenhando no ar com as chamas enquanto cantava. Foi muito impressionante. Eu pirei o cabeção antes de isso ser uma expressão.

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Os shows do Angra nesta turnê eram superproduções de rivalizar com o Kiss. Mas por serem em lugares menores, fechados, ficavam muito mais legais e impressionantes. São alguns dos shows que eu lembro com mais carinho na minha vida.

SHAMAN

Foi também o fim do Angra com a formação original. A banda se separou em duas. Dedé, o baterista Ricardo Confessori e o baixista Luis Mariutti formaram o Shaman ao lado de Hugo Mariutti na guitarra. No Angra sobraram apenas os guitarristas Kiko e Rafael.

O Angra resolveu começar esta nova fase compondo e gravando o que viria a ser o Rebirth. O Shaman preferiu iniciar a carreira fazendo shows. Eu assisti ao Shaman muitas vezes antes mesmo de eles terem um disco lançado.

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O legal é que eles tocavam algumas músicas que o Angra não mais tocava, como Silence and Distance, e algumas do Viper também. Um determinado show do Shaman teve justamente abertura do Viper, e a noite terminou com uma jam da galera onde tocaram várias das minhas preferidas do Theatre of Fate. Foi mágico.

RITUAL

Daí veio o Ritual, o primeiro do Shaman, que seguiu com a nova linha vocal do Dedé. Eu até gostei dele, mas bem menos do que esperava. A melhor música do CD para mim era Pride, a mais parecida com o estilo que o músico fazia quando o conheci.

Aliás, mais ou menos nesta mesma época (um pouco antes), Matos participou de The Metal Opera, os primeiros CDs do Avantasia. Acredito que foi a última vez em que ele cantou em uma gravação do jeito fofinho que eu gostava. Inside para mim, foi praticamente um retorno às origens e ao mesmo tempo uma despedida do estilo meigo do Dedé.

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Apesar de estar começando a perceber que o Dedé não fazia mais o que eu curtia, foi nesta época que eu o vi ao vivo mais vezes. O Shaman tocou em São Paulo tantas vezes que eles tinham que inventar coisas para deixar os shows diferentes. Lembro de um, em especial, no qual metade do setlist foram covers do Ozzy Osbourne, o que foi bem estranho e inesperado.

RAZÃO

E aqui foi o ponto de ruptura comigo. Reason foi o último disco de Dedé que eu comprei. Eu até escrevi uma resenha aqui no DELFOS na época. Sem rodeios, não gostei do álbum. A ponto de sequer ter assistido aos shows da banda nesta turnê.

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Depois disso, Dedé saiu do Shaman e iniciou carreira solo. Eu até ouvi alguns deles, mas nenhum me chamou a atenção. Quanto aos shows, eu passei a selecionar a dedo. A volta do Viper, por exemplo, comprei assim que foi anunciada e estava lá com um sorrisão no rosto. O mesmo quando ele fez a turnê comemorativa do Angels Cry. Mas um show normal do Dedé não mais chamava minha atenção.

Isso se estendeu ao retorno do Shaman. Na verdade, isso fez até com que eu me sentisse velho. Afinal, era uma reunião nostálgica de uma banda que eu vi surgir, cujos shows eu assisti antes mesmo de eles terem discos lançados. Mas eu não tinha com o Shaman a relação afetiva que tinha com Angels Cry e Holy Land, então provavelmente não teria assistido a nenhum show deles nesta turnê, não fosse a abertura para o Avantasia.

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E eu gostei desse show. Na verdade, gostei mais do que esperava. Sinceramente, não acho que o Andre Matos era tão bom cantando ao vivo quanto em estúdio, mas gostei muito do quanto o show teve de piano. Mais bandas de metal deveriam ter piano ao vivo. Me diverti na apresentação, mas nunca me passou pela cabeça que seria minha última vez vendo o Dedé ao vivo e muito menos que ele morreria menos de uma semana depois. Acredito que não passou na cabeça de ninguém.

THE END

Morte de Andre Matos, Andre Matos, Angra, Shaman, Viper, Delfos
Com Tobias Sammet, do Avantasia, no dia 1 de junho de 2019.
Apesar de ter morrido relativamente jovem, Dedé morreu da forma ideal. Enquanto dormia, de forma rápida e sem sofrimento. Praticamente todas as pessoas queridas da minha vida que passaram pela transição o fizeram após semanas sofrendo em um hospital e após uma velhice bem difícil. Eu não tenho medo de morrer, mas tenho muito medo de envelhecer e do sofrimento que pode vir nos últimos dias de vida.

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Se soubesse que morreria como Andre Matos, admito que tiraria um peso da minha cabeça. A morte nunca é um final feliz, e acredito que o fim repentino da sua vida deve ter chocado e entristecido bastante seus entes queridos. Mas é, ao mesmo tempo, um fim invejável. Tranquilo e sem dramas.

Além disso, Andre Matos morreu cedo, mas teve uma vida profissional plena. Alcançou sucesso com três bandas diferentes e mesmo pessoas fora do mundo do metal admiravam sua técnica vocal. Foi uma vida curta, mas produtiva, pelo menos artisticamente.

Dedé foi a voz do heavy metal nacional. E eu tinha muito mais a falar neste texto, mas já está longo demais, então termino esta homenagem relembrando uma das frases mais bonitinhas que Andre Matos escreveu em suas letras. Metal, assim como tudo no mundo, pode e deve ser mais fofinho.

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Sobre Carlos Eduardo Corrales

Carlos Eduardo Corrales é jornalista e fotógrafo há oito anos. É editor-chefe do Delfos - www.delfos.jor.br - o maior site nerd de jornalismo parcial reflexivo humorístico do mundo. Sua principal característica é não levar nada a sério, até mesmo quando fala sério. A única exceção, claro, são os ensinamentos do Deus Metal. Com esse ele não brinca, pois não quer que o Vento Preto venha tirar satisfação.
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