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Rick Wakeman toca a bola na defesa e garante os três pontos de goleada em Curitiba

Resenha - Rick Wakeman (Ópera de Arame, Curitiba, 15/04/2024)

Por Gustavo Maiato
Postado em 19 de abril de 2024

A turnê mundial de despedida de Rick Wakeman (até que se prove ao contrário) passou em Curitiba no belíssimo Ópera de Arame na última segunda-feira, 15 de abril. Do alto de seus 74 anos – sendo desses o maior bocado de carreira -, o mago dos teclados fez o clássico feijão com arroz bem temperado e levou para casa os três pontos. É o que os aplausos sinceros de pé do público denotaram.

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A parte do feijão com arroz ganha boas doses de literalidade pelo fato de Wakeman ter se despido dos adereços pomposos de banda, orquestra e coral para se apresentar vestindo o look básico. "Hoje sou apenas eu", disse ele ao explicar o formato do show. Oficialmente são apenas sete músicas. Na prática, o set é composto por verdadeiros megazords aglutinados. O maior deles, chamado "Yesssonata", une umas 30 faixas de sua época no Yes numa canção que avançãa as duas dezenas de minutos.

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Munido apenas de teclados e piano, o início do show já deixou todo mundo de olho vidrado. "Jane Seymour" e "Catherine Howard" soaram belíssimas na versão clean – com Wakeman esmirilhando as teclas na velocidade característica de suas composições. O mais legal foi o timbre que ele tirou de seus instrumentos, que soavam como verdadeiras orquestras.

A dobradinha bowística "Space Oddity" e "Life on Mars?" prestou justo louvor ao seus tempos colaborando com David Bowie. O combinadão "Arthur", "Guinevere", "The Last Battle" e "Merlin the Magician" foi provavelmente o ponto alto na categoria épico da noite. Um justo aceno aos Beatles com "Help!’ e "Elanor Rigby" e o final com "The Journey" e "Recollection" foi pensado para deixar saudade no coração de todos ali.

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Rick Wakeman se aposentará após a turnê? Nem Merlin pode prever ao certo. A verdade incontestável, no entanto, é que os fãs tiveram a sensação de ver um excelente artilheiro fazendo o que sabe – sem precisar se lançar ao ataque. Mesmo no formato básico, suas músicas encantam. O jogo já estava ganho mesmo antes da apresentação.

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Sobre Gustavo Maiato

Jornalista, fotógrafo de shows, youtuber e escritor. Ama todos os subgêneros do rock e do heavy metal na mesma medida que ama escrever sobre isso.
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