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Bruce Dickinson: uma apresentação mágica para os fãs de Deep Purple

Resenha - Bruce Dickinson (Vibra, São Paulo, 15/04/2023)

Por Diego Camara
Postado em 18 de abril de 2023

Se a história do Deep Purple se revolve em torno do baterista Ian Paice, único membro eterno e imóvel de todas as formações da banda, Jon Lord é parte do coração dos melhores momentos da carreira do Purple. Um mestre dos teclados e um exímio compositor, que unia os elementos da música clássica ao rock de maneira que revolucionou o gênero e moldou diversos artistas nos seus mais de 50 anos de carreira.

Bruce Dickinson - Mais Novidades

Foto: Divulgação
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E haveria melhor maneira de homenagear Jon Lord do que levando orquestras do mundo inteiro para tocar sua música? Junte a isso uma banda com artistas que tocaram junto com ele em diversos momentos de sua carreira e finalize com uma das vozes mais marcantes do gênero: Bruce Dickinson. O equilíbrio perfeito para uma noite perfeita, o Vibra São Paulo foi a casa escolhida para o espetáculo, na sua configuração de teatro.

A apresentação começou com o "Concerto for Group and Orchestra", composto por Jon Lord e eternizado em uma gravação de 1969 em show com a Royal Philarmonic Orchestra no lendário Royal Albert Hall em Londres. O show contou com uma orquestra brasileira formada especialmente para a turnê no Brasil, formada por membros da Orquestra Sinfônica de São Paulo (OSESP) com adição de profissionais de várias outras orquestras do país. Paul Mann foi o maestro, conhecido por já ter trabalhado com Lord em uma gravação solo do "Concerto", onde Bruce Dickinson também participou.

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A performance foi magnífica, dominada pelo som da orquestra, que ecoou por toda a casa. A acústica do Vibra foi excelente para a performance clássica e emocionante da música de Jon Lord, e a cada movimento a plateia aplaudia com vontade a orquestra. O som clássico era seguido pelo excelente trabalho dos músicos, que agiam como solistas, com grande destaque para os belíssimos solos de John O’Hara e Kaitner Z Doka, que empolgaram os fãs. Bruce Dickinson participou brevemente da performance no segundo movimento, que contém letra de Ian Gillan, para delírio do público.

Após uma pausa de 15 minutos, todos voltaram para a segunda parte do show, sem dúvidas a parte mais esperada pela maioria do público presente. Apesar de Bruce Dickinson dizer que o show ali não era realmente dele muitos dos fãs estavam presentes por causa dele. E isso ficou claro com a belíssima performance de "Tears of the Dragon", uma das favoritas da carreira solo do vocalista. Os fãs se arrepiaram com a impressionante performance: uma sonoridade mágica da banda, unida ao som cheio da orquestra trazem sentimentos únicos a música, que só quem estava presente irá entender.

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Logo em seguida veio a versão de Bruce para "Jerusalem". Baseada no antigo poema de William Blake, "And did those feet in Ancient Times", que conta a história mítica de Jesus Cristo visitando a ilha britânica. A música, inclusive, tornou-se hino de diversos esportes, inclusive com uma proposta oficial para se tornar o hino nacional da Inglaterra – oficialmente, a Inglaterra não possui um hino nacional.

Em sequência, vieram músicas do Deep Purple. O setlist foi conforme o esperado, em excelentes performances de "Pictures of Home", "When a Blind Man Cries", "Hush" e "Perfect Strangers". A banda impressionou pela performance, excelente de todos os seus integrantes. A bateria estava no ponto e a guitarra mais uma vez fez solos afiados e rápidos. "Hush" foi quase um convite para o público levantar-se de suas cadeiras, pelo seu estilo mais dançante e pela performance extravagante e animada de Bruce.

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Muitos fãs não se seguraram com "Perfect Strangers", cantando juntos puxados mais uma vez por Dickinson e se levantando de suas cadeiras, especialmente na área superior. No bis, após um breve momento, "Smoke on the Water" foi a gota d’água e o público se amontoou na frente da pista, gritando e cantando junto em uma performance emocionante. Como presente, os fãs receberam "Burn" para fechar o show, música que não estava presente nos setlists da turnê europeia.

Set 1:

Concerto for Group and Orchestra, Primeiro Movimento: Moderato – Allegro (cover do Deep Purple)
Concerto for Group and Orchestra, Segundo Movimento: Andante (cover do Deep Purple)
Concerto for Group and Orchestra, Terceiro Movimento: Vivace – Presto (cover do Deep Purple)

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Set 2:
Tears of the Dragon
Jerusalem
Pictures of Home (cover do Deep Purple)
When a Blind Man Cries (cover do Deep Purple)
Hush (cover de Joe South)
Perfect Strangers (cover do Deep Purple)

Bis:
Smoke on the Water (cover do Deep Purple)
Burn (cover do Deep Purple)

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Sobre Diego Camara

Nascido em São Paulo em 1987, Diego Camara é jornalista, radialista e blogueiro. Seu amor pelo metal e rock começou há 6 anos. Um amante da nova geração, é um grande fã de Arjen Lucassen, Andre Matos e bandas como Nightwish, Hammerfall, Sonata Arctica, Edguy e Kamelot. Também não deixa de ter amor pelos clássicos, como Helloween, Gamma Ray e Iron Maiden e do Rock de bandas como Oasis, Queen e Kings of Leon. Atualmente seus textos podem ser lidos no blog OCrepusculo.com sobre assuntos diversos, além de planos para criação de um projeto totalmente voltado aos blogs de Rock e Metal.
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