Destaques do Ano: a lista do colaborador Nacho Belgrande
Por Nacho Belgrande
Fonte: Playa Del Nacho
Postado em 31 de dezembro de 2013
Conforme já dito no ano anterior, a lista abaixo não tem nenhuma pretensão de tornar-se referência para o que pode ser chamado de ‘o melhor’ de 2013, afinal o autor nem de longe consumiu todos os álbuns e EPs e singles que chegaram ao mercado nos últimos doze meses [assim como nenhum outro colaborador ou jornalista de qualquer meio de comunicação do planeta]. Trata-se apenas de um breve compêndio de alguns lançamentos que, sob o ponto de vista do autor, não deveriam passar em branco por apreciadores do tipo de música que esse site aborda.
‘The Paradigm Shift’ [edição Japonesa], KORN
A banda liderada por Jonathan Davis ganhou alguns antipatizantes no Brasil à ocasião do começo desse século, quando foi noticiado falsamente por uma então já decadente revista especializada [agora falida] que o vocalista teria se recusado a participar de uma premiação musical na companhia do frontman do IRON MAIDEN, BRUCE DICKINSON. Isso meio que tirou o foco do público brasileiro de metal [que, é mais intransigente, mal-informado e direitista que os dos demais países] da qualidade da música e das – sempre intensas – apresentações ao vivo do Korn.
Conversê à parte, o Korn é, disparado, a banda de ‘Nu-Metal’ mais bem sucedida de sua geração, e hoje é tão influente quanto é influenciado. A sonoridade da banda tem se renovado e sido reinventada ao longo da última década [lembram-se quando, em 1999, diziam que em dez anos ninguém falaria mais deles?] e a aproximação da banda do dubstep pode ter sido motivo de repulsa pra alguns, enquanto para muitos outros, reforçou e expandiu a criatividade da banda. Se no álbum anterior, ‘The Path Of Totality’ [2011], a banda havia puxado demais pro eletrônico, em ‘The Paradigm Shift’ a produção de Don Gilmore finalmente alcançou o equilíbrio, a uniformidade e a unidade orgânica entre as guitarras e os sintetizadores. Faixas como ‘Prey For Me’, ‘Love & Meth’ e ‘Never Never’ são uma amostra do som que a banda deve, a julgar por suas recentes declarações em entrevistas, buscar daqui por diante, criando assim exatamente o que o título do trabalho sugere, um ‘Paradigm Shift’ na mentalidade bitolada dos fãs de metal.
Esta edição japonesa – sempre elas – traz ainda uma faixa bônus, ‘Die Another Day’, além de um DVD, ‘Reconciliation’. Há um boxed set da rede estadunidense de lojas Best Buy que também traz a faixa bônus e o home video.
‘Electric Peace’, THE CULT
Talvez o melhor presente já dado pelo Cult aos fãs depois do boxed set ‘Rare Cult’ [2000] foi o lançamento das demos originais de ‘Electric’ [1987], com o resultado final [e remasterizado] no mesmo pacote.
Entusiasmados com o sucesso do álbum ‘Love’ [1985], a banda entrou no Manor Studio de Oxfordshire com o mesmo produtor, Steve Brown, e começou a trabalhar em um novo álbum, que chegou a ser intitulado como Peace. A marca da produção de Brown está bem impressa nas faixas: bastante influência do movimento neorromântico, com muito delay e flanger nas trilhas de guitarra de Billy Duffy, conferindo uma sonoridade bastante parecida com a de ‘Love’ ao trabalho, o que acabaria positivamente criando uma identidade sônica para o Cult, não fosse a incongruência de tal timbre de guitarra com a maneira que Duffy estava tocando.
Contaminado pela simbiose incessante que conecta ingleses e estadunidenses, o guitarrista de Manchester começava a enveredar por um estilo bem mais cru e direto de tocar seu instrumento, e abdicava progressivamente da melodia em favorecimento de riffs mais quadrados e diretos. Foi essa arquitetura do som, aliada à amplitude que os amplificadores Marshall JCM proporcionam – e exigem – para aquela pegada, que acabou por deixar a banda muito insatisfeita com o resultado das sessões de Manor, o que os levou a procurar outro produtor.
O escolhido acabou sendo o exótico estadunidense RICK RUBIN, que tinha estabelecido certa reputação produzindo artistas de rap e por ser um parceiro fixo do SLAYER. Sendo dos EUA, Rubin soube bem como aproveitar o momento criativo do Cult, e conseguiu arrancar um som único, cru e bastante sujo, polido apenas o suficiente para que fosse audível sem distorções ou choques entre frequências de canais diferentes. Na verdade, o resultado final, ‘Electric’, foi tão bom que aquele timbre de guitarra jamais foi reproduzido, nem mesmo pela própria banda.
Apesar de todas as doze faixas iniciais gravadas no Manor Studio terem sido descartadas, quatro delas acabariam sendo lados B para singles de ‘Electric’. Outras cinco apareceriam em um EP de tiragem bastante limitada, ‘The Manor Sessions’, e a totalidade das fitas acabou chegando ao público com o lançamento do caro boxed set de seis discos ‘Rare Cult’ em 2000.
‘Electric Peace’ é a primeira oportunidade de ouvir ao material de ‘Peace’ na íntegra, com o tratamento e a engenharia que o registro merece.
‘Device’, DEVICE [edição especial da rede Best Buy]
O DISTURBED é o nome comercialmente mais bem sucedido dentre todas as bandas que se convencionou chamarem de ‘Nu-Metal’; desde 2000, o grupo já vendeu mais de 13 milhões de cópias em todo o mundo e seus quatro últimos álbuns estrearam direto no topo das paradas da Billboard estadunidense. Um dos elementos mais fortes de sua sonoridade bastante particular é a voz do frontman DAVID DRAIMAN, que em 2012 foi procurado pelo guitarrista GENO LENARDO, do FILTER, para participar de um projeto que tivesse uma influência mais onipresente de industrial, puxando mais para a obra de bandas como NINE INCH NAILS e MINISTRY, e que abrisse mão completamente do dubstep.
Logo os dois trabalhavam em material original, e um contrato com a gravadora Warner Bros, que já era signatária tanto do Disturbed quanto to Filter, e em abril desse ano, o álbum de estreia do grupo foi lançado.
O disco autointitulado é bastante coeso e fiel à proposta do industrial – ainda que ele soe muito mais como algo oriundo da mente de TRENT REZNOR do que da de AL JOURGENSEN – e por ter maior liberdade criativa aqui, Draiman se revela um vocalista bem mais versátil do que a impecável discografia do Disturbed poderia exemplificar. Aliado a um elenco de grandes nomes como GEEZER BUTLER [BLACK SABBATH], GLENN HUGHES [DEEP PURPLE, BLACK SABBATH], M. SHADOWS [AVENGED SEVENFOLD], SERJ TANKIAN [SYSTEM OF A DOWN], TOM MORELLO [RAGE AGAINST THE MACHINE] e LZZY HALE [HALESTORM], Draiman conseguiu, juntamente com Genardo, sintetizar bem o espírito da atual música pesada ‘mainstream’ [se é que o termo não se contradiz aqui] dos EUA, bastante distante da Europeia, mas com uma identidade própria e bastante eficiente, em especial pras rádios FM.
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Destaques para as faixas ‘Vilify’, ‘Close My Eyes Forever’ [cover de OZZY OSBOURNE & LITA FORD com a participação de Lzzy Hale], a balada ‘Through It All’ com Glenn Hughes, e a faixa bônus da edição especial da rede de lojas estadunidense Best Buy, ‘Recover’.
‘No More Hell To Pay’, STRYPER [edição japonesa]
Maior nome da música pesada cristã e única banda a fazer o breakthrough para o meio secular, o STRYPER passou por um período bastante magro na última década, e precisou apelar para os fãs para poder voltar à ativa. Através de fundos levantados por meio de uma campanha no site cooperativo Kickstarter, a banda conseguiu viabilizar a gravação de dois álbuns – o que atraiu o interesse do selo italiano Frontiers Records [tábua de salvação dos decanos do hard e do metal de outras décadas].
Após voltarem ao circuito com o lançamento de ‘Second Coming’, uma compilação de regravações dos maiores clássicos do grupo, a banda surpreendeu ao lançar aquele que talvez seja seu álbum mais forte até o momento, ‘No More Hell To Pay’.
‘No More Hell To Pay’ não se trata apenas de um disco consistente, na medida exata para quem é admirador da obra do Stryper; ele vai além disso: é um álbum que resgata o estilo musical ao qual os integrantes se propuseram, mas feito de um modo bastante inspirado, cuidadoso e caprichado, agregado ao fator tecnologia, que finalmente permite àqueles que gostam do hard rock oitentista de modo geral ouvir um disco com uma masterização perfeita, que confere ao trabalho bastante corpo e volume, sem exagerar na compressão.
O grande mérito de ‘No More Hell To Pay’ é simplesmente ter sido lançado em 2013. Contrário a todos os grandes nomes da era áurea do hard rock que insistiram em travestirem-se de contemporâneos – todos falhando MISERAVELMENTE – o Stryper ateve-se ao que sempre fez de bom, e tal como o RATT, conseguiu fazer, com 30 anos de estrada, um disco que faz frente a qualquer título pregresso de sua obra.
Destaque para as pedradas ‘Saved By Love’, ‘Water Into Wine’, ‘Marching Into Battle’ e para a versão orquestrada de ‘First Love’, integrante da edição japonesa, que também contém um DVD.
"Finding The Sacred Heart – Live In Philly 1986", DIO
Na relação cu$to x benefício, esse é o grande lançamento musical em Blu-ray de 2013.
Originalmente intitulado ‘Sacred Heart – The Video’, o VHS produzido em 1986 registra uma apresentação ao vivo da banda de RONNIE JAMES DIO na Spectrum Arena, na cidade da Filadélfia, em 17 de junho de 1986. O show, claro, divulgava o álbum ‘Sacred Heart’ e contava com uma produção bastante ousada para a época, com vários apetrechos mecânicos e efeitos laser utilizados em cena, que teriam custado 250 mil dólares ao todo.
O home vídeo chegou a ser relançado em DVD, sob o nome ‘Sacred Heart – The DVD’, e que fora acrescido de uma entrevista com Ronnie e o guitarrista Craig Goldy.
Ano passado, o selo Eagle Vision – subsidiário da Eagle Rock Entertainment – resolveu preparar a transferência das fitas originais – alguém pode confirmar que a gravação foi feita em 16 mm? – da edição final para o formato Blu-ray, encodando-as para 1080p, no aspecto ratio 1.78:1, e o resultado dificilmente poderia ter sido melhor.
Apesar de a captação do evento não ter sido das melhores sob o aspecto da cinegrafia [muitas tomadas panorâmicas e por vezes, fora de foco, além do gelo seco em demasia, que esconde alguns dos músicos por boa parte do tempo], no geral, não há outro vídeo de um show completo da banda de Dio com esse nível de qualidade. Contudo, não se engane: a importância histórica aqui não é o maior atrativo.
RJD era um fenômeno natural: como é que alguém daquele tamanho podia emitir uma voz daquelas? Essa questão se eterniza nesse vídeo, com uma mixagem soberba em áudio DTS-HD 5.1 [há também um modo alternativo em áudio LPCM 2.0] que escancara todas as trilhas e deixa com que o talento do vocalista e do resto da banda se pronunciem. Além de estarem em uma noite inspirada, o guitarrista CRAIG GOLDY, o baterista VINNY APPICE, o baixista JIMMY BAIN e o tecladista CLAUDE SCHNELL contaram com uma equipe técnica bastante competente naquele dia, e ouvi-los em 5:1 é, sem exagero, inebriante.
Os extras do Blu-ray de 50GB deixarão os fãs ocupados por um tempo. Incluem-se aqui o clipe de ‘Rock N’ Roll Children’, uma entrevista com Dio e Craig, cenas de coxia, e um libreto de oito paginas com fotos e declarações dos membros sobreviventes da banda sobre a turnê de 1985-1986.
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Destaque para a trinca ‘The Last In Line’/’Holy Diver’ – Solo de Bateria – ‘Heaven And Hell’, apresentadas em sequência.
‘Pop Spectacular’, DEEP PURPLE
Com o advento da internet e a reinvenção do papel das gravadoras na liberação de conteúdo para o público, ganhamos a possibilidade de sermos brindados com excelentes – e essenciais – álbuns ‘fan made’, como é o caso aqui.
Em 22 de Maio de 1974, o DEEP PURPLE – que à época contava com RITCHIE BLACKMORE, DAVID COVERDALE, GLENN HUGHES, JON LORD e IAN PAICE em sua formação – apresentou-se nos estúdios da rádio BBC de Londres, mais especificamente no State Gaumont, em Kilburn. Promovendo o álbum ‘Burn’, a lineup MK3 da banda executou um set de 12 músicas, gravadas pelo produtor e engenheiro de áudio da banda MARTIN BIRCH. A fita de duas polegadas com o show foi arquivada e mantida pelo BBC TRANSCRIPTION SERVICES, empresa pública encarregada, desde a década de 30, de licenciar material original da BBC para emissoras de rádio de outros países. Geralmente, o BBC TS prensava 100 cópias de cada disco, orientando os receptores de cada um que destruíssem seu exemplar ao fim do período de licenciamento, que era de 2 a 3 anos.
A banda chegou a lançar o material em questão oficialmente, quando, em 1982, ‘Live In London’ chegou às lojas, em um vinil com seis faixas. Um remaster em CD duplo foi comercializado em 2007 na Europa e Japão, deixando os EUA de fora.
Ambas as versões não chegam aos pés do trabalho realizado por um anônimo que, de posse de um dos exemplares originais dos espessos discos de vinil da BBC, transferiu-o para o formato digital e disponibilizou o resultado, livre de compressão, para o público, através de torrents.
Alinhados com as tendências – do primeiro mundo – no período, os discos de vinil distribuídos pela BBC TS eram mixados e masterizados em som estéreo quadrafônico, um modo que, hoje em dia, poderia ser chamado de áudio Surround 4.0. Ele usava quatro canais, sendo que o alto-falante correspondente a cada canal deveria ser posicionado em um canto do espaço de audição, reproduzindo sinais independentes um do outro.
O áudio quadrafônico, entretanto, foi um fracasso comercial, principalmente devido ao fato de apresentar vários problemas técnicos e por ser bem mais caro de se produzir do que o estéreo em dois canais. Sua reprodução implicava em mais caixas de som, decodificadores especiais e amplificadores específicos.
O detentor da cópia utilizada para essa transferência deve ter feito de um conversor A/D [talvez até mesmo um aparelho ADAT das antigas], quase nada de humming, hissing, ou pops. Sobrepondo-se ao lançamento oficial, esse episódio da série POP SPECTACULAR tem 12 faixas, é apresentado pelo lendário radialista britânico JOHN PEEL e ocupa ao todo 2.56 GB em seu hard drive –ou em um DVD-Audio. Imperdível.
Os melhores do Rock e Metal em 2013
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