RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Mike Portnoy relembra como era sua amizade com seu ídolo Neil Peart - o baterista do Rush

A canção do Aerosmith que Steven Tyler tatuou no braço e o Guns N' Roses adotou anos depois

A respeitada banda de rock que Roger Waters sequer reconheceria se ouvisse no rádio

Matt Heafy afirma que tanto Trivium quanto Bullet for My Valentine tocarão na América Latina

Foo Fighters anuncia volta aos palcos em show ligado à Fórmula 1

O solo do Queen que Brian May achava complicado demais pra tocar ao vivo

Quando Paul Stanley perdeu para Gene Simmons e teve que aceitar: "foi melhor assim"

Pink Floyd volta ao topo da parada britânica com registro histórico

O megahit do rock nacional dos anos 1980 cuja letra não quer dizer nada

Empresário garante que turnê de reunião do Oasis será a última

Fernanda Lira explica grave problema de saúde que passou

O motivo por trás da ausência dos Mutantes no documentário de Rita Lee

A banda sem sal que Dave Grohl diz que são gente fina: "todos iriam querer trabalhar com eles"

Vocalista do Trivium aborda saúde mental em publicação sincera nas redes sociais

Billy Corgan relembra a "inveja" que seu pai tinha do sucesso do Smashing Pumpkins


Manunkind
Stamp

Aephanemer: Death Metal que impressiona

Resenha - Prokopton - Aephanemer

Por José Sinésio Rodrigues
Postado em 18 de abril de 2020

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Um dia desses, ao lamentar o fim da excelente banda finlandesa CRYHAVOC, um amigo me recomendou que eu matasse a saudade ouvindo o grupo francês AEPHANEMER, banda esta que foi formada em 2013. Ao ouvir esta banda, percebi que a comparação fazia todo o sentido: o som destes franceses é um Death Metal pesado e rápido, com um excelente instrumental mesclado a um vocal poderoso, meio sombrio. Até aqui, lembra mesmo o CRYHAVOC; contudo, a extinta banda finlandesa mesclava o Gothic Metal ao Death Metal, algo que o AEPHANEMER não faz. Ao invés disso, o AEPHANEMER, de forma perfeita, mistura ao Death Metal umas partes com vocal limpo (ainda que raras), sem sair do Death Metal, criando um som que lhe é muito peculiar e que traz algo de novo ao gênero. Particularmente em seu segundo lançamento, intitulado como Prokopton, de 2019, estes franceses trazem uma energia nova e revigorante à receita clássica do Death Metal Melódico, criando uma atmosfera bastante animadora e uma paisagem sonora muito impressionante!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

No que diz respeito ao álbum Prokopton, imagino que qualquer fã de Death Metal Melódico deve ser fisgado já nos primeiros instantes de audição. Tudo o que o gênero apresenta é elegantemente trazido à tona, e a primeira coisa a te surpreender é a sonoridade do álbum, de um modo geral, que se mostra muito madura, equilibrando magistralmente os diferentes elementos, que se juntam de maneira muito coesa. As guitarras são surpreendentemente limpas e a bateria tem muita clareza; mas a produção ainda permite que se mergulhe em uma paisagem sonora muito completa e rica. O uso acertado de orquestração e sintetizadores também eleva o som a um patamar superior, permitindo que a banda atinja um nível de perfeição que desafia qualquer descrição. Excelente, excelente!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

As composições são bem diretas, ricas, sem pequenas introduções orquestrais, o que cria uma poderosa combinação de atmosfera e energia. Riffs poderosos e bateria com pedal duplo impulsionam a energia que todos nós tanto desejamos, enquanto as melodias singulares e cativantes incorporam o lado emocional. Os vocais também são habilmente executados, com um tom bastante rouco e agressivo que certamente vai agradar seus sentidos! De um modo geral, a música se mostra verdadeiramente honesta e, apesar de algumas arestas, Prokopton é um disco muito agradável, com sonoridade singular. Por outro lado, ficou um pouco repetitivo, pois todas as músicas seguem o mesmo DNA e não se pode deixar de pensar se elas não poderiam ser um pouco mais diversificadas. Contudo, este trabalho nos apresenta alguns excelentes solos de guitarra, algo que favorece a melodia. Algo que muito chama a atenção em se tratando desta banda é o fato de a mesma ter uma frontwoman: a vocalista e guitarrista Marion Bascoul, dona da excelente voz ouvida ao longo deste trampo, voz muito mais poderosa que a de muito marmanjo por aí. A outra representante do sexo feminino presente na banda é a baixista Lucie Woaye Hune, integrante do grupo desde 2017. Ou seja: como é um quarteto, o AEPHANEMER é um raro caso de banda formada 50% por mulheres e 50% por homens. Se você é fã de grupos como o extinto CRYHAVOC, KALMAH, SENTENCED da época do álbum Amok, INSOMNIUM, ARCH ENEMY e os portugueses do DARK OATH, pode se deliciar com o som do AEPHANEMER.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Formação do AEPHANEMER na época do álbum Prokopton:
• Marion Bascoul – Vocal e guitarra (desde 2015);
• Martin Hamische – Todos os instrumentos (de 2013 a 2015); guitarra (a partir de 2015);
• Lucie Woaye Hune – Baixo (desde 2017);
• MIckaël Bonnevialle – Bateria (desde 2015).

Track List do álbum Prokopton:
1. Prokopton ;
2. The Sovereign;
3. Dissonance Within;
4. Snowblind;
5. At Eternity´s Gate;
6. Back Again;
7. Bloodline;
8. If I Should Die;

Bandas Similares ao AEPHANEMER:
• CRYHAVOC, da Finlândia;
• KALMAH, da Finlândia;
• PARASITE INC., da Alemanha;
• DARK OATH, de Portugal;
• BEL’AKOR, da Austrália;
• INCORDIA, da Alemanha;
• CHILDREN OF BODOM, da Finlândia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre José Sinésio Rodrigues

José Sinésio Rodrigues mora em Londrina, no Paraná. É professor de Ciências, agente penitenciário, aluno de Geografia e coordenador de Astronáutica de um grupo de Astronomia londrinense. É também palestrante, escritor, quadrinista, contista, ex-radialista e ex-colunista de jornal. Seu contato com o Rock aconteceu com o Faith No More e Pearl Jam, no início da década de 1990. Suas bandas favoritas são: My Dying Bride, Monster Magnet, Dominus Praelii, Acrassicauda, Slayer, Fejd, Arkona e Anabioz.
Mais matérias de José Sinésio Rodrigues.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS