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Resenha - Far From The Madding Crowd - Wuthering Heights

Por Sílvio Costa
Postado em 02 de outubro de 2004

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Foi apenas a partir da segunda audição deste CD que eu descobri que o negócio desses caras não é apenas incrementar o power metal melódico com elementos folclóricos e, assim, partir para a conquista de ouvidos cansados da repetição e falta de criatividade que predomina no estilo. O Wuthering Heights soa como uma jam session entre o Stratovarius (especialmente da fase mais antiga) e o Skyclad. Apesar de algumas limitações até óbvias, quando se leva em conta o estilo abraçado pelo grupo, o Wuthering Heights consegue surpreender com composições muito bem sacadas. É uma banda com algo a dizer e, ultimamente, isto tem feito toda a diferença.

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A estrutura de composição do Wuthering Heights é, no mínimo, diferente. Utilizando muitas variações rítmicas e uma infinidade de texturas musicais trazidas pelo uso de instrumentos pouco usuais em se tratando de metal melódico. O único problema é que algumas passagens soam muito forçadas e não deixam o espaço necessário para que o brilhante e versátil vocalista Nils Patrik Johansson e o talentoso guitarrista Henrik Flyman mostrem o seu trabalho com mais desenvoltura. Mas isto não chega a ser tão grave, já que, mesmo quando se ouvem flauta, banjos, violinos, gaitas e mais um amontoado de outros instrumentos que a banda resolveu encaixar no seu som, não dá para esquecer que, antes de qualquer coisa, estamos diante de uma banda de heavy metal. Ainda falando dos vocais, é impressionante a gama de timbres alcançada por Nils Patrik Johansson, que vai do mais épico ao mais rasgado com muita facilidade. Ele ganha fácil da maioria dos vocalistas de metal melódico que pipocam no cenário atualmente.

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O conceito desenvolvido em Far From the Madding Crowd é meio complicado de explicar, mas não custa nada tentar fazê-lo. Pois bem, não se trata exatamente de um trabalho conceitual, mas a banda criou uma espécie de suíte, denominada Longing for the Woods, dividida em três partes. Eles desenvolveram um lance muito legal com relação a esta suíte que foi a repetição do mesmo refrão nas três partes em ritmos e velocidades diferentes. Não sei se a intenção era que a gente decorasse o refrão na primeira música e ficasse cantarolando nas outras três, mas, pelo menos comigo, foi exatamente assim que aconteceu.

Não há como destacar nenhuma faixa em particular, já que, em termos de qualidade instrumental e desempenhos individuais, a banda está muito bem servida. Não bastasse o talento individual dos cinco músicos e dos convidados, ainda há o trabalho magistral de Tommy Hansen (famoso por ter trabalhado com o Helloween na época dos dois Keepers of the Seven Keys) comandando a produção. Tudo está colocado no lugar certo e a timbragem dos instrumentos ficou muito bem feita. Quem gosta de um heavy metal bem feito, com elementos inovadores e dotado de muita garra e talento. Perfeito para fãs de Blind Guardian, Elvenking dentre outras.

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Banda:
Erik Ravn – Guitarra, Baixo, Teclado, backing vocal
Nils Patrik Johansson – Vocais
Henrik Fluman – Guitarra
Morten G. S’Rensen – Bateria
Rune S. Brink - Teclados

Material cedido por:
Hellion Records – http://www.hellionrecords.com
Rua 24 de Maio, 62 – Lojas 280 / 282 / 308 – Centro.
São Paulo – SP – BRASIL
CEP: 01041-900
Tel: (11) 5083-2727 / 5083-9797 / 5539-7415
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Sobre Sílvio Costa

Formado em Direito e tentando novos caminhos agora no curso de História, Sílvio Costa é fanzineiro desde 1994. Começou a colaborar com o Whiplash postando reviews como usuário, mas com o tempo foi tomando gosto por escrever e espera um dia aprender como se faz isso. Já colaborou com algumas revistas e sites especializados em rock e heavy metal, mas tem o Whiplash no coração (sem demagogia, mas quem sabe assim o JPA me manda mais promos...). Amante de heavy metal há 15 anos, gosta de ser qualificado como eclético, mesmo que isto signifique ter que ouvir um pouco de Poison para diminuir o zumbido no ouvido depois de altas doses de metal extremo.
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