RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Mike Portnoy relembra cover de Ozzy Osbourne que gravou na época da pandemia

Os cantores que Robert Plant estudou para se tornar um ícone: "Tentando ser tão bom"

As 3 bandas que poderiam ser as maiores de todos os tempos se os Beatles não existissem

A opinião de Joe Bonamassa sobre quem Ozzy Osbourne escolhe para ser seu guitarrista

Justíssimo - Certidão de óbito menciona Ozzy Osbourne como "Lenda do Rock"

Linkin Park divulga versão ao vivo da música "The Emptiness Machine"; confira vídeo

Billy Idol tem dois shows confirmados no Brasil

Carreta Furacão acusa CPM 22 de sabotagem

Revelada a causa da morte de Ozzy Osbourne

Dino Cazares garante que próximo disco do Fear Factory será lançado em 2026

5 curiosidades sobre "Reign in Blood", clássico absoluto do Slayer

Morreu Terry Reid, cantor que recusou Led Zeppelin e Deep Purple

A aparição paranormal que inspirou o hit do Black Sabbath que moldou o heavy metal

Cherie Currie anuncia que não fará mais turnês

O guitarrista de Raul Seixas que não curtiu o trabalho: "Eu não achava a menor graça nisso"


Dimmu Borgir: Black Metal de acordo com suas palavras!

Resenha - Abrahadabra - Dimmu Borgir

Por
Postado em 26 de abril de 2017

Para quem acompanha ao menos de longe, a carreira da banda norueguesa Dimmu Borgir, habitualmente deve se espantar com a evolução apresentada em cada lançamento ao longo de todos esses anos. Saindo do ‘underground’, e indo para o ‘hall’ das bandas cujo seus nomes são reconhecidos a distancia, e modificando sua sonoridade - sem com isso se descaracterizar, em 2010 apresentaram ao mundo sua oitava obra, ainda em parceria com a alemã Nuclear Blast.

Dimmu Borgir - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Logo de cara, a junção de elementos ocultos, como, o título ‘Abrahadabra’ – uma clara referencia ao inglês Aleister Crowley e que significa "Eu crio com minhas palavras", juntamente com a gélida e sombria arte de capa - elaborada pelo artista Joachim Luetcke, cuja máscara central, alude a ‘Elder Gods’, do também famoso escritor de ficção e horror H.P. Lovecraft, já preparam o ouvinte, para mais uma jornada pela escuridão.

Com a formação drasticamente reduzida, Shagrath, Silenoz e Galder, não se deixaram abalar com as baixas dos músicos ICS Vortex e Mustis – que há anos faziam parte da história da banda, e seguiram em frente, contando tanto com o apoio de outros músicos participantes, quanto da ‘Norwegian Radio Orchestra’ e do coral ‘Schola Cantorum’ (totalizando cerca de 100 músicos e cantores) em sua ambiciosa empreitada sonora. Os arranjos orquestrais e corais, ficaram por conta de Gaute Storås e conduzido por Rune Halvorsen.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Como diferencial no álbum, são ouvidos com certa surpresa, alguns arranjos de violão em determinados momentos, mas, o principal mesmo, fica por conta dos vocais femininos de Agnete Kjølsrud, nas faixas "Gateways" (que ficou bem famosa na época, além de ter ganhado um vídeo clipe muito bem feito) e "Endings and Continuations", o que de fato, dividiu opiniões.

Os climas sombrios, que nunca foram deixados de lado, emanam de todas as faixas, acompanhando o peso, que foi suavemente diluído em maio a diversos arranjos orquestrais. Como afirmando antes, em resultado da evolução, a sonoridade estava rumando para além do Black Metal (pela considerável redução da agressividade e características), e se focando ainda mais no lado Sinfônico, pomposo e dramático.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Após a lúgubre introdução "Xibir", "Born Treacherous" vai direto ao que nos interessa, mostrando um Dimmu Borgir atualizado e refinado, mesclando os trabalhados arranjos sinfônicos com, levadas ora rápidas, ora mecanicamente calculadas – cortesia do baterista polonês Daray (Vesania, Vader, Hunter, Masachist, entre outras). "Chess With the Abyss", também se apresenta como uma grata surpresa, abrindo caminho para a faixa duplamente homônima "Dimmu Borgir" (que também foi presenteada com um vídeo oficial) e a misteriosa "Ritualist". "The Demiurge Molecule", "A Jewel Traced Through Coal" e "Renewal" (com solo de guitarra feito por Andy Sneap, que foi responsável por parte da mixagem e masterização), encerram muito bem - até mesmo com alguma influência Thrash e Tradicional em algumas passagens, o último trabalho do Dimmu Borgir até o momento, quase sete anos depois de seu lançamento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Formação:
Shagrath (vocal e teclados);
Silenoz (guitarra);
Galder (guitarra e vocal de apoio)

Participações especiais:
Snowy Shaw (baixo e vocal limpo nas faixas 4, 6, 9)
Gerlioz (teclados)
Daray – bateria
Kristoffer Rygg (vocai limpo, faixa 10)
Agnete Kjølsrud (vocais femininos, faixas 3 e 10)
Andy Sneap (solos de guitarra, faixas 3 e 9)
Ricky Black (‘slide guitar’, faixa 10)

Faixas:
01 – Xibir (Instrumental)
02 - Born Treacherous
03 - Gateways
04 - Chess with the Abyss
05 - Dimmu Borgir
06 - Ritualist
07 - The Demiurge Molecule
08 - A Jewel Traced Through Coal
09 - Renewal
10 - Endings and Continuations

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Vitor Sobreira

Moro no interior de Minas Gerais e curto de tudo um pouco dentro do maravilhoso mundo da música pesada, além de não dispensar também uma boa leitura, filmes e algumas séries. Mesmo não sendo um profissional da escrita, tenho como objetivos produzir textos simples e honestos, principalmente na forma de resenhas, apresentando e relembrando aos ouvintes, bandas e discos de várias ramificações do Metal/Heavy Rock, muitos dos quais, esquecidos e obscuros.
Mais matérias de Vitor Sobreira.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS