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Ken Hesley: a ópera rock "Blood On The Highway"

Resenha - Blood On The Highway - Ken Hensley

Por Rodrigo Werneck
Postado em 20 de maio de 2007

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

Desde que retornou ao cenário musical na condição de artista (já que por mais de 10 anos esteve do outro lado da mesa), o tecladista, guitarrista e vocalista inglês Ken Hensley (ex-Uriah Heep) tem lançado de forma consistente seus discos solo. Ele atinge seu ápice neste contexto com a nova ópera-rock "Blood On The Highway", sendo lançada agora, e contando com várias participações super-especiais que incluem Glenn Hughes e Jorn Lande no vocais.

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Há cerca de um ano atrás, Ken Hensley concluiu seu livro autobiográfico, "When Too Many Dreams Come True", e na busca por uma editora na Alemanha que o publicasse visando uma distribuição mais abrangente, acabou chegando à Membran International, que abraçou totalmente a idéia. Em adição a isso, seu principal executivo teve a idéia de propor a Hensley que gravasse um novo disco, que contasse dentro de um contexto musical a mesma história, englobando o início da carreira de um músico, a chegada do sucesso, com todas as suas benesses (dinheiro, fama, etc.) e ônus (excesso de drogas, problemas com empresários, mulheres, etc.), a posterior decadência e, no caso, o ressurgimento para um renovado sucesso. Ken estudou o assunto e, após alguns dias, chegou à conclusão de que o projeto era uma excelente idéia. Era hora de arregaçar as mangas e trabalhar duro.

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Primeiramente, montou um time com músicos renomados da Espanha, onde reside hoje em dia. Para a cozinha, chamou Juan Carlos Garcia (bateria) e Antonio Fidel (baixo), ambos membros do grupo de rock progressivo El Ultimo de la Fila. Para a guitarra solo, chamou Ovidio Lopez. O próprio Hensley gravou todos os teclados (órgão Hammond B3, sintetizadores e piano) e ainda guitarras base e slide, mais violão e dobro. A adição de uma orquestra (a Alicante Symphony Orchestra) em algumas músicas deu um toque especial, mas as maiores surpresas mesmo ficaram por conta dos vocais principais. Para contar uma estória (ou, neste caso, história) com várias facetas, foram chamados diferentes vocalistas: Glenn Hughes (ex-Deep Purple, Trapeze e Black Sabbath), John Lawton (ex-Uriah Heep e Lucifer’s Friend, atual On The Rocks), Jorn Lande (ex-The Snakes e Masterplan) e Eve Gallagher, cantora muito popular na Europa, no cenário pop. Além disso, o próprio Ken ficou responsável pelo vocal principal em algumas músicas, assim como por todos os backing vocals.

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A idéia era que não fosse propriamente um disco solo, mas sim um projeto englobando vários cantores interpretando músicas de Hensley. O título completo desta opera-rock conceitual é "The Ken Hensley Story – Blood On The Highway... When Too Many Dreams Come True", e o luxuoso lançamento em digipack inclui também uma versão na qual acompanha uma reedição da biografia escrita de Hensley, recheada de estórias e fotos de todos os seus mais de 40 anos de trabalho. Ken juntou para o disco 4 músicas de sua carreira solo, regravadas especialmente para este lançamento, a várias outras de fato inéditas, e excelentes por sinal.

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As gravações foram realizadas em Alicante, na costa mediterrânea da Espanha, no moderno estúdio de propriedade do próprio Ken. Jorn Lande foi o primeiro a ser convidado para gravar vocais, e a idéia inicial era que participasse de 3 músicas. Seu rendimento foi tão bom, porém, que acabou gravando 5. O resultado é de fato ótimo, com Lande soando mais uma vez como um David Coverdale no melhor de sua forma, ou melhor. As 4 primeiras canções do disco apresentam seus lead vocals.

"Just The Beginning" abre os trabalhos narrando os planos iniciais e entusiasmados de uma banda novata. Ken Hensley, além de ser um compositor de mão cheia, responsável por 90% do material clássico do Uriah Heep (Easy Livin’, The Wizard, July Morning, Stealin’, Lady In Black, são todas dele, só para citar alguns exemplos), é um letrista excelente, capaz de colocar de forma simples e eficaz em palavras pensamentos que sintetizam bom senso e que portanto se encaixam no cotidiano da maioria das pessoas, que de fato se identificam com as letras. Isso se vê logo de cara na faixa de abertura, que fala do sonho dos músicos iniciantes em alcançar o sucesso, em passagens como "give me five guys who can rock, who don’t know how to stop". Um solo de slide guitar de Ken une tudo com muito bom gosto.

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A segunda música, "We're On Our Way", começa com o som do dobro e vocais de Ken (somente na primeira estrofe), narrando as desventuras iniciais de uma banda, tocando em pubs e locais pequenos, mas empolgados com as oportunidades que vão surgindo. "We’re on our way, no turning back, to rule the world we can’t go wrong", canta Lande, nesta que é na minha opinião a melhor faixa do CD, com melodies cativantes, e a inserção mais do que esperta de pequenos trechos de clássicos do Uriah Heep (não vou dizer quais, para não estragar as surpresas). Segue-se a faixa-título, mais uma com grande interpretação de Lande. Um rockão arrastado, poderoso, com melodia levada na guitarra solo e o órgão Hammond criando um clima pesado. A letra, mais forte, fala sobre os compromissos assumidos pelos músicos jovens para obter o que almejam. Algo como uma venda da alma, só que no caso para o rock’n’roll (e não para o diabo)... "So you wanna be a big-time rock star, without my help you know you won’t get too far".

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"You’ve Got It" versa sobre os vícios adquiridos em anos de estrada, fazendo referência especificamente à cocaína. "It’s real fright, it’s real white, it’s in your neighbourhood tonight; it ain’t cheap and it’s no escape, it’s here and now, the devils rape", canta mais uma vez Lande. Um hard rock com refrão deliciosamente pegajoso, e que já havia sido incluído (numa versão com o vocal de Hensley) no disco "Running Blind", de 2002. Aqui está incluída, porém, de forma perfeita dentro do contexto.

Um interlúdio na forma de "Doom (Scene 1)", onde uma voz feminina teoricamente influencia o comportamento e o direcionamento de um determinado músico dentro da banda da estória, induzindo-o a assumir a liderança. Isso é na verdade um caso mais específico e biográfico de Hensley, já que em determinado momento ele passou a se destacar como líder absoluto do Uriah Heep, e passou a ser responsável por 95% do repertório do grupo (em alguns discos, esse percentual chegou a 100%), o que acabou por deteriorar seu relacionamento com os demais integrantes.

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Em seguida, o vocal principal passa ao comando de John Lawton, repetindo a dobradinha com Hensley, tanto no Heep (entre 1976 e 1979) quanto na Hensley Lawton Band (que em 200-2001 fez uma turnê e lançou um disco ao vivo). A música chama-se "It Won’t Last", mais uma pesada e arrastada, com um solo de guitarra de Hensley fazendo referência a "Come Back To Me", clássico do Heep da época em que os 2 faziam parte de sua formação. A letra, brilhantemente interpretada por Lawton, fala sobre as confusões em que os músicos de sucesso, ganhando e perdendo muito dinheiro, drogando-se e tentando se recuperar, acabam por passar. "Maybe you’ll stay a while, maybe you’ll even smile, but it won’t last".

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O relacionamento (entre homem e mulher), visto pelo lado feminino, é o tema da próxima música. "Think Twice", originalmente gravada para o disco "A Glimpse Of Glory" (de 1999), reaparece aqui em versão cantada por Eve Gallagher, no melhor estilo Tina Turner. Reza a lenda que a opção original de Ken era pela própria Tina, que por estar hoje em dia meio que aposentada, acabou por não topar a parada. A interpretação de Eve é excelente de qualquer forma, nesta que é provavelmente a mais comercial do disco, sem soar deslocada de qualquer forma. "When you get so trapped inside it all, I wonder if you can find a way to separate the music and the man". Se relacionamentos já são trabalhosos de uma forma geral, imagine para quem passa quase o tempo todo na estrada…

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"Doom (Scene 2)" é mais um pequeno interlúdio significando a saída do músico da sua banda, e optando pela carreira solo (mais um momento auto-biográfico de Hensley). "There Comes A Time" se segue, uma balada intensa cantada pelo próprio Hensley, e cuja letra se refere às dificuldades de se tomar uma decisão difícil, fato com o qual nos deparamos em diversos momentos de nossas vidas. Um solo de sax de Antonio Molto muito bem posicionado marca essa excelente faixa, que originalmente já havia sido incluída no disco "From Time To Time" (uma coletânea de demos), de 1994. "There comes a time in every man’s life, he just forgets where he’s going". Jorn Lande retorna à cena pela última vez, e mais uma vez em grande forma, em "Okay (This House Is Down)", um verdadeiro hino em homenagem às apresentações ao vivo, e à troca de energia entre artista e público. "We came to town to rock and roll, you came and gave your heart and soul".

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Finalmente chega a hora de Glenn Hughes fazer a primeira de suas participações. "What You Gonna Do" parece ter sido feita para sua voz e estilo. Uma música calma, com um resquício de soul que muito tem a ver com Glenn, e cuja letra versa sobre os conflitos que surgem quando um artista se vê defronte da inevitável decadência, e não sabe qual caminho seguir. "What you gonna do when the phone stops ringing? What you gonna do when the world stops singing your song?". Uma bela música que faz jus ao idiossincrático vocal de Hughes, e incluindo um bem colocado solo de dobro de Hensley.

"Postscript" é apenas uma pequena passagem cantada por Ken, onde ele basicamente relembra o momento de início de tudo, num pub enfumaçado em Londres, e questiona onde estarão todos os que não conseguiram se reerguer após seus fracassos. Em seguida, a primeira das músicas a apresentar a Alicante Symphony Orchestra: "I Did It All". Cantada por Ken, trata-se de uma balada no seu melhor estilo. Uma reflexão nostálgica sobre tempos de glória, vistos sob uma perspectiva positiva, e a conclusão de que tudo aconteceu da melhor maneira que poderia ocorrer. "I did it all from the Honky Tonk to Carnegie Hall, from Tokyo to Texas came the call".

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Para encerrar o CD, nada melhor do que uma suíte em 3 movimentos de mais de 8 minutos de duração, no melhor estilo dos grandes clássicos do Uriah Heep dos anos 70. "The Last Dance", que foi faixa-título (em outra versão) de um CD de Ken lançado em 2003, fala sobre a retomada da carreira para um último, mas não menos importante movimento. Para os vocais, Glenn Hughes em sua melhor forma. O violão de Ken e a orquestra dão os acordes iniciais enquanto Glenn começa a narrar (cantar) o episódio do encontro entre o personagem central da estória (o próprio Ken) e um cigano, num trem para Berlim, Alemanha. Uma longa parte instrumental surge no meio da música, inicialmente somente com o piano de Ken e a orquestra, mais depois com toda a banda entrando, e Ken nos presenteando com um de seus tocantes solos de slide guitar, no melhor estilo anos 70, lembrando, por exemplo, os seus solos nas gravações originais de "Circle Of Hands" e "Paradise/The Spell". O coral de vozes ao fundo aumenta o clima de emoção, e o que vem a seguir é a terceira parte da suíte, o movimento final e pesado, onde Hughes simplesmente arrebenta nos vocais, como já era de se esperar. "He said I’d do it all again if I had the chance, but I’m ready now for one more bow, I’ll take the last dance".

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Resumindo, "Blood On The Highway" é simplesmente uma aula de rock’n’roll, não apenas musicalmente falando, mas também em suas letras, escritas por quem sabe o que está dizendo. Ken Hensley passou por todos os momentos possíveis a um artista que começa de forma pobre e discreta, e atinge o estrelato e ganha rios de dinheiro. Mais de 40 milhões de discos depois, já tendo passado por bandas como The Gods, Toe Fat, Uriah Heep, Blackfoot, e também sua carreira solo, ele se encontra num ótimo momento de reerguimento profissional e musical, momento este que muitos de seus contemporâneos não tiveram a paciência e a competência de (re) conquistar.

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Por fim, duas boas notícias... Ao que tudo indica, este CD será lançado no Brasil, já que negociações estão bastante adiantadas para tal. Além disso, agora no dia 22 de maio ocorrerá um show em Hamburgo, na Alemanha, onde o disco será tocado na íntegra com todos os vocalistas originais. Este show, que ainda apresentará clássicos do Uriah Heep, será gravado para posterior lançamento de um DVD. É só aguardar, pois o último capítulo desta estória ainda está por vir...

Tracklist:
1. (This Is) Just The Beginning
2. We're On Our Way
3. Blood On The Highway
4. You've Got It (The American Dream)
5. Doom (Scene 1)
6. It Won't Last
7. Think Twice
8. Doom (Scene 2)
9. There Comes A Time
10. Okay (This House Is Down)
11. What You Gonna Do
12. Postscript
13. I Did It All
14. The Last Dance

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Site: http://www.ken-hensley.com


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Sobre Rodrigo Werneck

Carioca nascido em 1969, engenheiro por formação e empresário do ramo musical por opção, sendo sócio da D'Alegria Custom Made (www.dalegria.com). Foi co-editor da extinta revista Musical Box e atualmente é co-editor do site Just About Music (JAM), além de colaborar eventualmente com as revistas Rock Brigade e Poeira Zine (Brasil), Times! (Alemanha) e InRock (Rússia), além dos sites Whiplash! e Rock Progressivo Brasil (RPB). Webmaster dos sites oficiais do Uriah Heep e Ken Hensley, o que lhe garante um bocado de trabalho sem remuneração, mais a possibilidade de receber alguns CDs por mês e a certeza de receber toneladas de e-mails por dia.
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