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Alice Cooper: Dias normais e noite de horror na capital paranaense

Resenha - Alice Cooper (Teatro Guaíra, Curitiba, 10/06/2007)

Por André Molina
Postado em 12 de junho de 2007

O show de Alice Cooper na capital paranaense não foi apenas uma apresentação de sua turnê. O evento se caracterizou como a inauguração da "Psycho Drama Tour", causando ansiedade aos fãs de todo o Brasil, que não sabiam como seria o repertório do cantor. Outra curiosidade era o roteiro do show. Muitos admiradores acreditavam que os efeitos especiais e os números teatrais seriam semelhantes aos do show "Brutally Live" (2000) e do material "Alice Cooper Box – Collector’s Edition".

O circo do horror começou pontualmente às 20h, no dia 10 de junho e utilizou como cenário o Teatro Guaíra. Muitos fãs contestaram o lugar em que o show foi realizado, mas após a apresentação confirmaram que a cidade não apresenta outro local para suportar o espetáculo.

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Ao ser questionado sobre a realização de shows em teatros, o baterista Eric Singer defendeu a iniciativa. "É mais fácil para obter um som de qualidade e montar todo o cenário. Gosto de tocar em teatros. É melhor para a banda e para o público", disse.

O público que presenciou a abertura da turnê mundial de Alice Cooper não lotou o Guaíra. O motivo foi o preço do ingresso. A entrada inteira para a platéia custou R$ 200. Muitos fãs deixaram de ir ao teatro por causa do preço elevado.

A abertura do show foi extremamente criativa. Em uma cortina, a sombra de Alice Cooper apareceu com sua cartola e bengala, fazendo pose para a platéia. Após o público aplaudir com euforia, o verdadeiro Alice Cooper entra no palco e enterra uma espada no peito do falso Alice Cooper, representado na sombra anterior.

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A canção que dá início ao espetáculo é "It’s hot tonight", que apresentou falhas iniciais no som, que com o decorrer da execução foram consertadas. O público nem notou por estar com a atenção presa ao cenário do palco e à presença do cantor. Em seguida, a banda expôs uma série de clássicos dos anos 70 como "No more Mr. Nice Guy", "Under my wheel", "I’m Eighteen" e "Is it my body".

Com o público conquistado no início do show, Alice cantou o novo clássico "Woman of mass destruction", do disco "Dirty Diamonds" (2005) e "Lost in America" do CD "The last temptation" (1994).

No decorrer do show, a banda aproveitou a ocasião para apresentar canções mais obscuras. Um dos fatos que chamou a atenção foi o intervalo entre as músicas. O grupo, praticamente, emendava todas e encarava o concerto como um teste. É relevante mencionar que a turnê começou no meio das gravações do novo disco "Along came a spider", que será no formato duplo e conceitual sobre a trajetória de um serial killer.

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A apresentação voltou a aquecer os fãs curitibanos em "Welcome to my nightmare", iniciando mais uma série de clássicos setentistas. O momento mais esperado aconteceu após "Only women bleed". Ao começar "Dead babies", o público percebe que a execução de Alice Cooper está próxima. Em "Dwight Frye", Alice é preso na camisa de força até ser levado à forca.

A apresentação fechou com "School’s out" e "Billion dolar babies". É incrível como "School’s out" tem mais poder ao vivo do que no disco. A exposição da canção no final do repertório é bem adequada.

No bis, Alice cantou "Poison" (seu maior clássico na década de 80) e terminou a apresentação, definitivamente, com "Elected", pedindo votos ao público.

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CLique no link abaixo para saber mais sobre a passagem de Alice Cooper por Curitiba:

As aventuras de Alice Cooper em Curitiba

Set-List:
It's hot tonight
No more Mr. Nice Guy
Under my wheels
I’m Eighteen
Is it my body
Woman of mass destruction
Lost in America
Be my lover
Raped & Freezin
Long way to go
Muscle of love
Public Animal
Desesperado
Halo Flies
Welcome to my nightmare
Cold Ethyl
Only women bleed
Steven
Dead babies
Dwight Frye
Devil's food / Killer / I love the dead
School's out
Billion dollar babies
Poison
Elected

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Outras resenhas de Alice Cooper (Teatro Guaíra, Curitiba, 10/06/2007)

Resenha - Alice Cooper (Teatro Guaíra, Curitiba, 10/06/2007)

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Sobre André Molina

André Molina é jornalista, economista e começou a ouvir heavy metal ainda quando era criança. Tem 30 anos de idade e Rock 'n' Roll é sua religião.
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