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Manifesto 2025

Resenha - Attack Of The Dragons - Tribute to Queen

Por Marcos A. M. Cruz
Postado em 22 de novembro de 2000

Nota: 7 starstarstarstarstarstarstar

Uma das coisas que os fãs do Queen na década de 70 mais prezavam era a suposta fidelidade da banda aos "princípios roqueiros", princípios estes resumidos na expressão "No synthesizers" - não nos esqueçamos que a fusão rock e eletrônica é algo um tanto quanto recente, e na época a idéia que se tinha é que era impossível uma coisa coabitar pacificamente com a outra.

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Esses fãs "radicais" começaram a torcer o nariz para o Queen a partir do "The Game", de 1980, no qual a banda resolveu capitular, rendendo-se aos tais sintetizadores. Daí em diante, embora tenha angariado novos fãs, alguns debandaram, alegando que Freddie Mercury & Cia. haviam abandonado os tais "princípios roqueiros", tendo se vendido ao "comercialismo barato".

Cumpre notar que tal radicalismo, se analisado de forma imparcial, não tinha razão de ser, afinal desde o primeiro álbum o Queen mesclou pop, ópera, glitter, música de cabaré e muitas outras coisas ao rock; nada mais natural que, com o passar do tempo, e já sem nenhum campo a ser explorado, resolvessem "modernizar" sua sonoridade, aderindo aos tais sintetizadores, bastante em voga durante a década de 80.

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Bem, se você, caro leitor, se encaixa no time dos que acham que a banda deveria ter encerrado atividades depois do "Live Killers", ou na melhor das hipóteses do "The Game", passe longe deste tributo; mas se ao contrário, você consegue "digerir" com naturalidade o que os fãs chamariam de "evolução natural das coisas", vale a pena arriscar uma escutada neste tributo feito por bandas iniciantes, a maioria absoluta delas totalmente desconhecidas para este que vos escreve (aonde está escrito que resenhista musical - detesto a palavra "crítico" - NECESSITA conhecer tudo?) :oP

Não que seja algo totalmente calcado na eletrônica - mas como era de se prever, a maioria das faixas soam muito "modernas", e justamente por este fato, não se deve esperar nada parecido com os clássicos produzidos pelo Queen na década de 70.

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Até aí, tudo "dentro dos conformes", pois o objetivo deste tributo é justamente a releitura dos tais "clássicos" com um enfoque mais atual. Porém, o que realmente deixa um pouco a desejar é a forma como isso foi conduzido por algumas bandas. Há algumas (poucas) exceções, notadamente o Hotrod Otis, que faz uma releitura interessante de "Another One Bites The Dust" e do Seasons of the Wolf, que literalmente "engana" o ouvinte, com uma introdução aparentando se tratar de uma versão totalmente eletrônica, usando e abusando dos tais sintetizadores - mas eis que, cerca de um minuto após, emendam uma versão quase "Heavy-Metal" de "We Will Rock You" (em minha opinião BEM MELHOR que aquela que anda rolando nas rádios, apesar da participação de Mr. Brian May...)

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Em contrapartida, há algumas coisas meio "xaroposas" no meio, tal como a versão de Marci Geller para "You're My Best Friend", que embora executada de forma correta, soa um tanto quanto piegas - definitivamente a praia de Mrs.Geller não é o rock, embora possua uma voz agradável; e por final a versão "a capella" de "Bohemian Rhapsody" feita pelo pessoal do Maybebop - a idéia é interessante, mas a execução deixou um bocadinho a desejar, transparecendo para o ouvinte um certo "desleixo"...

De qualquer forma, considerando-se a proposta do trabalho, se o nobre leitor tiver "ouvidos abertos", vale a pena dar uma arriscada.

Material Cedido por:
Adrenalize Records
http://www.adrenalize.it
[email protected]

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Sobre Marcos A. M. Cruz

Fanático por rock setentista.
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