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Resenha - Best Of Life of Agony - Life of Agony

Por
Postado em 07 de abril de 2004

Texto originalmente publicado no
JB Online e no Blog Reviews & Textos.

Não é raro uma cidade ficar conhecida como sede oficial de algum estilo de música, de uma cena. Foi assim com Seattle, no surgimento do grunge; com São Francisco, mais precisamente na Bay Area, com o thrash metal de Metallica, Exodus e Testament, e é assim com Nova York. Apesar de ser sede oficial de vários estilos, um deles chama atenção por ser batizado, inclusive, com o nome da mais cosmopolita das cidades: o New York Hardcore (NYHC), que tem como um de seus grandes representantes o Life of Agony.

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Em exatos dez anos de carreira e três discos de estúdio - River runs red (1993), Ugly (1995) e Soul searching sun (1997) -, o Life of Agony se tornou uma das bandas mais respeitadas e idolatradas do NYHC, uma espécie de mistura do hardcore tradicional com elementos do heavy metal, ao lado de nomes como Biohazard, Madball e dos mais antigos Agnostic Front, Cro-Mags e Sick of it All. A banda surgiu em 1989, criada pelo vocalista Keith Caputo, o ótimo guitarrista Joey Z e o baixista Alan Robert. Depois recrutaram o baterista Sal Abruscato, membro original do Type O' Negative, que se tornou fixo no Life of Agony, mas encerrou atividades em 1999.

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Ao longo dos dez anos em que esteve na ativa, o Life of Agony conseguiu se diferenciar um pouco do NYHC, mantendo o peso e a energia do estilo, mas englobando elementos do rock alternativo, alguma coisa até mesmo do grunge, apesar de não levar para seus discos a sujeira desses estilo. O vocal de Keith Caputo acaba sendo um dos principais fatores para a distinção, assim como a produção, bem mais limpa que o normal nos trabalhos de hardcore, o que torna o som da banda agradável até mesmo para os ouvidos não acostumados com a batida pesada.

The best of Life of Agony traz 16 faixas, retiradas dos três CDs de estúdio da banda, além de um bônus com Honey Comb, música de Died laughing pure, disco solo de Keith Caputo, lançado em 2001, com um estilo bem diferente do NYHC, mais puxado para o rock alternativo. Em janeiro do ano passado, os fãs do Life of Agony puderam experimentar o retorno da banda aos palcos, em dois shows concorridíssimos em Nova York. Deu tão certo, que a banda continuou fazendo apresentações em 2003, com sua formação original, lançou um disco ao vivo (River runs again: Live 2003), marcou outras tantas para este ano e já prepara um álbum de inéditas, que pode sair ainda no final deste ano ou em 2005.

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Sobre Raphael Crespo

Raphael Crespo é jornalista, carioca, tem 25 anos, e sempre trabalhou na área esportiva, com passagens pelo jornal LANCE! e pelo LANCENET!. Atualmente, é editor de esportes do JB Online, mas seu gosto por heavy metal o levou a colaborar com a seção de musicalidade do site do Jornal do Brasil, com críticas de CDs e algumas matérias especiais, que também estão reunidas em seu blog (http://www.reviews.blogger.com.br). Sua preferência é pelo thrash metal oitentista, mas qualquer coisa em termos de som pesado é só levantar na área que ele mata no peito e chuta. Gosta também de outros tipos de som, como MPB, jazz e blues, mas só se atreve a escrever sobre o que conhece melhor: o metal.
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