RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Bangers Open Air confirma edição de 2026 e anuncia venda de blind tickets

Adrian Smith (Iron Maiden) vê futuro sombrio para novas bandas

Edu Falaschi, Aquiles Priester e Felipe Andreoli postam fotos juntos e quebram internet

Ter uma Ferrari dourada é sucesso? Iggor Cavalera responde

O subgênero do metal que está voltando com tudo, segundo a Rolling Stone

Kirk Hammett (Metallica) admite que poderia ser um guitarrista melhor

Os gigantes do rock alternativo considerados por Lemmy Kilmister como "bandas sub-emo"

Geezer Butler admite pesadelos com o último show do Black Sabbath

Ghost faz história e chega ao número 1 da Billboard com "Skeletá"

Mãe de Cazuza vence deputado Marco Feliciano na justiça

A música ideal para apresentar o trabalho do Dream Theater, de acordo com James LaBrie

Kerry King explica por que prefere músicos mais velhos; cabelos brancos, mas dedos rápidos

Quando Gilmour percebeu que o Pink Floyd virou um fardo: "Estava ficando um pouco demais"

Para Max Cavalera, metal é "o que há de mais positivo no mundo"

A diferença entre King Crimson e Paul Simon, segundo Humberto Gessinger


Stamp

Resenha - Best Of Life of Agony - Life of Agony

Por Raphael Crespo
Postado em 07 de abril de 2004

Texto originalmente publicado no
JB Online e no Blog Reviews & Textos.

Não é raro uma cidade ficar conhecida como sede oficial de algum estilo de música, de uma cena. Foi assim com Seattle, no surgimento do grunge; com São Francisco, mais precisamente na Bay Area, com o thrash metal de Metallica, Exodus e Testament, e é assim com Nova York. Apesar de ser sede oficial de vários estilos, um deles chama atenção por ser batizado, inclusive, com o nome da mais cosmopolita das cidades: o New York Hardcore (NYHC), que tem como um de seus grandes representantes o Life of Agony.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Em exatos dez anos de carreira e três discos de estúdio - River runs red (1993), Ugly (1995) e Soul searching sun (1997) -, o Life of Agony se tornou uma das bandas mais respeitadas e idolatradas do NYHC, uma espécie de mistura do hardcore tradicional com elementos do heavy metal, ao lado de nomes como Biohazard, Madball e dos mais antigos Agnostic Front, Cro-Mags e Sick of it All. A banda surgiu em 1989, criada pelo vocalista Keith Caputo, o ótimo guitarrista Joey Z e o baixista Alan Robert. Depois recrutaram o baterista Sal Abruscato, membro original do Type O' Negative, que se tornou fixo no Life of Agony, mas encerrou atividades em 1999.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Ao longo dos dez anos em que esteve na ativa, o Life of Agony conseguiu se diferenciar um pouco do NYHC, mantendo o peso e a energia do estilo, mas englobando elementos do rock alternativo, alguma coisa até mesmo do grunge, apesar de não levar para seus discos a sujeira desses estilo. O vocal de Keith Caputo acaba sendo um dos principais fatores para a distinção, assim como a produção, bem mais limpa que o normal nos trabalhos de hardcore, o que torna o som da banda agradável até mesmo para os ouvidos não acostumados com a batida pesada.

The best of Life of Agony traz 16 faixas, retiradas dos três CDs de estúdio da banda, além de um bônus com Honey Comb, música de Died laughing pure, disco solo de Keith Caputo, lançado em 2001, com um estilo bem diferente do NYHC, mais puxado para o rock alternativo. Em janeiro do ano passado, os fãs do Life of Agony puderam experimentar o retorno da banda aos palcos, em dois shows concorridíssimos em Nova York. Deu tão certo, que a banda continuou fazendo apresentações em 2003, com sua formação original, lançou um disco ao vivo (River runs again: Live 2003), marcou outras tantas para este ano e já prepara um álbum de inéditas, que pode sair ainda no final deste ano ou em 2005.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Raphael Crespo

Raphael Crespo é jornalista, carioca, tem 25 anos, e sempre trabalhou na área esportiva, com passagens pelo jornal LANCE! e pelo LANCENET!. Atualmente, é editor de esportes do JB Online, mas seu gosto por heavy metal o levou a colaborar com a seção de musicalidade do site do Jornal do Brasil, com críticas de CDs e algumas matérias especiais, que também estão reunidas em seu blog (http://www.reviews.blogger.com.br). Sua preferência é pelo thrash metal oitentista, mas qualquer coisa em termos de som pesado é só levantar na área que ele mata no peito e chuta. Gosta também de outros tipos de som, como MPB, jazz e blues, mas só se atreve a escrever sobre o que conhece melhor: o metal.
Mais matérias de Raphael Crespo.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS