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Como o maior riff da história do Rock foi roubado do Brasil

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Postado em 11 de novembro de 2022

Neste vídeo, o engenheiro e músico nas horas vagas Marco Antero, que mantém um canal no youtube para ajudar as pessoas a comporem suas próprias músicas, fala da origem do riff de "Smoke on the Water", canção imortal lançada pelo Deep Purple em seu álbum de 1972, "Machine Head", e que foi criado pelo guitarrista Ritchie Blackmore.

"Eu escutei Ludwig Van Beethoven", conta Blackmore em um vídeo reproduzido por Marco. "Bam-bam-bam-bam, bam-bam-bam-bam" cantarola o guitarrista o trecho da Quinta Sinfonia. "E eu pensei: Toca isso de trás pra frente, dar uma incrementada e você tem 'bam-bam-bam, bam-bam-bam-bam'", diz Ritchie, cantarolando dessa vez o riff de 'Smoke'. "Foi assim que eu inventei".

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Marco mostra então no vídeo o trecho da "Quinta Sinfonia" e depois toca de trás pra diante. Não ficou nada parecido com "Smoke on the Water". Marco tenta ainda transcrever e inverter a transcrição, mas nada. Ele conclui então que Blackmore estava simplesmente usando seu humor britânico para "trolar" o entrevistador, e para comprovar exibe outros trechos da entrevista, que realmente parecem indicar que o guitarrista estava apenas se divertindo.

"Mas então, se essa historinha do Beethoven é uma baita duma balela, será que esse riff teve outra origem?", questiona Marco no vídeo, e em seguida apresenta "Maria Moita", do Carlos Lyra.

https://youtu.be/xokONwQUa6M

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Marco então transcreveu "Smoke on the Water" e "Maria Moita", colocando as músicas no mesmo tom e andamento para comparar e - bingo! O resultado foi uma coincidência muito, mas muito grande, até mesmo "no papel". Como o próprio Marco diz no vídeo: "Quer dizer que o Blackmore plagiou o Carlos Lyra, que o riff mais famoso da história do rock é brasileiro? Eu não tenho como afirmar com certeza, mas acho muito provável que sim", diz Marco, comentando e mostrando em seguida outros inúmeros casos onde Blackmore parece ter copiado outras músicas.

Confira abaixo o vídeo completo, onde ao final Marco tenta "limpar a barra" de Ritchie Blackmore, demonstrando musicalmente que, em tese, há uma possibilidade disso ser apenas uma imensa e brutal coincidência.

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Em fevereiro de 2019, uma matéria aqui no Whiplash.net tratava deste possível plágio de Blackmore, e que "Maria Moita" talvez tenha partes escritas ninguém menos que Tom Jobim, além de tentar elucidar como o guitarrista britânico pode ter, de fato, conhecido a canção brasileira. E o elo passa por Claude Nobs, organizador do Festival de Montreux onde aconteceu o famoso incêndio retratado na canção.

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Sobre Bruce William

Quando Socram chegou no Whiplash.net era tudo mato, JPA lhe entregou uma foice e disse "go ahead!". Usou vários nomes, chegou a hora do "verdadeiro". Nunca teve pretensão de se dizer jornalista, no máximo historiador do rock, já que é formado na área. Continua apaixonado por uma Fuchsbau, que fica mais linda a cada dia que passa ♥. Na foto com a Melody, que já virou estrelinha...
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