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Glenn Hughes: Show em São Paulo emocionou mais uma vez!

Resenha - Glenn Hughes (Carioca Club, São Paulo, 18/09/2016)

Por Durr Campos
Postado em 22 de setembro de 2016

Fotos por Fernando Yokota

Vi GLENN HUGHES três vezes ao vivo, mas poderia ter sido o dobro. Aliás, o triplo porque este senhor inglês só melhora suas performances. Nutro um carinho especial por suas fases no Deep Purple, as chamadas MK III e MK IV, época em que deixou registrados para a eternidade os álbuns 'Burn', 'Stormbringer' e 'Come Taste the Band', provavelmente o meu favorito dentre todos os do quinteto, mesmo não havendo ali Ritchie Blackmore nas seis cordas, cargo ocupado pelo genial e saudoso Tommy Bolin. Sabemos como aquela história terminou e não houve final feliz para ninguém.

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Com o tempo, Glenn foi encontrando-se, gravou bons discos seus, participou de outros por amizade e/ou grana, mas mante-ve (quase) sempre atento à sua base na soul e funk music das antigas. O 'groove' e 'swing' presentes em seu material são notáveis. Tanto é que ali no Carioca Club segurar o quadril era tarefa difícil até nos mais barbudos, incluindo este que vos escreve. Enquanto Fernando Yokota registrava os belíssimos cliques presentes nesta resenha, eu estava ali no meio da massa conferindo "Way Back to the Bone", do Trapeze, abrindo a festa. Eu preferiria esta no meio do show, porém apresentou muito bem Søren Andersen, guitarrista dinamarquês que o acompanha a alguns anos. Em tempo, o rapaz co-produzirá o próximo de estúdio de Hughes, 'Resonate', previsto para o próximo dia 4 de novembro. "Será o mais pesado de toda minha carreira", disse ele a certa altura do concerto.

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"Muscle and Blood" e "Orion" casaram perfeitamente. A primeira é uma das pérolas naquele mítico trabalho chamado 'Hughes/Thrall', editado no início dos anos 80. Ficaram ambas bem pesadas e já era possível notar certa melhora no som, mas ainda ecoava algo 'embolado' aos meus ouvidos. "Touch My Life", outra dos tempos de Trapeze, é uma bela canção. Achei-a bem posicionada no set, ainda mais se pensarmos na seguinte. No entanto, só funcionou porque Hughes possui um público que o conhece bem, do contrário achariam "morna" demais sua inclusão, penso. No show de 2015 ele a dedicara ao amigo falecido Mel Galley, um dos compositores dela inclusive. "Vocês são uma audiência realmente especial e os amo muito. Esta é de 1982", entregou Glenn antes de mandarem "First Step of Love". Senti falta dos teclados, mas um amigo garantiu que os escutou.

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Daí veio "Stormbringer" com seu arranjo novo para adequar-se aos demais temas. Onipresente em suas apresentações e nas do Whitesnake de David Coverdale, esta funciona por onde passa. Hughes mencionou o evento Rock And Roll Hall of Fame do Deep Purple em fevereiro deste ano e da honra pra ele e Coverdale por estar nos EUA com Ian Gillan, Roger Glover e Ian Paice lá. Lembrou de Jon Lord e Bolin, o que me emocionou bastante. Fiquei ainda mais feliz por ouvir "Medusa" e sua negritude musical. Linda!

Costumo falar que "Can’t Stop the Flood" é a cara de Hughes por trazer o kit funky, groovy e blacky completo. O homem nunca abre mão de rebolar nela, não é? Pois faz muito bem, ora pois! O momento protagonizou algo hilário. O próprio conta pra gente: "Vocês viram meu roadie mexendo em minha bunda? Ele me fazer escutar no retorno. Espero ter cantado bem, porque ouvi nada, apenas os seus sorrisos me guiaram...". Era hora de algo do Black Country Communion, grupo que manteve por algum tempo ao lado do ótimo guitarrista Joe Bonamassa, cujo retorno é bem provável. "One Last Soul", primeiro single lançado por eles, é uma baita composição, só que me esqueci dela assim que "You Keep On Movin'" veio na sequência. "Esta é minha e de David. Deveria entrar em 'Burn', mas a gongaram. Trouxemos de volta em 'Come Taste The Band'". Eu jamais esquecerei de quando vi sua versão ao vivo no show 'Rises Over Japan', lançado em VHS há muitos anos. Eu estraguei minha fita de tanto passar por ela, mas pode-se culpar um homem pelo seu bom gosto? Sonhei em ver Coverdale entrar naquele palco...

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Após agradecer seu baterista Pontus Engborg pelos dez anos ao seu lado, Glenn encerrou o set regular com a ótima "Soul Mover". A pausa foi breve e o encore trouxe "Black Country", outra do BCC e, lógico, "Burn", uma canção feita sob medida tanto para abrir quanto fechar um show. "The Voice of Rock" continua mandando ver, pessoal, não percam se o vierem perambulando por sua região. Agradecimento ao Costábile Salzano Jr. e à produção pela atenção e credenciamento.

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Sobre Durr Campos

Graduado em Jornalismo, o autor já atuou em diversos segmentos de sua área, mas a paixão pela música que tanto ama sempre falou mais alto e lá foi ele se aventurar pela Europa, onde reside atualmente e possui família. Lendo seus diversos artigos, reviews e traduções publicados aqui no site, pode-se ter uma ideia do leque de estilos que fazem sua cabeça. Como costuma dizer, não vê problema algum em colocar para tocar Napalm Death, seguido de algo do New Order ou Depeche Mode, daí viajar com Deep Purple, bailar com Journey, dar um tapa na Bay Area e finalizar o dia com alguma coisa do ABBA ou Impetigo.
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