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Guitarpedia: O que são intervalos e por que me importar com eles?

Por
Fonte: Guitarpedia
Postado em 21 de outubro de 2015

Quando começamos a aprender a tocar guitarra, a maioria das coisas que tocamos no instrumento é uma repetição de algo que aprendemos através da leitura de partituras ou tablaturas, ou algo que alguém nos mostrou como fazer. Estamos tão focados em melhorar a mecânica de tocar que nós realmente não sabemos o que estamos tocando na guitarra. A medida que você avança nos estudos do instrumento, naturalmente você vai querer saber um pouco mais sobre o que você está tocando e por que. As perguntas mais naturais são para entender como as notas se combinam, e por que determinados sons são bons e outros nem tanto.

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O conhecimento do que você toca e o que você ouve é descrito pela teoria musical. Você deve estar pensando: "estou perdido"! A palavra teoria envolve algo complicado como física, certo? Na verdade depende, não entre em pânico. Não será necessário passar anos em laboratórios ou resolver equações matemáticas para entender os conceitos essenciais da música. Aprender um pouco não vai te matar, e apesar do que algumas pessoas pensam, não vai tornar você menos musical. Esse artigo é o primeiro de uma série para acabar com suas dúvidas sobre intervalos. Mãos à obra e vamos estudar!

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Relacionamento

Praticamente todas as músicas envolvem mais de um som ou nota. Entender as relações entre as notas é a base de conhecimento musical, portanto deve ser estudado com cuidado antes de partir para assuntos mais avançados. A relação entre duas notas musicais é chamada de intervalo e é o ponto de partida para aprender mais sobre música em geral. A intenção dessa série de artigos é relacionar o conceito de intervalos na guitarra e como eles formam a base de conhecimento do instrumento. Os intervalos são utilizados para descrever a melodia bem como a harmonia de um música. Intervalos descrevem também as escalas, arpejos e acordes que todos os guitarristas precisam conhecer.

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A partir do conceito básico de intervalos, como eles soam e como eles são encontrados no braço da guitarra, você poderá expandir esse conhecimento para escalas completas, acordes e arpejos de forma bem simples. Portanto sem entender o conceito de intervalos você não será capaz de descrever escalas, acordes e arpejos. O Guitarpedia vai ajudar a você na compreensão desse conceito simples, porém fundamental da música.

Existem duas maneiras de descrever a relação entre notas musicais ou intervalos. A mais básica simplesmente conta o número de notas cromáticas entre as notas. A segunda tem como base os intervalos da escala maior. Na guitarra cada nota cromática equivale a 1 traste. A distância entre 2 trastes é chamado de meio-tom ou semitom, a distância entre 2 trastes é chamado de 1 tom.
Coloque o dedo no 3º traste da 6ª corda. Agora, coloque o dedo no 5 º traste da mesma corda. Essa distância é 1 tom. Agora, mova o dedo do 5 º traste para o 4 º traste. Essa distância é meio-tom. Na música ocidental, o meio-tom é a menor distância que temos entre 2 notas. Outras culturas podem ter intervalos mais ou menos próximos entre as notas em termos de frequência musical. Sistemas musicais com distâncias menores são chamados de micro-tonal do ponto de vista da música ocidental. Existem guitarras sem trastes que podem executar músicas micro-tonais, mas esse assunto não é definitivamente para iniciantes da guitarra, e mesmo muitos músicos avançados.

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Podemos descrever as escalas, acordes e arpejos em termos de tom e semitom, mas essa abordagem fica um pouco tediosa e pouca prática. Descrever um acorde de 5 ou 6 notas nomeando a distância e intervalar entre cada nota não é eficiente. Existem outras formas de notação para acordes mais eficientes e que deixam os intervalos de forma implícita. São usadas letras e símbolos para descrever acordes e escalas, esse método é conhecido como cifragem, que é diferente na música clássica e música popular. Aqui vamos abordar o método popular.

Como mencionamos, a música ocidental utiliza letras s símbolos para representas notas e intervalos. A escala cromática ocidental só tem 12 notas, mas é bem óbvio que uma guitarra tem mais de 12 notas. O que ocorre é que as notas se repetem em ciclos em diferentes oitavas.

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O sistema de cifragem utiliza as letras de A a G, portanto 7 letras.

Você deve estar pensando, onde estão as outras 5 notas? Essas notas restantes são representadas como acidentes musicais e utilizam o símbolo # ou ♭ após a letra. Qual usar, depende da tonalidade da música ou trecho, mas agora o importante é aprender a ordem dos nomes das notas e como elas se repetem em ciclo.

Os nomes das notas em ordem a partir do LA=A são:

A | A♯ ou B ♭ | B | C | C♯ ou D♭| D | D♯ ou E♭ | E | F | F♯ ou G♭ |G | G♯ ou A ♭|

O símbolo ♯ é chamado de "sustenido" e destina-se a ser um meio-tom (1 traste) mais aguda do que a nota representada pela letra. O símbolo ♭ é chamado de "bemol" é um meio-tom (1 traste) mais grave do que a nota representada pela letra.

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Note que nem todas as notas tem uma versão sustenido ou bemol. Estranho né? isso ocorre por que entre B-C e E-F a distância já é de meio-tom, portanto:

B♯ = C | E♯ = F | B = C♭| E = F♭

Você deve memorizar essa notação e a distância entre as notas. Essa informação é importante para o estudo de intervalos.

A Escala Maior

Para facilitar o estudo de intervalos é importante compreender a escala maior como primeiro passo. A escala maior é a segunda forma de identificar os intervalos rapidamente e facilita a comunicação entre os músicos. O método se baseia em descrever os intervalos em relação à escala maior. Bom, o que é uma escala maior? O www.guitarpedia.com.br tem aulas em vídeos sobre a escala maior, recomendamos que você assista a essas aulas para compreender melhor o tema com uma demonstração direta no braço da guitarra.

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Bom, a escala maior pode ser vista como um sequência definida de tom e semitom. Veja abaixo a escala maior na tonalidade de La.

Não importa qual nota inicia a escala maior. No tom de A, a nota seguinte é 1 tom acima que é B. O próximo grau é um outro tom (dois trastes) e isso é C sustenido. O intervalo seguinte é um meio-tom (um traste) até que é D. O próximo é 1 tom (dois trastes) que é E. O sexto grau é um outro tom (mais dois trastes), que é F sustenido. O sétimo grau é um tom (dois trastes) que é G sustenido. Finalmente, o último intervalo é um meio-tom (um traste) que nos levade volta a nota A, mas uma oitava acima do primeiro A (La).

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Por que preciso saber isso? O sistema de nomenclatura que usamos é baseado nos intervalos da escala maior. Quando alguém diz "uma terça", sabemos que isso significam uma distância de dois tons inteiros, porque é o terceiro grau da escala maior é de dois tons inteiros em relação a nota raiz ou do primeiro grau. Não importa em tonalidade estamos, a distância relativa é a mesma.

No próximo artigo vamos analisar dois dos intervalos simples: uníssono e oitava. Outros artigos tratarão dos demais intervalos. Um passo de cada vez e não estamos no mesmo lugar!
Até a próxima, e bons estudos.

Para mais artigos como esse, acesse:
http://www.guitarpedia.com.br

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Sobre Adrian Dragassakis

Nascido em 91, paulista, estudante de Jornalismo e músico nas horas vagas. Conheceu o Rock e o Metal com 11 anos de idade e até hoje carrega no sangue e nas veias bandas como Iron Maiden, Savatage, Dream Theater, Megadeth, entre outras...
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