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CJ Ramone: O cara que manteve o Ramones jovem

Resenha - CJ Ramone (Hangar 110, São Paulo, 31/10/2015)

Por Mark Ark
Postado em 06 de novembro de 2015

Quem esteve no show do CJ Ramone no Hangar 110, entende facilmente porque ele era o cara que manteve o Ramones jovem. Ele merece ser chamado de Ramone porque não só substituiu Dee Dee, mas trouxe uma musicalidade e vitalidade únicas para a banda que já estava desgastada por desentendimentos e anos de estrada.

O repertório do show ficou dividido entre os clássicos dos Ramones e músicas próprias, principalmente do último álbum "Last chance to dance". Apesar de ter sido bem receptivo com as músicas novas, é óbvio que o público agitava muito mais com as músicas dos Ramones, sejam elas da era ´Dee Dee´ ou da era ´CJ´.

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Parece também que o músico preocupou-se em alternar músicas rápidas com canções um pouco mais lentas. Será que era para o público ´descansar´? Em geral a platéia comportou-se muito bem, respeitando as músicas do repertório próprio do CJ e principalmente não vaiando as baladas. Aliás o baixista/vocalista tocou a balada das baladas dos Ramones que é ´Baby, I love you´ que certamente muitos fãs dos Ramones devem torcer o nariz. Com certeza há alguns anos atrás haveria uma vaia geral, além de vários objetos voando em direção aos músicos.

Como disse, o público em geral comportou-se muito bem, mas sempre tem aqueles que querem aparecer e acabam atrapalhando o show. Durante a primeira metade do show várias pessoas subiram no palco, que é pequeno, e acabaram esbarrando em algum membro da banda ou no suporte de microfone.

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CJ foi bastante tolerante até o momento que um idiota subiu no palco e fez questão de ficar atrapalhando, enquanto o segurança (ou roadie) hesitava em tomar uma medida, o próprio CJ decidiu empurrar o infeliz de volta para a platéia, fato que foi aplaudido e, com certeza, desencorajou tal atitude.

No show do Jello Biafra, por exemplo, no mesmo palco há alguns anos atrás, o icônico vocalista dos Dead Kennedys fazia questão de empurrar energeticamente quem subia no palco, sem contar as vezes que criticou tal atitude no microfone. Quem pagou ingresso tem o direito (e dever) de agitar, mas subir no palco e atrapalhar a execução da música, como aconteceu em 'Strength to Endure' é lamentável.

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CJ mantem a chama dos Ramones viva, seja através das apresentações ou dos discos solo, o que exige muita competência e carisma, pois é fato que muitos fãs criticam formações não originais, como Black Sabbath sem Bill Ward, só para citar um exemplo.

Já que não é possível manter formações originais infinitamente, seja por morte ou separações, é louvável a atitude daqueles que mantém o espírito da banda vivo, em carreiras solo como David Gilmour do Pink Floyd, por exemplo.

Obviamente nas apresentações desses artistas, os fãs querem ver as formações originais e ouvir os grandes clássicos e podem não se empolgar com as músicas da carreira solo, menos conhecidas, mas é preciso entender que os músicos não vivem só do passado.

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Se não gostar da formação atual de uma banda, seja Guns n´Roses ou Queen, não gaste seu tempo, energia e dinheiro para ir ao show vaiar, fique em casa ouvindo os clássicos. E se quiser se exibir, também fique em casa se dedicando anos e anos a um instrumento, depois monte uma banda e tente a sorte.

Setlist

01. Understand me?
02. Won’t stop swinging
03. One more chance
04. Judy is a punk
05. Carry me away
06. Cretin Hop
07. What we gonna do now?
08. Cluster fuck
09. Three angels
10. Little surfer girl
11. ‘till the end
12. Cretin family
13. I wanna be your boyfriend
14. Glado to see you
15. Pitstop
16. Strenght to endure
17. Baby, I love you
18. The KKK took my babe away
19. Last chance to dance
20. California Sun
21. My back pages
22. Commando (part. João Gordo)
23. Psycho therapy
24. 53rd & 3rd
25. Do you wanna dance?
26. Blitzkrieg Bop
27. R.A.M.O.N.E.S.

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Outras resenhas de CJ Ramone (Hangar 110, São Paulo, 31/10/2015)

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Sobre Mark Ark

Nascido em São Paulo em 1979, seu amor pelo metal e rock vem desde o final dos anos 80. Grande fã de Pantera e trash metal, mas curte Rock em geral (e outros estilos como Blues e Rap). Acessa o site há mais de 20 anos e em 2018 decidiu ser colaborador e criar seu próprio site rockaddict.com.br.
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